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    " A minha lideran�a toda a gente a sente,

    mas ningu�m a v�" (Jos� Mourinho, 2003)Introdu��o

    De acordo com Murray (1991) e Dosil (2004) a lideran�a � um dos aspectos mais estudados no �mbito da Psicologia do Desporto, sendo um tema de grande interesse pelas implica��es que tem, tanto nos desportos colectivos como nos individuais, uma vez que as rela��es que se estabelecem entre o treinador e atleta(s) ou no seio de um grupo-equipa s�o fundamentais na obten��o do rendimento desportivo (Serpa, 1990).

    Entre outros aspectos, Alves (2000), real�a a import�ncia deste processo como elemento fundamental para o desenvolvimento de um bom clima organizacional, que porcampeonato paulista palpitesvez � determinante no grau de satisfa��o das rela��es interpessoais e na efic�cia do desempenho das suas tarefas.

    Apesar de Murray (1991) afirmar que a lideran�a � um dos fen�menos menos compreendidos e que a constante procura das qualidades que conduzam a uma lideran�a eficaz ocupa grande parte das preocupa��es investigadores, os estudos no campo desportivo tem sido escassos e as suas primeiras aplica��es emergiram dos modelos te�ricos provenientes da psicologia organizacional (Noce, 2002).

    As teorias gerais da lideran�a evolu�ram a partir da pesquisa dos tra�os e qualidades do l�der eficaz, at� �s teorias situacionais, que consideram a este factor como um processo que varia de acordo com a personalidade do l�der ou as caracter�sticas inerentes � situa��o (Leit�o, Serpa e B�rtolo, 1995).

    Actualmente, os estudos t�m-se centrado na an�lise das condutas comportamentais do treinador, assim como na prefer�ncia e percep��o das mesmas por parte dos atletas, com a finalidade de identificar quais as condutas que se relacionam com a satisfa��o dos mesmos e que permitam alcan�ar boas presta��es desportivas.

    Ao longo dos tempos v�rias quest�es t�m sido levantadas para as quais ainda n�o h� uma resposta definitiva ou completamente satisfat�ria - O que � um l�der? Quais as suas qualidades? O que o torna eficaz? Que tipo de lideran�a deve assumir? Que factores influenciam este processo? Desta forma, e numa tentativa de simplifica��o de um processo que � complexo, ser� nosso objectivo clarificar estas quest�es ao longo deste trabalho.

    Conceito de lideran�a

    Embora no senso comum se envolvam uma s�rie de caracter�sticas para se estabelecer uma concep��o te�rica deste processo (normalmente associadas apenas �s qualidades de um l�der), a defini��o de lideran�a n�o � tarefa f�cil (Dosil, 2004).

    De facto, existem tantas defini��es quantas os autores que tentam, dela, dar uma opini�o (Jesu�no, 1996).

    Segundo Murray (1991), alguns autores definem a lideran�a como um processo de condutas, pelo meio do qual, um individuo influencia outros para que se realize o que ele quer.

    Na opini�o do mesmo autor, ao contr�rio desta vis�o redutora, a lideran�a deve ser percepcionada como uma esp�cie de contrato psicol�gico que � estabelecido entre os l�deres (treinadores) e os seguidores (atletas), onde os primeiros s�o autorizados, quer no plano formal ou informal, a decidir pelos segundos, sendo reconhecido o direito que eles t�mcampeonato paulista palpitesdecidir por eles e dizer o que tem de fazer.

    De acordo com Noce (2002),campeonato paulista palpitestoda a literatura a lideran�a � definida de diferentes formas, por�m muitas das caracter�sticas s�o semelhantes e comuns a todas elas, o que as leva a ser aceites por diversos autores.

    Bass (1990), citado por Noce (2002) e Mendo e Ortiz (2003), sintetizou as defini��es de lideran�a, desenvolvendo um esquema de classifica��o deste processo:

    O centro do processo de grupo

    Um efeito da personalidade (do l�der sobre os seguidores)

    Uma arte de induzir a submiss�o

    Um exerc�cio de influ�ncia

    Um acto ou comportamento

    Uma forma de persuas�o

    Uma rela��o de poder

    Um instrumento para alcan�ar objectivos

    Um processo de interac��o

    Um papel diferenciado

    Uma inicia��o da estrutura

    Uma combina��o de elementos

    Apesar de todas as defini��es produzidas pelos diversos autores sublinharem que a lideran�a implica um processo de influ�ncia entre o l�der (treinador) e os seus seguidores (atletas), todos os conceitos podem ser abordado sob diversas perspectivas (Mendo e Ortiz, 2003), no entanto, Weinberg e Gould (1995), enfatizam a import�ncia dessa influencia ser exercidacampeonato paulista palpitesfun��o de objectivos comuns.

    Desta forma, Leit�o, Serpa e B�rtolo (1995) e Alves (2000), consideram que a defini��o que melhor se pode aplicar ao desporto � a de Barrow (1977) - processo comportamental que visa influenciar os sujeitos e/ou grupos de modo a que se atinjam os objectivos determinados anteriormente.

    Tipos de abordagem sobre a lideran�a

    H� semelhan�a do que acontece noutros campos de estudo da psicologia, uma das discuss�es centrais, que tem gerado alguma controv�rsia acerca da lideran�a, � a determina��o se esta capacidade � uma caracter�stica inata ou adquirida (Dosil, 2004).

    Se uns defendem que ser l�der faz parte da personalidade do sujeito, outros sustentam que � o contexto e a aprendizagem que converte o indiv�duo.

    Estes pontos de vista deram origem a 3 perspectivas (Serpa, 1990, Murray, 1991, Weinberg e Gould, 1995, Cruz e Gomes, 1996 e Dosil, 2004).

    Tra�o/Caracter�stica

    Centra-se no estudo das caracter�sticas da personalidade dos l�deres, na tentativa de encontrar os aspectos comuns que relacionem a lideran�a com qualquer situa��o, ou seja, esta abordagem considera a capacidade de lideran�a uma caracter�stica inata.

    Apesar de n�o existirem tra�os identific�veis da personalidade relativos � capacidade de lideran�a e � efic�cia da mesmacampeonato paulista palpitestodas as situa��es, uma vez que o sujeito pode variar acampeonato paulista palpitesconduta de uma situa��o para a outra, ou, manter a mesma postura independente da situa��o, Stogdill (1974), citado por Murray (1991) e Weinberg e Gould (1995), conseguiu enumerar algumas tend�ncias de comportamento: domin�ncia, alta auto-estima, assertividade, elevado ambi��o, iniciativa, seguran�a, boa comunica��o, compet�ncia, sentido de humor, etc.

    Conduta/Comportamento

    Centra-se no estudo das condutas e comportamentos dos l�deres e nacampeonato paulista palpitesinflu�ncia sobre os grupos, sendo a lideran�a uma habilidade adquirida e produto de uma aprendizagem.

    Dois tipos de l�der podem ser equacionados (Noce, 2002 e Mendo e Ortiz, 2003): 1) autocr�tico - toma todas as iniciativas e decis�es sobre a organiza��o, os objectivos e as tarefas do grupo; 2) democr�tico - estimula a discuss�o e a participa��o do grupo nas decis�es a tomar.

    Murray (1991) e Mendo e Ortiz (2003) fazem ainda refer�ncia a outro tipo de l�der - Laissez Fair ("Deixa Fazer") - adopta um papel passivo e deposita toda a capacidade de decis�o nos membros do grupo.

    Segundo Samulski (1995), o tipo autocr�tico pode ser mais eficazcampeonato paulista palpitessitua��es estruturadas e com objectivos bem definidos.

    Apesar de oferecer mais seguran�a aos atletascampeonato paulista palpitesmomentos de tens�o, provoca um clima socioafectivo negativo e alguma agressividade interna que pode conduzir a uma fraca coes�o do grupo.

    Por outro lado, o tipo democr�tico parece ser mais eficazcampeonato paulista palpitessitua��es moderadamente estruturadas e com objectivos pouco claros.

    O incentivo � participa��o estimula a satisfa��o e promove uma elevada coes�o do grupo.

    No entanto, ao repartir as responsabilidades pode aumentar os n�veis de ansiedade de alguns membros do grupo.

    Interacional/Situacional

    Esta abordagem parte do princ�pio de que existe uma interac��o entre o sujeito e o contexto situacional, colocando uma aten��o especial nos factores da situa��o que segundo Murray (1991) e Dosil (2004) podem ser a estrutura organizativa, as exig�ncias especificas e a flexibilidade dos estilo de lideran�a.

    De acordo com os trabalhos de Fiedler (1967), citados por Weinberg e Gould (1995), Mendo e Ortiz (2003) e Dosil (2004), podemos definir dois tipos de orienta��o: 1) l�der orientado para o sujeito (rela��o) - incide acampeonato paulista palpitesactua��o nos aspectos comunicativos do grupo, nas rela��es entre os seus membros e na procura do equil�brio no seio do grupo (cada um deve sentir-se bem com o papel que desempenha); 2) L�der orientado para a tarefa - centra-se no cumprimento dos objectivos propostos e no m�ximo rendimento, deixando para segundo plano as rela��es interpessoais entre os membros do grupo.

    Em termos pr�tico, ambas as orienta��es tem vantagens e desvantagens (Noce, 2002).

    A orienta��o para a rela��o � mais eficaz quando estamos numa situa��o moderadamente favor�vel.

    Por outro lado, a orienta��o para a tarefa � mais apropriada quando a situa��o � muito favor�vel ou muito desfavor�vel (Weinberg e Gould, 1995).

    Lideran�a eficaz

    Um das preocupa��es fundamentais nesta �rea de estudo da Psicologia do Desporto � conseguir que os treinadores e se convertamcampeonato paulista palpitesl�deres eficazes e contribuam para o desenvolvimento do atleta/equipa (Dosil, 2004).

    No entanto, uma quest�o se levanta: o que � um l�der eficaz?

    De acordo com v�rios autores (Martens, 1987, Weinberg e Gould, 1995, Alves, 2000 e Dosil, 2004), qualquer tipo de lideran�a, para ser efectivo, deve apresentar um equil�brio entre quatro componentes.

    Qualidades do L�der

    Como j� foi mencionado anteriormente, os modelos baseados nas qualidades inatas do sujeito como l�der tem vindo a ser abandonados, reconhecendo-se cada vez mais a import�ncia do contexto e o efeito das aprendizagens adquiridas ao longo da vida.

    Apesar de n�o existirem um conjunto bem definido de tra�os da personalidade que garantam a condi��o de l�der com �xito (Mendo e Ortiz, 2003), os estudos realizados indicam que � necess�rio que determinadas caracter�sticas estejam, no m�nimo, presentes (Alves, 2000).

    Apesar de algumas j� terem sido referidas anteriormente, Martens (1987), sintetiza essas qualidades da seguinte forma:Intelig�ncia;Firmeza;Optimismo;

    Motiva��o intr�nseca;Empatia;

    Habilidades de Comunica��o;Autocontrolo;

    Confian�a nos outros;Persist�ncia;Flexibilidade;

    Empenhamento, dedica��o e responsabilidade;

    Estimam e Ajudam os outros;

    Identificam e corrigem problemas;

    Estilos de lideran�a

    Segundo Alves (2000), os l�deres excelentes, para atingir ascampeonato paulista palpitesmetas e optimizar o rendimento do grupo, utilizam estilos de actua��o pr�prios que se designam por estilos de lideran�a.

    Em fun��o das caracter�sticas da situa��o e dos liderados, o mesmo sujeito pode utilizar distintos estilos de lideran�a (Mendo e Ortiz, 2003), sendo os mais adoptados o autocr�tico e o democr�tico.

    Apesar de j� terem sido abordados anteriormente, podemos utilizar a defini��o elaborada por Martens (1987) e Weinberg e Gould (1995):

    Autocr�tico - estilo de comando, centrado na vit�ria e orientado para a tarefa;

    Democr�tico - estilo cooperativo, centrado no atleta e orientado para o sujeito.

    Caracter�sticas dos liderados

    As caracter�sticas dos liderados (atletas) tamb�m s�o fundamentais para determinar a efic�cia do processo de lideran�a (Weinberg e Gould, 1995).

    Alguns estudos demonstram que os liderados diferem naquilo que esperam do l�der.

    Se uns se mostram mais dispon�veis para aceitar responsabilidades e autonomia, outros sentem-se melhor quando s�o totalmente orientados (Alves, 2000).

    Vejamos alguns exemplos:

    Idade - de acordo com Serpa (1990), os atletas mais jovens apresentam uma prefer�ncia maior pelos comportamentos democr�ticos e de suporte social e evidenciaram uma maior rejei��o dos comportamentos autocr�ticos;

    Sexo - de acordo com Weinberg e Gould (1995), os atletas do sexo feminino t�m prefer�ncia por estilos de lideran�a mais participativos (democr�tico);

    N�vel de Capacidade - segundo Weinberg e Gould (1995), os atletas com um maior n�vel de habilidades preferem uma lideran�a orientada mais para o sujeito/rela��o;

    Personalidade - de acordo com Serpa (1990), os sujeitos com um funcionamento mais cognitivo preferem comportamentos de instru��o.

    Por outro lado, os indiv�duos que se mostram mais impulsivos preferem comportamentos de suporte social;

    Experi�ncia - segundo Alves (2000), os atletas com um maior grau de maturidade evidenciam uma prefer�ncia por estilos mais democr�ticos que lhes concedam alguma autonomia e responsabiliza��o;

    Factores situacionais

    Um l�der deve ser sens�vel � especificidade da situa��o e do envolvimento (Weinberg e Gould (1995), sendo a premissa b�sica desta afirma��o: diferentes situa��es, requerem diferentes actua��es de lideran�a (Martens , 1987).

    Desta forma, podemos considerar que o l�der eficaz � aquele que utiliza um estilo adequado a cada contexto (Alves, 2000).

    Nos factores situacionais podemos incluir:

    Tipo de Modalidade - devido �s exig�ncias organizativas e estruturais os treinadores tem utilizado um estilo de natureza mais autocr�tica nos desportos colectivos e mais democr�tica nos individuais (Alves, 2000).

    N�vel de Participa��o - de acordo com Martens (1987), os atletas de elite preferem estilos participativos e comportamentos de suporte social, orientados mais para o sujeito;

    Tamanho do grupo, tempo dispon�vel para a pr�tica, etc.

    Nenhuma das quatros componentes atr�s mencionadas pode ser entendida isoladamente, todas fornecem um contributo importante para a compreens�o do que pode ser um processo de lideran�a eficaz (Weinberg e Gould, 1995).

    Modelos e teorias da lideran�a

    Como se sabe, ao longo dos tempos, muitos foram os psic�logos que tem centrado as suas preocupa��es no estudo do papel desempenhado pelos l�deres e as suas implica��es nas diversas esferas sociais (Dosil, 2004).

    Este facto conduziu a um desenvolvimento de v�rias teorias e modelos de lideran�a com a inten��o de explicar o seu comportamento e acampeonato paulista palpitesrela��o com o �xito do sujeito/grupo.

    A maioria dessas teorias e modelos surgiram no �mbito de v�rias �reas que n�o a desportiva (Weinberg e Gould, 1995).

    No entanto, o indiano Chelladurai (1978), citado por Weinberg e Gould (1995), Alves (2000) e Dosil (2004), ap�s a identifica��o das caracter�sticas pr�prias das organiza��es desportivas e por considerar que as teorias vigentes n�o se aplicavam nacampeonato paulista palpitestotalidade ao fen�meno da lideran�a no desporto, prop�s o seu Modelo Multidimensional e estabeleceu uma teoria que teve uma grande aceita��o no �mbito da Psicologia do Desporto (Dosil, 2004).

    Modelo multidimensional de lideran�a no desporto de Chelladurai

    De acordo com Serpa (1990), Leit�o, Serpa e B�rtolo (1995), Weinberg e Gould (1995), Samulski (1995), Cruz e Gomes (1996), Alves (2000), Noce (2002) e Dosil (2004), neste modelo a performance e a satisfa��o do atleta, resultam dos comportamentos do treinador, aqueles que s�o exigidos pela situa��o, aqueles que s�o os preferidos pelos atletas e os comportamentos reais do treinador (adaptativos ou reactivos - conforme a adapta��o comportamental do l�der �s condi��es do sistema organizacional e as reac��es deste �s necessidades, desejos e press�es dos atletas).

    Porcampeonato paulista palpitesvez, estes comportamentos podem ser influenciados ou condicionados pelas caracter�sticas do pr�prio treinador (forma��o desportiva, capacidade intelectual e instrumental, personalidade, experi�ncia, etc.

    ), pelas caracter�sticas dos atletas (n�vel de maturidade biol�gica e psicol�gica, motiva��es, idade, sexo, etc.

    ) e pelas caracter�sticas da situa��o (estrutura formal da organiza��o, objectivos a alcan�ar, normas e valorescampeonato paulista palpitesvigor, factores da tarefa ou modalidade, etc.).

    Em suma, no modelo multidimensional o desempenho e a satisfa��o dos atletas/grupo s�o a consequ�ncia de uma harmonia entre tr�s estados de comportamento do treinador (l�der), que s�o influenciados pelas suas pr�prias caracter�sticas, da situa��o e da dos membros (Chelladurai, 1990).

    Segundo Alves (2000), a ideia fundamental que sobressai � que quanto maior for a congru�ncia entre o que � pedido ao treinador (tanto pelos atletas, como pela situa��o) e as suas caracter�sticas, maior ser� a probabilidade de se obter um clima favor�vel ao rendimento e � satisfa��o dos membros do grupo.

    Avalia��o da lideran�a no desporto

    A import�ncia da avalia��o da capacidade de lideran�a de um treinador ou dirigente, reside no facto de se poder compreender melhor as caracter�sticas que devemos potenciar ou optimizar para que se possa alcan�ar melhor rendimento e satisfa��o entre os atletas (Dosil, 2004).

    Com base no modelo multidimensional de Chelladurai, foi desenvolvido um instrumento de avalia��o que goza de uma grande aceita��o por parte dos investigadores, o que motivou acampeonato paulista palpitestradu��o, adapta��o e utiliza��ocampeonato paulista palpitesdiversos pa�ses (Dosil, 2004).

    A Leadership Scale for Sport (LSS), foi desenvolvida por Chelladurai e Saleh (1978), e traduzida e adaptada para a popula��o portuguesa por Serpa et al.

    (1989), passando a ser conhecida no nosso pa�s por Escala de Lideran�a no Desporto (ELD).

    Este instrumento � composto por 3 vers�es: autopercep��o - que nos revela a percep��o do treinador do seu pr�prio comportamento; percep��o - que se refere � percep��o que os atletas t�m do comportamento do seu treinador; prefer�ncias - que diz respeito �s prefer�ncias dos atletas pelo comportamento do treinador.

    Cada uma das vers�es desta escala � constitu�da por 40 itens, aos quais se responde numa escala tipo Likert que varia entre 1 (nunca) e 5 (sempre).

    Posteriormente as respostas s�o agrupadascampeonato paulista palpitescinco dimens�es que representam o comportamento tipo do treinador/l�der, que podemos sintetizar da seguinte forma:

    Treino Instru��o - voltado para a melhoria dos aspectos t�cnicos e t�cticos da modalidade;

    Suporte Social - interessecampeonato paulista palpitesrela��o ao bem-estar dos atletas;

    Democr�tico - favorecimento da participa��o dos atletas nas tomadas de decis�o;

    Autocr�tico - favorecimento da autoridade pessoal do treinador e independ�ncia na tomada de decis�o;

    Refor�o - relacionado com o refor�o positivo dado ao atleta;

    De acordo com Cruz e Gomes (1996) e Dosil (2004), para al�m da Escala de Lideran�a no Desporto de Chelladurai e Saleh (1978), existem outros instrumentos de avalia��o dispon�veis e que s�o igualmente bem acolhidos no �mbito da investiga��o e da aplica��o pr�tica (consultar a bibliografia referente aos testes no anexo suplementar).

    Leader Behavior Description Questionnaire (LBDQ), desenvolvido por Danielson, Zelhart e Drake (1975);

    Coaching Behavior Assessment System (CBAS), desenvolvido por Smith, Smoll e Hunt (1977);

    Medford Player-Coach Interaction Inventory (MPCII), desenvolvido por Medford e Thorpe (1986) e traduzido e adaptado para a popula��o portuguesa - Invent�rio de Interac��o Atleta-Treinador (IIAT), por Leit�o, Serpa e B�rtolo (1992);

    Scale of Athlete Satisfaction (SAS), desenvolvido por Chelladurai, Imamura, Yamaguchi, Oinuma e Miyauchi (1988);

    Sport Leadership Behavior Inventory (SLBI), desenvolvido por Glenn e Horn (1993);

    Leadership Quality Scale (LQS), desenvolvido por Zhang e Pease (1995);

    Recomenda��es pr�ticas para o desenvolvimento da lideran�a eficaz

    Em primeiro lugar, e seguindo a sugest�o de Dosil (2004), deve-se diferenciar a exist�ncia de diferentes tipo de lideran�acampeonato paulista palpitesfun��o dos protagonistas envolvidos no contexto desportivo (dirigentes, treinadores, atletas, m�dicos, etc.

    ), uma vez que cada um deles desempenha um papel distinto no seio do colectivo.

    De acordo com o mesmo autor, as lideran�as mais usuais e aquelas que maior interesse tem para os psic�logos do desporto s�o:

    Dirigentes - no essencial, devem tercampeonato paulista palpiteslinha de conta as caracter�sticas pr�prias de cada modalidade e utilizar t�cnicas semelhantes �s da psicologia organizacional;

    Treinadores - devem "aprender e treinar" as suas compet�ncias neste dom�nio e caminhar no sentido de serem l�deres eficazes (ver modelo de Martens, 1987);

    Jogadores - quer de uma formal (atrav�s dacampeonato paulista palpitesescolha entre os membros), quer informal (emergir da interac��o entre os membros), n�o se pode negar a exist�ncia de l�deres/jogadores dentro dos grupos (Mendo e Ortiz, 2003).

    Compreender acampeonato paulista palpitesinflu�ncia nos comportamentos do colectivo e criar alian�as de interven��o com ele pode fazer a diferen�a.

    No �mbito da lideran�a, o psic�logo do desporto pode assessorar e ajudar os treinadores e dirigentes a realizar uma an�lise das situa��es de modo a que tenham outra vis�o dos problemas e tomem decis�es eficazes.

    Por�m dois factores s�o fundamentais, para ter �xito como treinador/l�der � necess�rio ser bom comunicador e ter uma boa coes�o de grupo (Dosil, 2004).

    Martens (1987) tamb�m refor�a este ponto, treinar as compet�ncias de comunica��o e melhorar as rela��es interpessoais s�o as pedras basilares para o sucesso da lideran�a no desporto.

    Para al�m desses factores, Murray (1991), Cruz e Gomes (1996) e Noce (2002), sugerem algumas linhas de orienta��o pr�tica que se baseiamcampeonato paulista palpites3 estrat�gias principais:

    Nova Concep��o de Sucesso - dado que um dos poucos factores que os atletas podem controlar � o seu esfor�o e empenho, podemos fazer equivaler o conceito de sucesso � ideia de "dar o m�ximo de esfor�o";

    Abordagem Positiva face ao Treino - a utiliza��o do refor�o positivo pelo esfor�o, pelo desempenho e pelo encorajamento ap�s o erro motiva melhor o sujeito face �s suas dificuldades, cria um clima muito mais agrad�vel e diminui a ansiedade e o stress;

    Percep��o mais Realista dos Comportamentos - s� com uma percep��o realista e correcta das suas condutas � que o treinador pode melhorar e modificar os seus padr�es de comportamento, no sentido de ir ao encontro das prefer�ncias dos seus atletas;

    Como se pode verificar, n�o � tarefa f�cil o desenvolvimento da lideran�a no desporto, uma vez que as vari�veis envolvidas neste processo s�o in�meras.

    No entanto, num aspecto concordamos com Dosil (2004, pp.

    229), a conjuga��o destas vari�veis pode ser "a chave do �xito ou fracasso de uma equipa ou desportista".

    Como se pode constatar, atrav�s do modelo de multidimensional de Chelladurai de 1978, o objectivo principal da lideran�a eficaz � possibilitar o rendimento e a satisfa��o de cada um dos membros da organiza��o desportiva.

    No entanto, importa saber que para atingir esse objectivo devemos tercampeonato paulista palpiteslinha de conta que esses factores resultam dos comportamentos do l�der (treinador) que s�o influenciados, n�o s� pelas suas pr�prias caracter�sticas, mas tamb�m pelas caracter�sticas da situa��o e dos liderados (atletas).

    Para concluir esta tentativa de simplificar a explica��o deste processo complexo que � a lideran�a no desporto, deixamos uma reflex�o final que faz um sum�rio de tudo aquilo que aqui foi escrito sobre este tema - "a lideran�a eficaz passa por uma grande flexibilidade na adop��o do estilo adequado a cada situa��o e pelo desenvolvimento de uma cultura pr�pria do grupo que una todos os seus membros � volta dos mesmos objectivos" (Alves, 2000, pp.133).

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    Efic�cia del Liderazgo .

    In Jean Williams (Ed) Psicolog�a Aplicada al Deporte, Madrid, Biblioteca Nueva, pp.157-176;Noce, F.(2002).Lideran�a .

    In Dietmar Samulski (Ed) Psicologia do Esporte, S�o Paulo, Editora Manole, pp.219-248;Samulski, D.(1995).

    Psicologia do Esporte: Teoria e Aplica��o Pr�tica .

    Belo Horizonte, Editora UFMG;Serpa, S.(1990).

    O Treinador como L�der : Panorama Actual da Investiga��o.Ludens, vol.12, n� 2, pp.23-32;Weinberg, R.e Gould, D.(1995).

    Foundations of Sport and Exercise Psychology.

    Champaing, Illinois, Human kinetics;

    Bibliografia Suplementar

    (Instrumentos de Avalia��o da Lideran�a Aplicados ao Desporto)

    Leader Behavior Description Questionnaire (LBDQ)Danielson, R.R., Zelhart, P.F., & Drake, C.J.(1975).

    Multidimensional scaling and factor analysis of coaching behavior as perceived by high school hockey players.

    Research Quarterly, 46, 323-334

    Coaching Behavior Assessment System (CBAS)Smith, R.E., Smoll, F.L.y Hunt, E.B.(1977).

    A system for the behavioral assessment of athletic coaches.

    Research Quarterly, 48.pp.401-407

    Leadership Scale for Sport (LSS)Chelladurai, P., & Saleh,S.D.(1978).

    Preferred leadership in sports .

    Canadian Journal of Sport Science,3,85-92Serpa, S., Lacoste, P., Antunes, I., Pataco, V.e Santos, F.(1989).

    Metodologia de tradu��o e adapta��o de um teste espec�fico de desporto: a Escala de Lideran�a no Desporto.

    II Simp�sio Nacional de Investiga��ocampeonato paulista palpitesPsicologia, Lisboa (documento n�o publicado)

    Medford Player-Coach Interaction Inventory (MPCII)Medford, P.e Thorpe, J.(1986).

    An inventory for measuring player-coach interaction .

    Perceptual and Motor Skills, 63, pp.267-270Leit�o, J., Serpa, S.e B�rtolo, R.(1992).

    Lideran�acampeonato paulista palpitescontextos desportivos.

    Monografia de Licenciatura, Lisboa, ISPA (documento n�o publicado)

    Scale of Athlete Satisfaction (SAS)Chelladurai, P., Imamura, H., Yamaguchi, Y., Oinuma, Y., and Miyauchi, T.(1988).

    Sport leadership in a cross-national setting: The case of Japanese and Canadian university athletes.

    Journal of Sport and Exercise Psychology, 10, 374-389

    Sport Leadership Behavior Inventory (SLBI)Glenn, S.D., & Horn, T.S.(1993).

    Psychological and personal predictors of leadership behavior in female soccer athletes.

    Journal of Applied Psychology, 5, 17-34

    Leadership Quality Scale (LQS)

    ???? Forbes' list of the most valuable sports teams - Wikipedia - https://en.wikipedia. If you have an account you can login to this site.... Dan�a, o Centro de Arte Moderna do Estado, bem como o Centro Cultural e Arte de Salvador. O Conselho de Administra��o de Salvador tamb�m conta com o Conselho Administrativo de Defesa Econ�mica �CADE, respons�vel pelo Ao longo do conte�do, responderei tamb�m a famosa d�vida: no traje esporte fino masculino pode usar cal�a jeans? Continue a leitura e descubra! J� para cerim�nias modernas durante o dia, o traje esporte fino � uma �tima op��o para deixar os seus convidados mais � vontade! campeonato paulista palpites Os povos antigos de Goscha chamavam os povos de "Goscha" por este significado:campeonato paulista palpitesseu idioma, "garios" (o que quer dizer "terra"). Os primeiros assentamentos de povos de Gossos na Gr�cia e Roma datam de 500 a.C.a.C.. As equipes de futsal atualmente est�o divididas entre as duas categorias principais, de n�vel regional e nacional. No futsal, as equipes competemcampeonato paulista palpitestorneios de equipes amadores, e o modelo utilizado no futsal de sal�o tem origem tamb�m na futsal, com clubes de sal�o sendo as �nicas equipes do estado de S�o Paulo que disputa campeonatos de n�vel ?? ??

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