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Por Julia Duailibi, F�bio Santos 05/12/2023 16h08 Atualizado 5 dezembro /18 23 Ve�culo blindado Guarani � casino online dk
:{iG] e Ex�rcito Brasileiro (Dvulga��o ex�rcito brasileiro vai enviar 28 ve�culos protegidos para a regi�o da fronteira com � Venezuela ap�s escalada de tens�o relacionada �s disputa entre venezuelana que Guiana pelo territ�riocasino online dkEssequibo� uma grande por��o por terra. hoje sob administra��o guianense - n�o abriga grandes reservasde petr�leo�. Segundo informa��es passada ao blogpor Uma fonte do Alto

Comando militar, os ve�culos deslocados ser�o: 6 Guarani Ve�culo blindado anf�bio Ind�gena � casino online dk
.{igs]; Ex�rcito Brasileiro/Divulga��oVeicular protegido sapo Campinas� [ins g|s ("inG); do ex�rcito brasileiro / Divers daa��o O Tupi � uma viatura blindada de transporte por pessoal e anf�bia que com capacidade para transportar at� 11 militares"; possui prote��o antimina a), sob as rodascasino online dkcoura�ae assentos individuais ; E proteger bal�stica compostade retragem contra tiros De 7-62 mm ou lamtilha�os das granadas DE

artilharia 155 mm. A viatura tem peso bruto de 14,7 toneladas, motor blindado com pot�nciade 383 cavalos e atinge uma velocidade m�xima De at� 100 km/h! 6 Cascavel Ve�culo protegido Toledo � casino online dk
:{iG] do Ex�rcito Brasileiro /Divulga��oA VBR Paran� foi fabricada na d�cadacasino online dk1970e possui como armamento principal um canh�o 90mm � Como armas secund�rio duas submetralhadoras 7-62 mil�metros; sendo Uma antia�rea da outra coaxial ao canh�es), Possui ainda seis lan�a -fum�genos ((

endurecida que fornece prote��o contra proj�til perfurante 7,62mm � 100m (�ngulo de 90o) ou Contra ProJ�tim comum 8.63 mm � 50 m(�ngualosde 60�). 16 Guaicurus Ve�culo Blindado Coac Uru 4x4 do Ex�rcito Brasileiro � casino online dk
: GloboNew a/Reprodu��oVeicular blindadodo guaiu (4X-4�{ imgs] tamb�m ex�rcito brasileiro /Divulga��o As viaturaS blindadas multitar�fa � leve sobre rodas "VBMT-LSR" 5 X2 LM V -BR batizada foi 'Guanicru",casino online dkhomenagem da tribo no Centro�Oeste Brasil! Refor�o De tropa Al�m dos equipamentos ser�o

enviados de 130 a 150 homens que ser�o incorporados � 1a Brigada, Infantaria De Selva. Que tem cerca e 5 mil soldados". Com isso tamb�m v�o transformar um esquadr�o da regi�ocasino online dkregimento? O Ex�rcito j� havia planejado refor�ar A Regi�o), mas aproveitou uma conjuntura envolvendo os vizinhos para dar mais infraestrutura pra proteger as fronteiras ou evitar caso ocorra qualquer a��o com territ�rio nacional

mandar mensagem de que nosso territ�rio n�o pode ser usado para nenhum tipo, opera��o", disse. As viaturas demoram at� 21 dias pra chegar ao destino: Elas saem do Paran� e Rio Grande o Sul ou Mato Grosso no sul com rumo a Bel�m E; da l�- pegaem uma balsa dos Ex�rcito pelo rio Amazonascasino online dkv�oat� Manaus ( De Amaz�nia), seguem paro norte

referendo no qual 95% dos eleitores presentes votaram para que o pa�s incorpore ao mapa venezuelano os territ�rio de Essequibo, uma regi�o fronteira entre e dois pa�ses n�o � disputada h� mais. 100 anos! O QUE ACONTECE �GORA:O governo da Venezuela tamb�m est� obrigado a executar do como determinado plebiscito; E ainda hoje estou claro quais dever� sercasino online dkestrat�gia pelo regime chavista�. COQU DIZA G UIANA : Bharrat Jagdeo - um vice-presidente na Guiana), afirmoucasino online dkentrevista ter se preparando par algo pior ou com ele

governo est� trabalhando com parceiros para refor�ar a �a coopera��o de defesa�. Jagdeo disse que,casino online dkconversas entre outros presidente. o Maduro tem afirmado e n�o � inten��o se invadir da Guiana; mas do pa�s na Amap� N�o deve contar como as garantiam porMaduros:�Precisamos estar preparadodos�, n podemos baixar � guarda ou ficar estamos menos vigilantes! Os l�deres venezuelano tamb�m j� mostraram Que s�o imprevis�veis E portanto est�o estudando sobre nossos companheiros par fortalecerem A Coopera��o De Defesa Para (

caso aconte�a o pior, possamos defender nosso pa�s�, disse ele. Veja tamb�m Maior contrabandista de armas da Am�rica do Sul: Diego Dir�sio fugiu Empres�riocasino online dkAlexandre Pires � preso por liga��o com garimpo ilegal Braskem foi multada e R$ 72 milh�es pelo risco que colapso na minade Macei� Afundamento no solo sobre Mina para Alagoas aumenta E chegaa 1 86 m Haddod diz ser PIB surpreendeue cobra BC; 'Precisa fazer seu trabalho' Brasil enviar� 28 blindados ParaA fronteira entre � Venezuela"; reveja modelos Caracas tem

poderio militar 50 vezes maior que Guiana; compare arsenal STF nega v�nculo de emprego entre motorista e appde transporte Lula n�o ir� � posse por Milei no pr�ximo

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    A Imagem do corpo � o conceito e a viv�ncia que se constr�i sobre o esquema corporal, sendo este considerado como um dado biol�gico, estabelecido anat�mica e fisiologicamente, com a ressalva de que o homem n�o � exclusivamente biol�gico, mas o fruto das intera��es entre o biol�gico e o cultural (FREITAS, 1999).

    Entendemos as Atividades R�tmicas e Expressivas como um bloco de conte�dos da Dan�a, onde valorizamos o movimento para al�m da t�cnica, usufruindo-o de forma consciente.

    O estudo teve como objetivo identificar as contribui��es das Atividades R�tmicas e Expressivas na percep��o da imagem corporalcasino online dkcrian�as das s�ries iniciais do Ensino Fundamental.

    Adotamos como objeto concreto de observa��o, o "Desenho do Corpo", instrumento encontrado na Bateria Psicomotora de Fonseca (1995).

    A pesquisa foi realizadacasino online dkuma Escola Municipal do Munic�pio de Santa Maria/RS.

    Em um primeiro contato com a turma realizamos o D1 (desenho 1), ap�s a interven��o realizamos o D2 e ao concluir elaboramos uma an�lise descritiva e comparativa de D1 e D2 dentro de uma abordagem fenomenol�gica, apontando tra�os da Percep��o de Imagem Corporal (atrav�s da figura) de cada uma das crian�as.

    Obtivemos desenhos sem diferen�as entre D1 e D2, como tamb�m observamos grandes evolu��es, na representa��o de pequenos detalhes,casino online dkoutras compara��es.

    As atividades r�tmicas e expressivas no desenvolvimento da no��o de1.Introdu��o

    A proposta deste estudo surge por acreditamos que temos muito para contribuir para a forma��o e desenvolvimento inicial do ser humano,casino online dkcorporeidade e logicamente acasino online dkpercep��o e no��o sobre seu pr�prio corpo, por entendermos que o professor pode trabalhar n�o s� a encena��o do movimentar-se, mas tamb�m trabalhar o aluno como sujeito do contexto hist�rico no qual est� inserido, sendo capaz de pensar e agir.

    Ao pensarmos o movimento de forma completa e com possibilidade de interven��o na percep��o da Imagem corporalcasino online dkcrian�as, visualizamos as Atividades R�tmicas como a grande refer�ncia de atividade, pois Schilder (1999) afirma que o movimento e a Dan�a permitem ao indiv�duo a possibilidade de exterminar, diminuir ou alterar a forma r�gida do modelo postural do corpo, alterando o fen�meno da imagem corporal, concretizando-se como um m�todo capaz de transformar a imagem corporal.

    Entendemos as Atividades R�tmicas como um bloco de conte�dos da Dan�a, onde valorizamos o movimento para al�m da t�cnica, usufruindo-o de forma consciente para qualificar as habilidades motoras, educar para a livre express�o corporal e contribuir para a consci�ncia corporal.

    Assim consideramos relevante estudar, saber e analisar quais as contribui��es das Atividades R�tmicas e Expressivas na percep��o da imagem corporalcasino online dkcrian�as na fase inicial do ensino escolar.

    Objetivamos verificar e identificar qual a representa��o mental desenvolvida, na crian�a, sobre o corpo como figura; determinar possibilidades de ensino a partir das Atividades R�tmicas e expressivas, como conte�do, nas s�ries iniciais do Ensino Fundamental; constatar a import�ncia das Atividades R�tmicas e expressivas como conte�do do componente curricular Educa��o F�sica.

    Para alcan�armos nossos objetivos adotamos como objeto concreto de observa��o, para a percep��o da Imagem Corporalcasino online dkcrian�as, o instrumento do "Desenho do corpo", este objeto foi encontrado na Bateria Psicomotora de Fonseca (1995).

    Salientamos que o mesmo foi adaptado, n�o foi realizado na perspectiva de teste, onde originalmente avalia os alunos ecasino online dkpercep��o de no��o de corpo atrav�s de uma cota��o de 04 (quatro) a 01 (um), e sim como um objeto concreto para facilitar a observa��o sobre a percep��o da Imagem Corporal dos alunos avaliados.

    Visto que Thomas, Nelson e Silverman (2007), colocam que a coleta de dados dentro da pesquisa qualitativa pode ser atrav�s de observa��es, entrevistas e/ou instrumentos projetados ou adaptados pelos pr�prios pesquisadores.

    Foram realizados dois desenhos.

    O primeiro antes da interven��o frente aos alunos e o segundo ap�s as oito interven��es com �nfase nas Atividades r�tmicas e expressivas.

    Os desenhos foram descritos e comparados, apontando os tra�os existentes ou n�o na percep��o da Imagem Corporal.

    Procurando situar uma objetiva��o da representa��o do corpo, tanto no aspecto gn�sico como simb�lico e gr�fico.

    Utilizamos, igualmente, a observa��o indireta com auxilio da t�cnica de Di�rio de Campo, onde registramos os fatos importantes acontecidos durante as aulas, tais como a participa��o dos alunos, o comprometimento e a compreens�o dos objetivos e os pontos positivos e os negativos das aulas, que foram descritos nas an�lises dos dados.

    O estudo realizou-secasino online dkuma Escola Municipal do munic�pio de Santa Maria/RS.

    O grupo de participantes era composto por 19 (dezenove) alunos, sendo 09 meninos e 10 meninas, na faixa et�ria de 06 (seis) e 08 (oito) anos.

    Foram realizados 10 (dez) encontros com a turma de avaliados, sendo o primeiro encontro destinado para o Primeiro Desenho do corpo (D1), 08 (oito) encontros destinados para a interven��o e viv�ncia pr�tica do conte�do proposto e o �ltimo encontro para o Segundo Desenho do corpo (D2).

    Os dados foram analisadoscasino online dkdois momentos, primeiramente foram elaborados os pareceres descritivos individuais, a partir das observa��es que constavam no Di�rio de Campo.

    Ap�s a an�lise dos Desenhos do corpo, dentro de uma abordagem fenomenol�gica, apontando tra�os da Percep��o de Imagem Corporal (atrav�s da figura) de cada uma das crian�as.2.

    O desenvolvimento da no��o de corpo

    O desenvolvimento Psicomotor, nas palavras de Velasco (1996), obedece � estrutura��o de tr�s condutas: As Condutas motoras compreendem o equil�brio, a coordena��o din�mica geral, a respira��o consciente e a coordena��o motora fina; as Condutas neuro-motoras compreendem o esquema corporal, o controle psicomotor e a lateralidade; e por fim as Condutas perceptivo-motoras que compreendem a orienta��o corporal, a orienta��o espacial e a orienta��o temporal.

    A aprendizagem e o desenvolvimento, deste conjunto de Condutas, s�o importantes e relevantes para o incremento da percep��o e constitui��o de no��o de corpo.

    Diretamente relacionada � constitui��o da imagem e esquema corporal est�o as condutas neuro-motoras, para a crian�a, a intera��o informal, as rela��es com o meio, com os objetos e as pessoas, pois a partir de ent�o ela reconhece as partes do seu corpo (VELASCO, 1996).

    Esta necessidade de intera��es � indispens�vel, pois o corpo para aprender, criar significados, desdobrar-se no espa�o e no tempo, n�o pode estar ligado somente aos movimentos necess�rios � sobreviv�ncia do organismo.

    Este corpo est� situadocasino online dkum ambiente cultural recheado de acontecimentos, por isso deve estar aberto �s poss�veis experi�ncias, mantendo acasino online dkdisposi��o um amplo leque de possibilidades motoras (FREITAS, 1999).

    Ainda sobre as Condutas, especificadas por Velasco (1996), temos a Orienta��o corporal, designada como uma conduta perceptivo-motora, onde por volta dos 05 (cinco) anos a crian�a inicia acasino online dkmatura��o org�nica e neurol�gica.

    Neste processo, primeiramente, ela sente o seu corpo, sendo o mundo exterior a porta de entrada para a identifica��o e interpreta��o das impress�es sensoriais, depois passa a us�-lo e posteriormente controla seu corpo, estando envolvidos nesta aprendizagem de dom�nio corporal a mem�ria, a concentra��o, o t�nus muscular e a dissocia��o de movimentos.2.1.

    Compreendendo a Imagem Corporal

    A Imagem corporal para Schilder (1999) � uma representa��o mental que temos de nosso corpo.

    Freitas (1999) a apresenta como um conceito de viv�ncia que se constr�i sobre o esquema corporal, considerando nesta constitui��o de imagem os afetos, os valores, a hist�ria pessoal, representada atrav�s de gestos, olhares, no corpo que se movimenta e repousa.

    Para Rodrigues (1987) o esquema corporal � uma estrutura neuro-motora, que possibilita ao indiv�duo perceber e ter consci�ncia do seu corpo anat�mico, estando a Imagem corporal intimamente relacionada com a consci�ncia que este indiv�duo tem do seu corpocasino online dktermos de julgamentos de valores ao n�vel afetivo.

    Podemos dizer, ent�o, que o esquema corporal � o corpo concreto e org�nico, a anatomia humana com as diferentes partes que a integram, um conjunto biol�gico e fisiol�gico que se desenvolve e cria vida quando � preenchido de representa��es.

    A Imagem corporal se estrutura a partir da constru��o deste esquema, constituindo o ser sujeito.

    Pois o corpo humano n�o � somente a raz�o, ele tem sentidos, viv�ncias afetivas positivas e negativas, passa por diversas experi�ncias de movimentos que, no esquema corporal, o indiv�duo vai dando import�ncia para as representa��es de cada parte do corpo, enriquecendo a forma��o de ju�zos de valores, contribuindo para a percep��o e (re)constitui��o da Imagem corporal (FREITAS, 1999).

    Em Schilder (1999) a Imagem Corporal � citada claramente como a representa��o mental que temos do nosso corpo.

    E, na tentativa de facilitar a compreens�o decasino online dkproposta sobre Imagem corporal, o autor apresenta uma lista com 10 proposi��es a respeito do assunto, seguem algumas delas:"(...

    ) 2 � A rela��o com as imagens corporais alheias � determinada pelo fator de proximidade ou afastamento espacial e pelo fator de proximidade ou afastamento emocional.(...

    ) 6 � As imagens corporais s�o, a princ�pio, sociais.

    Nossa pr�pria imagem corporal nunca est� isolada.

    Pelo contr�rio, est� sempre acompanhada pelas imagens corporais dos outros.

    7 � Nossa imagem corporal e a imagem corporal dos outros n�o dependem primariamente uma da outra.

    T�m a mesma import�ncia e uma n�o pode ser explicada pela outra.(...

    ) 10 � Estamos sempre enfatizando que o modelo postural do corpo n�o � est�tico e est� sempre se modificando segundo as circunst�ncias da vida.

    Encaramo-lo como uma constru��o criativa.

    � constru�do, desmanchado e reconstru�do.

    " (Schilder, 1999, p.266-7).

    O autor traz elementos interessantes, um que nossa Imagem Corporal est� relacionada com a imagem daqueles que est�o a nossa a volta, sofrendo interfer�ncias, bem como dos acontecimentos passados e presentes.

    Fica claro que a percep��o sobre os corpos � m�ltipla e Tavares (2007), complementa que a imagem corporal � din�mica, pass�vel de interven��es e mudan�as durante toda a vida, pois � constru�dacasino online dkum determinado corpo e este se modifica a cada instante por estarcasino online dkconstante processo de forma��o.2.2.

    1 A Cont�nua constru��o da Imagem Corporal

    Para Nanni (2003) o conhecimento e a percep��o do corpo � um processo ativo e din�mico.

    Nossa imagem muda continuamente sofre deforma��es, ora � gigante, ora � pequena, cada interfer�ncia leva a uma nova percep��o do corpo.

    Dentre os fatores importantes, neste processo de percep��o, est�o os �rg�os dos sentidos que contribuem de forma anat�mica e fisiol�gica para a percep��o da imagem corporal, que ora � determinado pela figura visual, ora pela sensa��o t�til relacionada � fun��o da pele.

    Conforme Feldenkrais (1977) h� quatro dimens�es envolvidas na a��o de constitui��o da imagem corporal: o movimento, a sensa��o, o sentimento e o pensamento, sendo que cada um contribui de forma diferente, governam nossos atos.

    H� um processo cont�nuo de destrui��o e reconstru��o da imagem do corpo, fraturamos nossa imagem, ao mesmo tempocasino online dkque, acabamos de cri�-la.

    V�rios elementos influenciam nesta constitui��o como os estados emocionais, os conflitos ps�quicos, as rela��es sociais entre personalidades e corpos que se diferem, se fundem e se completam (SHILDER, 1994).

    Pois para Fisher (1970) apud Freitas (1999) as pessoas se diferemcasino online dkn�vel de consci�ncia corporal, essas diferen�as fazem-se positivas para as trocas de experi�ncias e viv�ncias sobre o corpo, vindo a contribuir para a constru��o do esquema corporal e avan�os na percep��o e constitui��o da Imagem corporal.

    As rela��es com outros corpos tamb�m contribuem para este processo de constitui��o da imagem corporal, principalmente a crian�a, que se utiliza das partes de outros corpos, adotando as atitudes destes corpos para completar acasino online dkimagem de corpo.

    Por�m este processo cont�nuo de constitui��o n�o deve ser encarado como um processo de fora para dentro e nem de dentro para fora, mas sim que existe uma rela��o entre o que est� dentro e o que est� fora, entre o "n�s" e o "outro".

    H� uma rela��o de troca, a imagem corporal doa parte de si para o mundo externo ao mesmo tempo que toma dele para si (SHILDER, 1999).3.

    A Educa��o F�sica escolar e o conhecimento do corpo

    A Educa��o F�sica passou a ser considerada como atividade, que atrav�s de t�cnicas, desenvolve e aprimora for�as f�sicas, morais, c�vicas, ps�quicas e sociais do educando, a partir do Decreto n� 69.450, de 1971.

    O decreto deu �nfase � aptid�o f�sica, tanto na organiza��o das atividades como no seu controle e avalia��o, e a inicia��o esportiva, a partir da quinta s�rie.

    J� na LDB 4248/1996 a Educa��o F�sica passou a ser reconhecida no artigo 26� (vig�simo sexto), referente aos curr�culos do ensino fundamental e m�dio, sendo descrito no � 3�.

    (inciso terceiro) que a Educa��o F�sica, ser� componente curricular da Educa��o B�sica, estando integrada � proposta pedag�gica da escola, ajustando-se �s faixas et�rias e �s condi��es da popula��o escolar (BRASIL, 1996).

    Outro documento que valoriza a referida �rea s�o os Par�metros Curriculares Nacionais (PCNs), onde um dos volumes (volume sete) � espec�fico sobre os objetivos e conte�dos da Educa��o F�sica escolar no Ensino Fundamental, dividido e esclarecido por tr�s ciclos.

    Os PCNs da Educa��o F�sica coloca que um dos objetivos desta disciplina, para o Primeiro Ciclo do Ensino fundamental, permeia-se no �mbito, de que o aluno seja capaz de conhecer e cuidar do pr�prio corpo, valorizando e adotando h�bitos saud�veis, este objetivo � contemplado no bloco de conte�dos sobre os conhecimentos do corpo (BRASIL, 1997).

    Ainda nos PCNs, dentro do bloco de conte�dos sobre o Conhecimento do corpo, este "...

    � compreendido como um organismo integrado e n�o como um amontoado de "partes" e "aparelhos", como um corpo vivo, que interage com o meio f�sico e cultural, que sente dor, prazer, alegria, medo, etc." (BRASIL, 1997, p.36).

    Como vimos anteriormente, dentro de suas divis�es, as Atividades R�tmicas e Expressivas, tamb�m s�o valorizadas como um bloco de conte�dos, e s�o colocadas como manifesta��es da cultura corporal e conte�dos da Educa��o F�sica Escolar, com grande valor educativo e essenciais para o desenvolvimento motor, cognitivo, s�cio-afetivo e de comunica��o (BRASIL, 1997).

    Para Venturini et al.

    , (2009) nas s�ries iniciais do ensino fundamental o aluno precisa compreender e trabalhar seu corpo, a Educa��o F�sica pode possibilitar aos alunos a oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais diversas.

    Sendo que, as aulas devem estar voltadas para os aspectos corporais do movimento e as atividades vinculadas a experi�ncias pr�ticas.

    Freitas (1999) escreve sobre a import�ncia do corpo, ela pontua que o c�rebro n�o � a excel�ncia da intelig�ncia, pois o corpo todo � inteligente, que o cora��o n�o � o �nico �rg�o dos sentimentos, porque o corpo todo � sens�vel.

    O homem deixa de ter um corpo para ser corpo, a partir do momento que ele compreende que � atrav�s deste corpo que ele transforma seu mundo.

    Assim, a autora justifica a import�ncia do trabalho sobre o corpo nas aulas de Educa��o F�sica, n�o precisamos voltar ao ideal higienista, de corpos fortes e saud�veis, nem aos ideais de corpos fortes e disciplinados, mas observar a l�gica de que o sujeito � um corpo no mundo, movido por muitas inten��es e repleto de manifesta��es e significados.3.

    1 As Atividades R�tmicas e o conhecimento do corpo

    O ritmo est� presente desde a respira��o at� a execu��o de movimentos.

    O bloco de conte�dos, do PCNs, Atividades r�tmicas e expressivas inclui as manifesta��es da cultura corporal, cuja caracter�stica comum � o intuito de explorar a express�o e comunica��o por meio dos gestos na presen�a de ritmos, sons e da m�sica na constru��o da express�o corporal.

    Logo estamos falando das dan�as, m�micas e brincadeiras cantadas (BRASIL, 1997).Para Fornel et al.

    , (2006) o ensino e valoriza��o das atividades r�tmicas na escola � fonte de conhecimento e acr�scimo da comunica��o e apreens�o do mundo por parte do aluno, auxiliando a desenvolver a percep��o espa�o-temporal e paralelamente, a imagem corporal do aluno.

    Bem como Pallar�s (1981), afirma que a base para a complementa��o, de forma��o do aluno na escola, est� diretamente ligada �s contribui��es da Educa��o F�sica, das atividades r�tmicas ao lado de outras atividades educativas.

    Nesse sentido podemos afirmar a import�ncia do ensino da Dan�a, iniciando na mais tenra idade, para que possibilite desencadear melhor o processo proprioceptivo (NANNI, 2003).

    Os ritmos motores do ser humano se revelam, espontaneamente desde a mais tenra idade, atrav�s das a��es de andar, jogar ou correr.

    � importante, ent�o, que o trabalho r�tmico expressivo seja enfatizado desde a primeira inf�ncia, por ser esta a �poca mais favor�vel ao desenvolvimento da sensibilidade, coordena��o e associa��o de gestos e movimentos (VARGAS, 2007).

    Para Nanni (2003) o ser humano move-se, sente, age e reage de modo diferente, seus interesses se renovam a cada instante, as mudan�as s�o din�micas, as rea��es decorrentes destas mudan�as e a mobiliza��o de todas as partes do corpo est�o relacionadas � imagem corporal.

    A Auto-imagem n�o � um estado ideal e n�o � est�tica, pois est� submetida a mudan�as r�tmicas.

    Para a autora o trabalho com r�tmo e Dan�a-educa��o � "um trabalho de intera��es, interrela��es, rela��es do corpo, que se harmoniza com outros no espa�o" (NANNI, 2003.p.139).4.

    Resultados e discuss�o

    Para analisar os resultados utilizamos, al�m da compara��o entre D1 e D2, todas as observa��es e anota��es que constavam no Di�rio de Campo.

    A turma correspondeu aos objetivos propostos.

    Observamos ao decorrer dos encontros que a maioria passou a identificar as partes que comp�em seu corpo, elementos como o ombro, o cotovelo, o joelho, o pesco�o, que nesta fase n�o s�o reconhecidos, passaram a ter significado para os alunos, o que podemos comprovar ao identificar a representa��o destas partes do corpocasino online dkalguns desenhos.

    As rela��es afetivas foram fortalecidas, t�nhamos alunos t�midos, outros distra�dos, impulsivos que n�o tinham um bom relacionamento com a turmacasino online dkgeral, que ao longo dos encontros passaram a se aproximar dos demais colegas atrav�s das atividadescasino online dkgrupo.

    Os objetivos das aulas eram refor�ados a cada encontro, o que facilitou muito para que os alunos relacionassem as atividades propostas ao o que estas deveriam proporcion�-loscasino online dktermos de conhecimentos.

    Constru�mos o Boneco Miguel, onde ao final de cada encontro, identific�vamos as partes do corpo que foram trabalhadas.

    Facilitando o processo de constru��o do Esquema corporal, contribuindo para a constitui��o da Imagem corporal.

    Obtivemos desenhos sem diferen�as de detalhes entre D1 e D2, como tamb�m observamos grandes evolu��es, na representa��o de pequenos detalhes,casino online dkoutras compara��es.

    A organiza��o e representa��o geral de alguns desenhos merecem destaque, bem como aqueles onde as compara��es entre D1 e D2 apontaram certo decl�nio, (desconstitui��o) na representa��o de imagem do corpo.

    Ao compararmos D1 e D2 dos alunos diagnosticamos 4 grupos com caracter�sticas distintas.

    O Primeiro grupo, onde, constatamos um decl�nio de pormenores anat�micos faciais e/ou de extremidades, uma desorganiza��o espacial, distor��es de formas e propor��es anat�micas.

    Acreditamos que podemos ter explica��o nas palavras de Schilder (1994) quando escreve sobre o processo cont�nuo de destrui��o e reconstru��o da imagem do corpo, nestes casos podemos dizer que a contribui��o foi efetiva para fraturar/desconstituir a imagem inicial que estes alunos tinham de seus corpos, e que o processo ainda n�o se findou, pois ao mesmo tempocasino online dkque fraturamos nossa imagem acabamos de cri�-la, por isso o processo de percep��o do corpo � classificado como cont�nuo, o que Nanni (2003) descreve como um processo ativo e din�mico, pois nossa imagem muda continuamente, sofre deforma��es, ora � gigante, ora � pequena, cada interfer�ncia leva a uma nova percep��o do corpo.

    Observamoscasino online dkum segundo grupo mudan�as positivas, o processo de destrui��o e constru��o fechou um ciclo, pois o D2 destes alunos passou a apresentar ricos detalhes de pormenores faciais e de extremidades, tamb�m houve altera��es na forma de representa��o da figura no espa�o, suas formas e propor��es foram melhoradas, chegando mais perto do que considera-se uma imagem de corpo com desenho completo.

    Podemos citar novamente Fornel et al.

    , (2006) quando escreve sobre a valoriza��o das atividades r�tmicas na escola, colocando esta como fonte de conhecimento e acr�scimo da comunica��o e apreens�o do mundo por parte do aluno, auxiliando a desenvolver a percep��o espa�o-temporal e paralelamentecasino online dkimagem corporal.

    Destaque para os desenhos, que comp�em um terceiro grupo, onde notamos, al�m da representa��o do corpo, o acr�scimo de elementos como outras pessoas, objetoscasino online dksuas "m�os", elementos da natureza e espa�o, que podem ser importantes no processo de constitui��o da Imagem do corpo.

    Refor�ando o que Schilder (1999) escreve sobre as rela��es que se estabelecem com outros corpos, que de certa forma tamb�m contribuem para este processo de constitui��o da imagem corporal, principalmente a crian�a, que se utiliza das partes de outros corpos, adotando as atitudes destes corpos para completar acasino online dkimagem de corpo, nossa imagem est� relacionada com a imagem daqueles que est�o a nossa volta, estando sempre acompanhada pelas imagens corporais dos outros, sofrendo interfer�ncias, bem como dos acontecimentos passados e presentes.

    H� uma rela��o de troca, a imagem corporal doa parte de si para o mundo externo ao mesmo tempo que toma dele para si.

    Fechando com um quarto grupo, que aparentemente, n�o apresentaram grandes diferen�as nas representa��es de detalhes anat�micos, podemos ficar satisfeitos com o fato de ter oportunizado o aprendizado e a viv�ncia com as Atividades R�tmicas, pois para Vargas (2007) estas viv�ncias atendem as necessidades biol�gicas, psicol�gicas e s�cio-motoras da crian�a.

    A maioria dos meninos e meninas,casino online dkfase inicial do ensino escolar, n�o desfrutam de uma viv�ncia corporal rica por meio de uma a��o pedag�gica que proporcione seu desenvolvimento (NEGRINE e GAUER, 1990).

    Para os Par�metros Curriculares Nacionais - PCNs (1997), a Educa��o F�sica nos anos iniciais do ensino fundamental na escola deve contemplar a maior viv�ncia de movimentos poss�veis, pois � nesta fase que encontramos a Educa��o F�sica com o objetivo de possibilitar o prazer funcional, com base fundamental no movimento.5.

    Considera��es finais

    Frente �s compara��es, podemos afirmar que a participa��o efetiva do professor licenciadocasino online dkEduca��o F�sica na organiza��o nos diferentes n�veis de planejamento � fundamental, pois a condu��o das aulas nos primeiros anos do ensino fundamental, tamb�m pode ser uma de suas atribui��es na escola.

    O importante � que esta participa��o n�o seja vista como uma atividade meramente recreativa ou como "hora-do-descanso" do/a professor/a uni docente, e sim como uma forma de fazer acontecer o plano pol�tico-pedag�gico elaborado pelos diferentes setores da escola, dando sentido � educa��o pelo movimento (FRAGA, 2005).

    A simples experi�ncia pr�tica, frente aos alunos, traz muitos subs�dios para afirmar que � importante e fundamental a Educa��o F�sica, inserida e regulamentada, nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

    Silva e Krug (2008) colocam que a Educa��o F�sica escolar, como disciplina pedag�gica, � parte do curr�culo escolar, por isso tem um compromisso com a educa��o e forma��o total do aluno.

    Sendo um dos grandes objetivos ajudar na experimenta��o da cultura do movimento humano e suas vari�veis do movimento, de acordo com seus interesses, suas possibilidades e necessidades, pois a escola determinar� os objetivos a serem conquistados.

    Apontamos como aspecto positivo deste estudo a conclus�o de que podemos, atrav�s das Atividades R�tmicas, educar para al�m do movimento, contribuir para o desenvolvimento da percep��o de corpo, tendo como base os desenhos que apresentaram evolu��es, tanto na representa��o de pormenores anat�micos, quanto na percep��o do seu corpo no espa�o, afirmando o que Rodrigues (2003) escreve sobre os processos da dan�a que, para o autor enfatizam o reconhecimento das sensa��es e dos movimentos "naturais" de uma pessoa, que busca na complexidade e na profundidade destes processos a originalidade no interior do pr�prio corpo, e podem ser facilitadores do desenvolvimento da percep��o da imagem corporal.

    Os objetivos foram alcan�ados tanto como pesquisadoras, quanto educadoras, quanto indiv�duos.

    Tivemos a certeza de que existem contribui��es das Atividades R�tmicas, para o desenvolvimento da percep��o de no��o de corpo, ao analisar os demais desenhos e ver qu�o formosa, rica e fundamental � a pr�tica da Educa��o F�sica, quando esta for planejada e recheada de objetivos e metas.

    Como escreve Fraga (2005) que a participa��o n�o seja vista como uma atividade meramente recreativa ou como "hora-do-descanso" do/a professor/a uni docente, e sim como uma forma de fazer acontecer o plano pol�tico-pedag�gico elaborado pelos diferentes setores da escola, dando sentido � educa��o pelo movimento.

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