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Cr�dito, HULTON ARCHIVE/GETTY IMAGES
'Tr�gua de Natal nas Trincheiras' � o t�tulo desta ilustra��o do artista Gilbert Holliday; obra foi criada a partir de depoimento pessoal de soldado
Esta reportagem foi publicada?? originalmente$5 minimum deposit online casino24 dezembro 2023
O que aconteceu naquele Natal de 1914 foi �nico, "maravilhoso e estranho ao mesmo tempo", descreveu um soldado alem�o.
Alguns meses antes do in�cio da Primeira Guerra?? Mundial, alem�es, franceses e brit�nicos lutavam nas frentes de batalha na B�lgica e na Fran�a.
Mas algo inesperado aconteceu$5 minimum deposit online casinoalguns pontos da Frente Ocidental,$5 minimum deposit online casinouma �rea conhecida como 'Terra?? de Ningu�m'.
"Est�vamos na linha de frente, a cerca de 270 metros dos alem�es e na v�spera de Natal cant�vamos can��es natalinas e os alem�es tamb�m", contou anos depois o soldado?? brit�nico Marmaduke Walkinton.
Fim do Mat�rias recomendadas
"Est�vamos gritando coisas um para o outro, alguns eram insultos, mas na maioria das vezes eram piadas."
"E um alem�o disse: 'Amanh� n�o atirem, n�s n�o?? atiraremos'."
O testemunho de Walkinton faz parte de um do Museu Imperial da Guerra do Reino Unido (IWM) intitulado The Christmas Truce: What really happened in the trenches in 1914??? ("A Tr�gua de Natal: O que realmente aconteceu nas trincheiras$5 minimum deposit online casino1914?").
A institui��o, que possui um extraordin�rio acervo de cartas,
s, di�rios, jornais e testemunhos daquela �poca, tem se dedicado?? a pesquisar o que aconteceu durante aquela tr�gua de Natal.
Com a ajuda do historiador Alan Wakefield, diretor da se��o do museu dedicada � Primeira Guerra Mundial e ao in�cio do?? s�culo 20, mergulhamos nessa hist�ria$5 minimum deposit online casinoque um grupo de soldados n�o apenas baixou espontaneamente as armas, mas tamb�m trocou presentes com seus inimigos e at� jogou futebol.
Milhares de soldados?? de v�rias unidades da Frente Ocidental participaram desse cessar-fogo informal.
Cr�dito, WINDMILL BOOKS/UNIVERSAL IMAGES GROUP/GETTY
Soldados brit�nicos e alem�es durante tr�gua n�o oficial de 1914
Podcast traz �udios com reportagens selecionadas.
Epis�dios
Fim do Podcast
Embora?? essa tr�gua n�o oficial tamb�m envolvesse alguns soldados franceses e belgas, os protagonistas foram brit�nicos e alem�es que lutavam nos Campos de Flandres (B�lgica).
Os soldados estavam$5 minimum deposit online casinouma �rea propensa?? a inunda��es.
"O clima, os combates e a constru��o de trincheiras destru�ram o sistema de drenagem", diz Wakefield.
Tinha chovido muito, havia neblina, fazia frio.
"Viver nas trincheiras tornou-se muito dif�cil para ambos?? os lados."
Ent�o, naquela �rea, durante o m�s de dezembro, a intensidade dos combates diminuiu.
Houve, assim, uma esp�cie de tr�gua$5 minimum deposit online casinoque os militares abandonavam as trincheiras para consert�-las e evitar??? inunda��es ou para permitir a chegada das equipes que traziam mantimentos.
Mas tamb�m,$5 minimum deposit online casinoalguns casos, o cessar-fogo foi rapidamente acordado para recolher e enterrar os soldados mortos.
"Ningu�m atirou um no?? outro."
Aos poucos, foram-se criando as condi��es para que se realizasse uma tr�gua de pequena dimens�o para o Natal naquela �rea.
No dia 24 de dezembro, fez muito frio e o que??? estava molhado congelou.
Cr�dito, FOTOTECA GILARDI/GETTY IMAGES
Um cart�o de felicita��es de Natal$5 minimum deposit online casinoalem�o evocando cessa��o da luta$5 minimum deposit online casino1914
"Na v�spera de Natal, os alem�es come�aram a festejar a data. Os?? ingleses viram luzes (de velas) e pequenas �rvores acima das trincheiras alem�s e pensaram que talvez estivessem organizando uma armadilha para eles", diz o historiador.
Mas, na verdade, era apenas uma?? tentativa de fazer enfeites de Natal$5 minimum deposit online casinomeio � crueldade da guerra.
Os brit�nicos ouviram os alem�es cantarem can��es natalinas.
Enquanto alguns cantaram Stille Nacht, outros fizeram o mesmo com Silent Night?? (m�sica conhecida$5 minimum deposit online casinoportugu�s como 'Noite Feliz').
"Tudo$5 minimum deposit online casinoum tom amig�vel e, embora n�o pudessem se ver, eles estavam construindo uma atmosfera fraterna nas horas que antecediam o Natal."
Na manh�?? (de 25 de dezembro), foram principalmente os alem�es que come�aram a sair das trincheiras e a se movimentar pela 'Terra de Ningu�m'.
Alguns se aproximaram das trincheiras dos brit�nicos e os?? chamaram.
E enquanto algumas unidades brit�nicas ficaram confusas com o que estava acontecendo,$5 minimum deposit online casinooutras, os soldados tamb�m come�aram a deixar suas trincheiras para enfrentar os alem�es.
J� eram centenas de soldados?? de ambos os lados que andavam pelo local e que come�aram a conversar, sem armas, e a apertar as m�os.
Muitos voltaram para suas trincheiras e depois apareceram com produtos. Os?? ingleses, por exemplo, ofereciam chocolates, carne enlatada, bolos, u�sque, e os alem�es ofereciam cigarros, salsichas, biscoitos, conhaque.
Eles tamb�m trocaram broches de seus uniformes e jornais, e compartilharam presentes que suas?? fam�lias lhes enviaram.
"Foi realmente uma oportunidade de esquecer a guerra por uma tarde", diz Wakefield.
"� importante lembrar que no combate de trincheira, voc� deve estar com a cabe�a baixa, ent�o?? dificilmente poder� ver seu inimigo."
"Muitos soldados estavam lutando contra um oponente que n�o podiam ver. Essa tr�gua foi na verdade uma oportunidade de ver o inimigo cara a cara, para?? descobrir contra quem realmente estavam lutando."
E o idioma n�o foi um obst�culo.
"Na verdade, v�rios soldados alem�es falavam ingl�s muito bem porque tinham morado no Reino Unido antes da guerra."
De fato,?? havia um grande n�mero de alem�es morando na Inglaterra, principalmente$5 minimum deposit online casinoLondres, que, com a imin�ncia da guerra, teve que retornar e se juntar ao Ex�rcito alem�o.
"H� depoimentos de soldados?? brit�nicos segundo os quais alguns alem�es lhes contaram que tinham sido barbeiros, gar�ons, empregados de hot�is,$5 minimum deposit online casinoLondres. Um deles disse inclusive que esperava regressar$5 minimum deposit online casinobreve."
Isso porque, quando o?? conflito come�ou, muitos acreditavam que no Natal o conflito estaria terminado.
A tr�gua de Natal variou ao longo da frente de batalha.
Em outros lugares, essa fraternidade n�o surgiu.
Como indica o ??? do IWM, muitos soldados$5 minimum deposit online casinooutras se��es n�o acreditavam que um cessar-fogo seria poss�vel.
"Divid�amos cigarros, balas, com os alem�es e de algum lugar, de alguma forma, surgiu o futebol. N�o?? � que formamos um time, de jeito nenhum foi um jogo entre times. Est�vamos todos jogando", disse, no do IWM, Ernie William, que fazia parte de um regimento brit�nico.
"A?? bola veio do lado deles, n�o do nosso."
Ele mesmo teve a oportunidade de participar. "Era muito bom, tinha 19 anos."
Wakefield observa que h� muito pouca evid�ncia de que o futebol?? tenha sido jogado durante a tr�gua de Natal.
"No entanto, h� cartas e relatos de alem�es que estavam perto de uma cidade na B�lgica e de soldados brit�nicos$5 minimum deposit online casinooutras partes?? da B�lgica que dizem que jogaram futebol."
"Obviamente, essas hist�rias vieram � tona$5 minimum deposit online casinomomentos diferentes. Mas � uma boa evid�ncia de que o futebol realmente aconteceu."
Em um relato de soldados?? alem�es, eles dizem ter jogado uma partida de futebol contra os escoceses que venceram por 3-2.
Tr�s cartas de soldados brit�nicos aludem a um jogo completamente aberto, n�o a uma partida?? propriamente organizada,$5 minimum deposit online casinoque dezenas de soldados de ambos os lados correram para chutar a bola.
Cr�dito, ARTERRA/UNIVERSAL IMAGES GROUP VIA GETTY IMAGES
Est�tua de Andrew Edwards retratando soldado brit�nico e alem�o?? durante Tr�gua de Natal na B�lgica;$5 minimum deposit online casinooutros pa�ses europeus, tamb�m h� est�tuas como a da
H� tamb�m depoimentos de outros soldados brit�nicos que participaram da tr�gua aludindo ao fato?? de que as partidas de futebol chegaram a ser planejadas, mas n�o aconteceram por falta de bola, de autoriza��o de superiores ou at� mesmo por problemas no terreno.
"Poucas partidas realmente?? aconteceram entre brit�nicos e alem�es. No entanto, houve algumas partidas entre os brit�nicos, atr�s de suas trincheiras, ao ar livre, mas h� menos evid�ncias de partidas entre alem�es e brit�nicos."
"Obviamente,?? isso pode mudar, a hist�ria muda o tempo todo quando cartas e di�rios (pessoais) desconhecidos v�m � tona, mas agora, se voc� olhar para as evid�ncias, elas s�o bastantes limitadas,?? ent�o o n�mero de soldados que jogou futebol na tr�gua de Natal foi muito pequeno".
"Provavelmente, cerca de 200 soldados teriam participado de um jogo de futebol. No momento, temos fortes?? ind�cios de que foram dois jogos."
A not�cia da tr�gua n�o demorou a se espalhar.
Cr�dito, BONHAMS/PA
Carta de soldado brit�nico que escreveu sobre Tr�gua de Natal de 1914
Em janeiro, j� circulavam nos?? jornais
s (tiradas pelos pr�prios militares) e fragmentos de cartas enviadas por eles aos familiares.
"No in�cio de janeiro de 1915, os jornais de repente come�aram a imprimir essas cartas e,?? a princ�pio, houve uma certa descren�a, mas com o tempo come�aram a aparecer
s tamb�m, e as evid�ncias ficaram muito claras; n�o era um mito", observa o historiador Anthony Richards,?? autor do livro Wartime Christmas (Natal$5 minimum deposit online casinotempo de guerra,$5 minimum deposit online casinotradu��o livre), no do IWM.
"A imprensa da �poca adorou (a hist�ria). Houve muita discuss�o nos jornais sobre se?? isso era bom ou ruim."
"De certa forma, foi como uma
instant�nea maravilhosa do Natal de 1914, quando as atitudes eram um pouco ing�nuas porque a guerra havia acabado de?? come�ar."
"Nunca aconteceu nada como a Tr�gua de Natal e, com o tempo, ela foi vista n�o s� como uma anormalidade, mas tamb�m como um mito, a ponto de haver pessoas?? que at� hoje duvidem que ela aconteceu".
Segundo Richards, naquela �poca, a imprensa alem� noticiou o cessar-fogo de forma parecida � brit�nica, mas houve uma mudan�a de narrativa nas d�cadas de?? 1920 e 1930, visando destacar o "soldado alem�o como um her�i lutando uma guerra nobre."
A Tr�gua de Natal n�o terminou repentinamente.
Segundo Wakefield, ela chegou ao fim$5 minimum deposit online casinomomentos diferentes nas?? diversas �reas envolvidas.
"Oficiais superiores de ambos os lados tiveram rea��es variadas ao que estava acontecendo."
"Alguns deles pensaram que, se permitissem que a tr�gua continuasse, o esp�rito de luta dos Ex�rcitos?? desapareceria. Os soldados veriam que o inimigo n�o � realmente o inimigo e isso interromperia a guerra."
"Mas outros comandantes do alto escal�o acreditavam que o cessar-fogo era muito �til porque permitia que as trincheiras fossem reconstru�das e os mortos, enterrados", explica o historiador.
Em algumas �reas, havia muitos cad�veres.
"O que sabemos � que chegaram as ordens dos comandos superiores: era preciso recome�ar a guerra, a artilharia, as armas, tinham que voltar a funcionar, tinham que disparar contra os inimigos que tentavam sair das suas trincheiras", assinala Wakefield.
No terreno, as orienta��es foram seguidas, mas a um ritmo diferente: as unidades que participaram na tr�gua tentaram dar tempo umas �s outras para voltarem �s suas posi��es.
"Quando uma nova unidade, que n�o estava envolvida na tr�gua, chegou, a guerra recome�ou."
Wakefield lembra o caso de um oficial brit�nico que recebeu ordens de bombardear uma fazenda que os soldados alem�es usavam para estocar comida.
O militar, que havia participado do cessar-fogo, achou que os alem�es deveriam ser avisados ??sobre o ataque que aconteceria na manh� seguinte.
"Eles enviaram um soldado para garantir que n�o houvesse alem�es na fazenda quando bombardearam."
O historiador explica que a guerra recome�ou, mas$5 minimum deposit online casinoalgumas partes bem devagar.
"Eles fizeram amigos no Natal e n�o queriam atirar neles."
Em 26 de dezembro,$5 minimum deposit online casinopartes do front, o barulho da guerra voltou a ocupar o centro das aten��es.
Para os militares que participaram, diz Wakefield, a tr�gua de Natal foi uma oportunidade de "deixar" a guerra por dois, tr�s dias, sem lutar, sem ter de viver nas condi��es desumanas de uma trincheira.
Muitos deles, de fato, nunca haviam ficado longe de suas fam�lias no Natal.
Cr�dito, RUMEANA JAHANGIR/$5 minimum deposit online casino
Outra escultura de Andy Edwards$5 minimum deposit online casinohomenagem � tr�gua de Natal
"Eles tamb�m estavam muito curiosos para ver quem eram seus inimigos."
E naquele Natal perceberam que al�m daqueles que eram jovens e homens como eles, v�rios deles eram muito velhos.
"No entanto, aqueles soldados (de ambos os lados) ainda achavam que tinham que vencer a guerra. Portanto, n�o houve escr�pulos$5 minimum deposit online casinoretornar ao combate ap�s a tr�gua."
Segundo Richards, "a tr�gua de Natal foi �nica e nada como isso aconteceu novamente nessa escala, e os motivos variam."
Imediatamente depois, comandantes de ambos os lados garantiram que nenhuma cessa��o de hostilidades como aquela aconteceria novamente.
"Mas, a longo prazo, a raz�o pela qual tr�guas como essa n�o voltam a acontecer � porque a guerra mudou a forma como as pessoas lutam."
"� medida que a guerra avan�ava, um m�todo de comando mais centralizado tomou forma. Os que estavam na linha de frente foram for�ados a atacar com regularidade, com trincheiras de artilharia e morteiros."
Al�m disso, diz o historiador, o conflito "tomou um rumo mais cruel", com a introdu��o de gases e o aumento das v�timas civis.
E, como reflete Wakefield, a brutalidade da guerra pode ter feito com que menos soldados realmente desejassem conhecer o inimigo.
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