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Emn�meros roletaestreia pol�tica, Maria da Concei��o foi convidada a se apresentar no Congresso dos Deputados, onde foi presa pela oposi��o.
Em 1972, Maria era a regente do estado de Pernambuco e de Alagoas.
Gallo pede mudan�as no Santos, mas desconversa sobre perman�ncia no Santos
Contratado no come�o de agosto, o dirigente afirmou que fez uma grande varredura no Peixe e identificou diversos problemas
Depois do in�dito rebaixamento para a S�rie B do Campeonato Brasileiro, o Santos deve passar por uma grande reformula��on�meros roleta2024. Ap�s a derrota de 2 a 1 para o Fortaleza, nesta quarta-feira, na Vila Belmiro, o coordenador t�cnico Alexandre Gallo destacou a necessidade de mudan�as no clube.
Contratado no come�o de agosto, o dirigente afirmou que fez uma grande varredura no Peixe e identificou diversos problemas.
"Eu vasculhei tudo que tem dentro do Santos, tenho relat�rio pronto. Alguns at� j� sa�ram. Hoje eu entendo como o Santos est�, o que est� acontecendo nos departamentos. N�o tomei nenhuma atitude. Eu precisei focar 100% no campo. Fizemos de tudo para a evolu��o acontecer. E nos faltou dois, um ponto para que sa�ssemos", disse.
"Tem que existir corre��es importantes e mudan�as importantes. Isso tudo, claro, respeitando a elei��o, entender que a gente pode conversar e explicar os fatos levantados. Tenho tudon�meros roletam�os. Mas � interno por uma melhoria geral. Essa quest�o de sexta-feira me incomodou muito, n�o era hora de vazar. O Santos vaza-se tudo", completou.
A perman�ncia de Gallo para a pr�xima temporada, contudo, ainda � incerta. Isso porque a dire��o santista vai mudar. Neste s�bado, haver� a elei��o que ir� definir o novo presidente do Alvinegro Praiano.
O coordenador tem contrato at� o final de 2024, mas deixou o seu futuron�meros roletaaberto.
"Inicialmente sou um profissional do futebol. Me preparei para estar aqui. Sem d�vidas n�o era um planejamento. Fiz minha parte, o planejamento. Evidente que a gente tem que respeitar. A elei��o � absoluta e eu respeito todos os concorrentes", contou.
"Tenho um contrato firmado at� o final do ano que vem. Estou h� 117 dias e se existe alguma coisa � que tentei fazer, nesses 42 anos, o poss�vel para sairmos dessa situa��o. Tenho certeza que nesse sentido minha consci�ncia tranquilo", finalizou.
O Santos encerrou o Brasileir�o na 17� coloca��o, com 43 pontos, dois a menos que o Bahia, que venceu o Atl�tico-MG e se livrou. J� o Vasco bateu o Red Bull Bragantino e tamb�m escapou.
Essa � a primeira vez que o Peixe � rebaixado ao longo dos seus 111 anos de hist�ria. O clube j� levantou o trof�u do torneio oito vezes.
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Ant�nio Carlos Barbosa, conhecido como Barbosa (Bauru, 14 de abril de 1945) � um treinadores de basquetebol brasileiro.
Atualmente est� � frente da equipe do Ituano Basquete Feminino e ocupa o cargo de Gerente Esportivo[1] da Confedera��o Brasileira de Basketball (CBB) desde 2017.
Tamb�m � diretor da Associa��o Sem Limites, entidade social de Bauru presidida pelo empres�rio e advogado Edu Avallone.
Com mais de 20 anos com a camisa verde e amarela, 448 jogos internacionais e 330 vit�rias no comando da Sele��o de Basquete Feminino, Barbosa � reconhecido como o treinador da renova��o e por implantar uma nova filosofia de jogo aplicada at� os dias atuais.
Barbosa j� comandou a Sele��o por tr�s ocasi�es: de 1976 a 1984; de 1996 a 2007 e nos Jogos Ol�mpicos do Rio de Janeiro de 2016.
� tamb�m um recordista com um total de seis participa��es na hist�ria dos Jogos Pan-Americanos (ouron�meros roleta1971 na Col�mbia; quarto lugarn�meros roleta1979n�meros roletaPorto Rico; bronzen�meros roleta1983 na Venezuela; quarto lugarn�meros roleta1999 no Canad�; bronzen�meros roleta2003 na Rep�blica Dominicana e pratan�meros roleta2007 no Brasil) e tr�s Olimp�adas (bronzen�meros roleta2000 na Austr�lia; quarto lugarn�meros roleta2004 na Gr�cia; e 2016 no Brasil), al�m de 10 t�tulos sul-americanos adultos (1972, 1978, 1981, 1997, 1999, 2001, 2003, 2005, 2006, 2016), um juvenil (1976) e um cadete (2001).
Bauru: os primeiros passos de um campe�o [ editar | editar c�digo-fonte ]
Barbosa se aproximou cedo pelo basquete, quando ainda era aluno do Instituto de Educa��o Prof.
Ernesto Monten�meros roletaBauru,n�meros roletacidade natal no interior de S�o Paulo (329,8 km da capital paulista), arriscava alguns passes com um grupo de amigos.
Em 1963, aos 18 anos, ele veio a fazer parte de uma das principais equipes de basquete juvenil da cidade - do Esporte Clube Noroeste.
Sua vis�o de jogo agu�ada aliada � excepcional lideran�a de grupo, logo chamaram a aten��o: ele foi convidado a ser t�cnico da equipe feminina do col�gion�meros roletaque estudava.
Suas apostas t�ticas fizeram que o grupo de jogadoras sa�sse das �ltimas coloca��es nos campeonatos da cidade e chegasse a ganhar t�tulosn�meros roletacima do rival Col�gio Guedes de Azevedo, que formava a base de Bauru para as principais competi��es locais e regionais.
Em busca de se aprimorar como t�cnico, com a ajuda de seu pai, o jovem Barbosa saia de trem de Baurun�meros roletadire��o a S�o Paulo para ver os treinos da Sele��o Brasileira de Basquete Masculino que se preparava para a Olimp�ada de T�quion�meros roleta1964.
Ele desembarcava na Esta��o da Luz e pegava um �nibusn�meros roletadire��o ao Parque Ant�rtica onde a Sele��o treinava.
De manh� e � tarde, assistia aos treinos e aproveitava para conversar com alguns jogadores e com a comiss�o t�cnica.
De presente, recebia algumas orienta��es, cartilhas e apostilas que eram lidas e relidas v�rias vezes e os conceitos apreendidos eram aplicados na equipe que treinavan�meros roletaBauru.
Nessa mesma �poca, a Associa��o Luso Brasileira de Bauru inaugurou o seu gin�sio de esportes (1966) e formou an�meros roletaprimeira equipe feminina de basquete, o Basket Feminino.
A convite do presidente da entidade, Barbosa foi o primeiro t�cnico do rec�m-formado grupo.
Como estrat�gia de mudan�a, ele resolveu convidar as jogadoras das duas melhores equipes da cidade � an�meros roletaantiga da I.
E Ernesto Monte e a rival do Col�gio Guedes de Azevedo.
Aos poucos, as equipes foram recebendo a estrutura de clube, as t�ticas de Barbosa foram repercutindo por toda a cidade e o interior, e seu ideal vision�rio fez com que se despontasse nos campeonatos da Federa��o Paulista de Basketball.
Da Sele��o Paulista � Sele��o Brasileira [ editar | editar c�digo-fonte ]
O Campeonato Brasileiro de Basquete de 1968 foi realizadon�meros roletaBauru entre as sele��es estaduais das categorias adultas.
Aos 23 anos, cinco ap�s se destacar no comando da equipe de seu col�gio, Barbosa foi convidado a ser assistente t�cnico da Sele��o Paulista, seu primeiro contato com a rotina di�ria de uma sele��o profissional.
No ano seguinte, ele j� foi convidado a ser assistente da Sele��o Feminina Paulista Juvenil en�meros roleta1970 se tornou t�cnico da equipe.
No mesmo per�odo, ele iniciou um trabalho como professorn�meros roletaescolinhas de basquete com o C.E SESI de Bauru.
Foi nessa �poca (1969) que Barbosa concluin�meros roletaforma��on�meros roletaEduca��o F�sica pelo Instituto Toledo de Ensino (ITE)n�meros roletaBauru.
O bauruense voltaria a terminar um novo curso superior, agoran�meros roletaDireito,n�meros roleta1984 pela mesma institui��o.
Aos 26 anos, com uma carreira mete�rica e vitoriosa, Barbosa se tornou assistente t�cnico da Sele��o Brasileira, tendo idade inferior �s das jogadoras da �poca.
Ao lado do t�cnico Waldir Pagan Peres[2] (1937-2014), o jovem bauruense conheceu algumas t�cnicas que n�o praticava com suas equipes.
Barbosa costuma afirmar que esse foi o momenton�meros roletaque ele deu o primeiro salto de qualidade gra�as aos ensinamentos do professor Pagan.
Com essa equipe,n�meros roleta1971, Barbosa conquistou a medalha de ouro dos Jogos Pan-Americanosn�meros roletaC�li, na Col�mbia.
Em 1972, ele continuou como assistente da Sele��o e com um afastamento tempor�rio do professor Pagan ele assumiu como t�cnico da Sele��o.
No mesmo ano, Barbosa foi campe�o do Sul-Americanon�meros roletaLima, no Peru, tamb�m como assistente desta Sele��o.
Sempren�meros roletabusca do aprimoramento profissional [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em 1974, surgiu a oportunidade do t�cnico fazer um curso de especializa��o nos Estados Unidos.
O Conselho Nacional de Esportes estava oferecendo tr�s bolsas de estudos para o aprimoramento dos t�cnicos de basquete do Brasil.
De uma avalia��o curricular, Barbosa foi um dos escolhidos a ficar um m�s e meion�meros roletaest�gion�meros roletauniversidades norte-americanos.
O bauruense teve a oportunidade fazer est�gio nas universidade Indiana State University,n�meros roletaTerre Haute, e Indiana University,n�meros roletaBloomington.
Essa era uma �pocan�meros roletaque poucos saiam do pa�s e as refer�ncias eram raras.
Ao voltar para o Brasil, o t�cnico iniciou um trabalho com a equipe do Bauru T�nis Clube (BTC), ainda realizando o trabalho de escolinhas com o SESI.
As jogadoras que se destacavam eram convidadas a compor um time com as melhores e muitas delas passaram a ser convocadas pela Sele��o Brasileira.
O trabalho de Barbosa, com os aprimoramentos trazidos do exterior, passaram a ser observados mais de perto pela Confedera��o Brasileira de Basquete (CBB).
Na d�cada de 1970, a equipe do BTC se despontou entre as melhores do Brasil ganhando v�rias competi��es das quais participava nas modalidades mirim, juvenil e infantil.
Foi nesse per�odo que as jogadoras Wania Teixeira, as irm�s Tereza e Ana Camilo, Jane, Solange Maria de Castro e Evanilda formadas por Barbosa come�aram a se destacaram, al�m de revelar Suzete e Simone.
Com Barbosa, o BTC levou os t�tulos de:
1972 � campe�o categoria mirim do Campeonato Estadual Paulista
1972 � campe�o categoria infantil do Campeonato Estadual Paulista
1972 � campe�o categoria juvenil do Campeonato Estadual Paulista
1973 - campe�o categoria infantil do Campeonato Estadual Paulista
1973 � campe�o categoria juvenil do Campeonato Estadual Paulista
1974 � campe�o categoria infantil do Campeonato Estadual Paulista
1975 � campe�o categoria infantil do Campeonato Estadual Paulista
1975 � campe�o categoria juvenil do Campeonato Estadual Paulista
1976 � campe�o categoria juvenil da I Copa Brasil
1978 � campe�o categoria juvenil do Campeonato Estadual Paulista
Esse � conhecido como a �poca dourada do basquete feminino de Bauru.
Ao mesmo tempo, Barbosa comandava a Sele��o Paulista e acumulou uma s�rie de t�tulos
1968- campe�o categoria adulton�meros roletaBauru (assistente t�cnico)
1969 � campe�o categoria juveniln�meros roletaBras�lia (assistente t�cnico)
1970 � campe�o categoria juveniln�meros roletaFeira de Santana
1970 � campe�o categoria adulton�meros roletaLivramento
1971 � campe�o categoria juveniln�meros roletaS�o Bernardo
1972 � campe�o categoria juveniln�meros roletaS�o Caetano
1974 � campe�o categoria juveniln�meros roletaCaxias do Sul
1974 � campe�o categoria estudantiln�meros roletaCampinas
1975 � campe�o categoria estudantiln�meros roletaBras�lia (essa foi a primeira convoca��o da Rainha Hort�ncia para uma Sele��o)
1976 � campe�o categoria estudantiln�meros roletaPorto Alegre
1976 � campe�o categoria juveniln�meros roletaRecife
1978 � campe�o categoria estudantiln�meros roletaAracaju
1979 � campe�o categoria adulton�meros roletaS�o Luiz
1981 � campe�o categoria adulton�meros roletaJoinville
1984 � campe�o categoria adulton�meros roletaRecife
O basquete dourado de Bauru sob o comando de Barbosa [ editar | editar c�digo-fonte ]
� inquestion�vel que a melhor fase do basquete feminino de Bauru foi sob o comando de Barbosa.
As inova��es do t�cnico fizeram com que Bauru se despontasse no cen�rio estadual.
Com Barbosa, Bauru levou 16 t�tulos dos Jogos Regionais, sendo v�rios na sequ�ncia:n�meros roleta1965- 1967-1968-1969-1970-1972-1973-1974-1975-1976-1979-1980-1981-1982-1983-1987.
S�o dois t�tulos dos Jogos Abertos do Interior, sendo o primeiron�meros roleta1975n�meros roletaPirassununga e o outron�meros roleta1978n�meros roletaAmericana, al�m do t�tulo de campe�o dos Jogos Abertos de Po�os de Caldas (MG)n�meros roleta1972.
As equipes de Barbosa tamb�m conquistaram o Trof�u Bandeirantes quatro vezes: 1972 � 1974 � 1976 � 1981.
A Era Barbosa: �poca de mudan�a, t�cnica e renova��o [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em 1975, a Sele��o Brasileira Feminina desapontou no Mundial da Col�mbia ficando na 12� coloca��o (pen�ltimo lugar da tabela geral de classifica��o).
Era um claro sinal de que era preciso renovar a equipe.
Com o destaque dos trabalhos de Barbosa com as jovens jogadoras, ele foi convidado,n�meros roleta1976, a iniciar uma nova fase na Sele��o.
O treinador assumiu a Sele��o se espelhando na filosofia de jogo da Escola Asi�tica.
Com a baixa estatura das jogadoras, Barbosa aliou a velocidade, com a precis�o dos arremessos; um jogo de transi��o com marca��o forte e contra-ataque eficaz.
Ele tamb�m foi o primeiro a ter um preparador f�sico no lugar de um assistente t�cnico emn�meros roletacomiss�o, priorizando, assim, pelo condicionamento f�sico do grupo.
Barbosa apostou na renova��o convocando pela primeira vez as atletas Hort�ncia Marcari (com 17 anos e depois viria a ser a maior cestinha da Sele��o sendo intitulada de Rainha Hort�ncia), Maria Paula Silva (com 14 anos e depois viria a se tornar a segunda maior cestinha com a verde e amarela sendo reconhecida como Magic Paula pela precis�o nos arremessos), V�nia Somaio Teixeira (16), Marta de Souza Sobral (16), V�nia Hernandez de Souza, Maria Ang�lica Gon�alves da Silva, a Branca, e Solange Maria de Castro.
Estava aberto um novo ciclo de mudan�a na Sele��o.
Com o comando da Sele��o, o t�cnico sempre esteve aprimorando suas habilidades no exterior, especialmente nos Estados Unidos, onde acompanhava os treinamentos e os jogos universit�rios da National Collegiate Athletic Association (NCAA) e teve passagem pela University Portland,n�meros roletaPortland (1978)
Barbosa participou do International Basketball Coaching Seminar (uma das mais importantes cl�nicas t�cnicas de basquete do mundo)n�meros roleta1978 na cidade de S.
Louis,n�meros roleta1979n�meros roletaSalt Lake City;n�meros roleta1980n�meros roletaIndianap�lis; en�meros roleta1982n�meros roletaNew Orleans.
O bauruense comandou o Brasil juvenil e adulton�meros roletav�rias conquistas internacionaisn�meros roletaoito anos de trabalhos:
A marca Barbosa no esporte bauruense [ editar | editar c�digo-fonte ]
Comn�meros roletasa�da da Sele��on�meros roleta1984, Barbosa voltou a Bauru.
Na gest�o do prefeito Tuga Angerami, ele assumiu o cargo de Diretor de Esportes.
Em 1989, na gest�o de Izzo Filho, a Diretoria de Esportes foi reformuladan�meros roletaSecretaria de Cultura, Esportes, Lazer e Turismo, e Barbosa foi mantido no cargo de Secret�rio.
Como marca den�meros roletagest�o, Barbosa investiu na amplia��o das estruturas municipais para a pr�tica e o treinamento de variadas modalidades esportivas.
Foram constru�dos quatro est�dios distritais e realizada a reforma de outro, al�m da constru��o dos primeiros tr�s gin�sios esportivos da cidade.
Com Barbosa de secret�rio, foram constru�dos os est�dios distritais:
Est�dio Distrital Antonio Milagre Filho- no bairro Vila Nova Esperan�a (atualmente com uma pista de atletismo de 7 mil metros quadrados e oito raias)
Est�dio Distrital Toninho Guerrreiro - N�cleo Mary Dota
Est�dio Distrital Waldemar de Brito- Vila Paulista
Est�dio Distrital Edson Pereira Leite - Vila S�o Francisco
Foi realizada a reforma do Est�dio Distrital no Jardim Petr�polis.
Foram constru�dos os gin�sios:
Gin�sio de Esportes Guilherme Dal Colletto- no bairro Vila Industrial
Gin�sio de Esportes Izaat Muhamed Saadhe - na Vila Bela Vista
Gin�sio de Esportes Raduan Trabulsi Filho - Vila Santa Luzia
Retorno � sele��on�meros roletaalto estilo: novas mudan�as e renova��es [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em 1996, o t�cnico estava de volta � Sele��o Brasileira comandando a equipe juvenil e logon�meros roletaseguida a categoria adulta at� 2007.
Seu retorno foin�meros roletaum momento diferente den�meros roletaprimeira passagem, pois o basquete feminino estava alta, com t�tulos Pan-Americano (1991), Mundial (1994) e medalha de prata Ol�mpica (1996), mas foi preciso renovar pois as atletas da �poca dourada do Brasil come�aram a se aposentar.
O Brasil perdia os principais nomes do basquete: a Rainha Hort�ncia e Magic Paula dois anos depois.
Barbosa seguiu com a experi�ncia da ala Janeth Arcain e da piv� Alessandra Santos de Oliveira que deram uma boa base para o grupo que se renovava.
Com an�meros roletavolta ao comando da Sele��o Brasileira Feminina Juvenil (1996) e a Adulta (1997), Barbosa implantoun�meros roletafilosofia de jogo en�meros roletavis�o de renova��o.
Com isso, todas as equipes capitaneadas por ele ficaram entre as quatro primeiras do mundo, mesmo com o afastamento de jogadoras que foram destaque emn�meros roletaprimeira passagem.
Barbosa retornou continuandon�meros roletaideia de renova��o aliada � filosofia de jogo.
Suas conquistas mais emblem�ticas aconteceramn�meros roleta1997 na Copa Am�rican�meros roletaS�o Paulo,n�meros roleta2000 na Olimp�ada realizadan�meros roletaSydney, na qual o basquete feminino levou a medalha de bronze, e a de prata nos Jogos Pan-Americanos do Rio,n�meros roleta2007.
Na conquista da medalha de bronze na Austr�lia, Barbosa acreditou na garra de cinco estreantesn�meros roletaSele��o (Kelly da Silva Santos; Adriana Mois�s Pinto � Adrianinha; Lilian Cristina Lopes Gon�alves; Cl�udia Maria das Neves � Claudinha; e Ilisaine Karen David, a Zaine ) e temb�m no retorno de Helen Luz.
Nessa segunda passagem pela Sele��o, Barbosa tamb�m acreditou e lan�ou as atletas: Micaela Martins Jacintho; Iziane Castro Marques; Jacqueline Godoy; Karen Rocha; Patricia de Oliveira Ferreira, a Chuca; Silvia Cristina Gustavo Rocha; Graziane de Jesus Coelho; Fabianna Catunda Manfredi; �rika Cristina de Souza; Jucimara Evangelista Dantas, a Mam�; Soeli Garv�o Zakrzeski, a �ga; e Karla Costa.
Alguns t�tulos conquistados na segunda passagem pela Sele��o:
Em 2003, Barbosa realizou est�gio na NBA no Denver Nuggets,n�meros roletaDenver, e retornoun�meros roleta2006 no Washington Wizzards.
De 2007 a 2009, a convite da CBB, Barbosa coordenou as categorias de base, orientou os t�cnicos e acompanhou as atividadesn�meros roletacompeti��es pelo pa�s e no exterior.
A marca de Barbosa nas principais equipes do pa�s [ editar | editar c�digo-fonte ]
O t�cnico da sele��o brasileira de basquete femininon�meros roleta2016, Ant�nio Carlos Barbosa (T�nia R�go/Ag�ncia Brasil)
Foi sob o comando de Barbosa, que o BTC de Bauru teve suas principais conquistas no basquete feminino, se destacando entre os principais do pa�s.
Foram nove t�tulos nos Campeonatos Estaduais, sendo um na categoria mirim (1972), quatro na categoria infantil (192 � 1973 � 1974 e 1975) e outros quatro com o juvenil (1972 � 1973 - 1975 e 1978), al�m de um t�tulo juvenil na I Copa Brasil (1976).
Barbosa foi campe�o do Campeonato Paulistan�meros roleta1994 e Brasileiron�meros roleta1995 com as atletas da UNIMEP/Piracicaba.
Com a mesma equipe, o treinador levou os Jogos Abertos do Interior (1994), Jogos Regionais (1994) e Trof�u Imprensa (1994).
Em 1995, com o comando da equipe de Sorocaba, Barbosa foi campe�o do Campeonato Sul-Americano Interclubes e do Campeonato Pan-Americano Interclubes.
No mesmo ano, pela UNIMEP/Piracicaba, o t�cnico levou a Ta�a Brasil.
E no ano seguinte,n�meros roleta1996,voltou a ser campe�o paulista com a MICROCAMP/Campinas.
Em 2000, Barbosa voltou a ser campe�o dos Jogos Abertos do Interior agora com a equipe do QUAKER/Jundia�.
Em janeiro de 2011, a equipe de C.
E Ourinhos convidou o bauruense para treinar o grupo na 1� Liga de Basquete Feminino duas rodadas antes do t�rmino dos play-offs.
Barbosa recebeu a equipen�meros roletaquinto lugar e a levou para as finais da competi��o, conquistando o vice-campeonato.
O experiente t�cnico deixou o comandon�meros roleta2012, deixando os t�tulos de vice-campe�o das temporadas 2010/11 e 2011/12 do Campeonato Brasileiro, do Campeonato Paulista (2012) e do Sul-Americano de Clubes (2012) e o campe�o dos Jogos Regionaisn�meros roleta2012.
Barbosa assumiu como manager do Maranh�o Basquete na disputa da Liga de Basquete Feminino (LBF) 2013/2014 ficando com a terceira coloca��o e no ano seguinte assumiu como t�cnico e garantiu o quarto lugar ao clube no torneio.
Ap�sn�meros roletasa�da, Barbosa se dedicou � realiza��o de cl�nicas t�cnicas e palestras, sempre atento �s competi��es do basquete feminino.
O desafio de uma Olimp�ada no Brasil [ editar | editar c�digo-fonte ]
Desde a sa�da de Barbosa do comando da Sele��on�meros roleta2007, o Brasil sofreu uma s�rie de decep��es.
Depois de ficar com a �ltima vaga para os Jogos de Pequim 2008 no Pr�-Ol�mpico Mundial, a equipe se despediu com o 11� lugar na China.
Em Londres 2012, a nona coloca��o tamb�m deixou um gosto amargo.
Situa��o que se repetiun�meros roletaMundiais: nono lugarn�meros roleta2010 e 11�n�meros roleta2015, na Turquia, quando a Sele��o arrancou uma vit�ria heroica sobre o Jap�o e evitou o maior vexame da hist�ria.
Oito anos ap�s conquistar a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos do Rio,n�meros roleta2007, Antonio Carlos Barbosa voltou a comandar a sele��o brasileira de basquete feminino pela terceira vez na carreira.
A aposta no treinador a menos de seis meses da Olimp�ada no pa�s, est� diretamente ligada ao seu extenso curr�culo de vit�rias e � capacidade de inovarn�meros roletaum curto espa�o de tempo.
Mesmo com pouco tempo dispon�vel para treinar a equipe, Barbosa tem se mostrado otimista com a Sele��o para os Jogos Ol�mpicos do Rio:
"Nosso objetivo � pensarn�meros roletap�dio, n�o podemos pensar pequeno e nem ter medo da responsabilidade de criarmos expectativas.
Se n�o chegarmos ao p�dio com certeza vamos ficar pr�ximo"[3], apontoun�meros roletaentrevista concedida � Federa��o Paulista de Baskteball.
O primeiro desafio internacional nan�meros roletavolta ao comando da Sele��on�meros roleta2016 foi a disputa do Sul-Americano na Venezuela.
Barbosa voltou a impor um novo estilo de jogo para a Sele��o, mesclando jogadoras novatas e veteranas.
O resultou foi mais do que positivo: a Sele��o Brasileira Adulta Feminina conquistou pela 26� vez o t�tulo invicto do Campeonato Sul-Americano da Venezuela.
Desde a competi��o de 1986, o Brasil acumula 84 vit�riasn�meros roleta84 jogos e chega ao 16� t�tulo invicto seguido.
Barbosa conquistou seu nono t�tulo invicto do Sul-Americano de um total de dez, com um excelente desempenho na competi��o com 57 vit�riasn�meros roleta58 jogos na carreira.
Os quatro primeiros colocados (Brasil, Venezuela, Col�mbia e Argentina) do Campeonato Sul-Americano se classificaram para a Copa Am�rica-Pr� mundial de 2017 .
Campanha invicta da sele��o no Sul-Americano da Venezuela:Primeira fase
20/05 Brasil 115 x 42 Uruguai
21/05 Brasil 104 x 54 Chile
22/05 Brasil 76 x 55 Col�mbia
24/05 Brasil 128 x 35 ParaguaiSemifinal
25/05 Brasil 73 x 57 ArgentinaFinal
26/05 Brasil 94 x 75 Venezuela
Uma semana ap�s o t�tulo do Sul-Americano, Barbosa realizou a convoca��o preliminar da equipe que vai disputar a Olimp�ada no Rio de Janeiro.
Foram chamadas as 15 jogadoras que estiveram na lista para o Campeonato Intercontinental e mais Clarissa, Damiris e �rika, que atuam na WNBA.
Por ser pa�s-sede e s�timo do mundo, o Brasil ficou como cabe�a de chave no Grupo A e ter� como advers�rias na primeira fase Austr�lia (2�), Fran�a (4�), Belarus (10�), Turquia (10�) e Jap�o (16�), todas essas definidas no Torneio Pr�-Ol�mpico Mundial realizadon�meros roletaNantes, na Fran�a.
A distribui��o dos grupos foi baseada na coloca��o das sele��es no ranking da Federa��o Internacional de Basquetebol (Fiba).
Segunda colocada, a Austr�lia foi colocada no lado brasileiro e a terceira, Espanha, no americano.
"N�o existe grupo f�cil.
Sab�amos desde o in�cio que precis�vamos de uma equipe competitiva en�meros roletacondi��es de trabalhar para tentarmos buscar as vit�rias e uma boa classifica��o, independente dos advers�rios.
J� imagin�vamos que cair�amos com o quinto colocado do Pr�-ol�mpico e que Espanha e Fran�a seriam divididas entre os dois grupos.
N�o tive nenhuma surpresa, apenas tiramos a d�vida das divis�es dos grupos.
Todas as equipes que sa�ssem do Pr�-Ol�mpico Mundial seriam boas"[4], apontoun�meros roletaentrevista concedida � Confedera��o Brasileira de Basketball
A primeira s�rie de amistosos para a prepara��o ol�mpica ocorreun�meros roletajulho contra a equipe da Fran�a.
A equipe comandada por Barbosa sofreu tr�s derrotas na casa das francesas: 81 x 54; 82 x 59; e 79 x 53.
"N�o posso estar satisfeito com tr�s derrotas, mas tenho que ter a percep��o e n�o ser passional para analisar com tranquilidade.
Precisamos entender que enfrentamos uma equipe que est�n�meros roletaritmo total de jogo.
Veio do Pr�-Ol�mpico Mundial, onde se preparou muito bem, al�m de ter sido vice-campe� ol�mpica, enquanto o Brasil est� iniciando o ritmo e est� incompleto, sem as duas piv�s consideradas titulares.
A Fran�a � forte dentro do garraf�o.
Mas eu vejo situa��es positivas com o time se entregando e defendendo mais.
Sigo vendo uma equipe com muita possibilidade de bons resultados, principalmente quando estiver completa"[5], avaliou Barbosa.
Logo ap�s a derrota na Fran�a, a Sele��o Feminina voltou a treinarn�meros roletaCampinas.
Aos poucos, Barbosa definiu a equipe que enfrentaria os pr�ximos amistosos[6] e estaria na Olimp�ada do Rio de Janeiro.
Com m�dia de idade de 29,2 anos e 1,83 de m�dia de altura, as convocadas foram[7]:
No fim do m�s de julho, a Sele��o realizou dois amistosos contra a equipe japonesan�meros roletaCampinas, todos bem sucedidos: (70 x 54[8]; 87 x 74[9]).
No dia 1� de agosto, a Sele��o se apresentou na Vila Ol�mpica.
Na semana da abertura da Rio 2016, a Sele��o de Barbosa fez um amistoso contra a S�rvia (81 x 90)[10] e outro contra a China (73 x 66)[11] no Rio de Janeiro.
Em seus jogos na Olimp�ada, a Sele��o n�o obteve resultados que garantissemn�meros roletapassagem al�m da fase de classifica��o.
Logo na abertura, a Sele��o Brasileira Feminina de Basquete acabou superada pela Austr�lia por 84 a 66.[12]
A segunda apresenta��o contra as japonesas tamb�m foi com derrota e placar de 82 a 66 (47 a 33 no primeiro tempo).[13]
Depois de liderar boa parte do terceiro jogo, o Brasil foi superado por dois pontos pela Bielorr�ssia: 65 a 63 (35 a 40 no primeiro tempo).[14]
A quarta derrota seguida, e que j� cravou a sa�da da Sele��o antes das quartas de final dos Jogos Ol�mpicos, ocorreu contra a Fran�a: 74 a 64 (35 a 29 no primeiro tempo).[15]
A Sele��o encerroun�meros roletaparticipa��o nos Jogos Ol�mpicos do Rio de Janeiro 2016 ao ser superado pela Turquia por 79 a 76, na segunda prorroga��o (60 a 60 no tempo normal e 70 a 70 na primeira prorroga��o), na Arena da Juventude,n�meros roletaDeodoro, zona oeste do Rio.
A equipe nacional terminoun�meros roletasexto e �ltimo lugar no grupo "A", com cinco pontos (cinco derrotas), e n�o se classificou para as quartas de final.[16]
"Faltou que elas tivessem muitos jogos internacionais para diminuir a diferen�a de n�vel do basquete que elas jogam internamente para o de n�vel internacional.
Com a exce��o do jogo do Jap�o, fizemos jogos muito bons.Faltou pouco.
De antem�o, n�o havia cobran�a no basquete feminino.
A modalidade estava desacreditada[17]
Em 31 de agosto, como j� esperado e mencionado pelo treinador, a Confedera��o Brasileira de Basquete anunciou an�meros roletasa�da como t�cnico da Sele��o[18].
Condu��o da tocha ol�mpica [ editar | editar c�digo-fonte ]
Desde que foi anunciada a passagem da tocha ol�mpica porn�meros roletacidade natal, Barbosa n�o escondeu an�meros roletaalegria e se colocou a disposi��o para ser um dos 32 condutores que seriam nomeados.
No entanto,n�meros roletaum ato falho, a administra��o de Bauru deixou de fora o medalhista ol�mpico e campe�o mundial do revezamento da tocha pelas ruas da cidade.
O esquecimento causou indigna��o nas redes sociais e na m�dia local, e um movimenton�meros roletafavor do t�cnico foi criado[19][20].
Ap�s a indigna��o nas redes, o Comit� Ol�mpico Brasileiro e a administra��o da cidade de Americana, no interior de S�o Paulo, fizeram o convite ao treinador e ele pode se emocionar com a condu��o do s�mbolo ol�mpico.
"Enquanto caminhava pelas ruas com o s�mbolo ol�mpico, muitas lembran�as passaram pela minha cabe�a e tive que conter as l�grimas: momentos de vit�rias com a Sele��o, as derrotas que nos ensinaram a seguirn�meros roletafrente de cabe�a levantada e, claro, cada um dos momentosn�meros roletaque apostei na defesa e valoriza��o do basquete feminino.
Pela terceira vez, estarein�meros roletauma Olimp�ada vestindo a camisa verde e amarelo que representa milhares de brasileiros.
Senti como se a chama da tocha me trouxesse a mensagem de que o basquete do Brasil est� pronto para ir o mais longe poss�vel.
Agora, mais do que nunca, estou pronto e muito otimista"[21], mencionou o treinadorn�meros roletatexto publicado no Jornal da cidade de Bauru.
De volta � CBBn�meros roleta2017 [ editar | editar c�digo-fonte ]
Com o apoio da maior parte das federa��es estaduais e tamb�m de ex-atletas, Guy Rodrigues Peixoto J�nior foi eleito o novo presidente da CBB[22] para o quadri�nio 2017/2021 com a chapa Transpar�ncia.
Por ter apoiado a candidatura do novo presidente e ter sido um forte cabo eleitoral, Barbosa assumiun�meros roletaagosto como Gerente Esportivo.[23]
Logo no come�o da nova gest�o, foi anunciado o fim da suspens�o imposta pela Federa��o Internacional de Basquete � Confedera��o Brasileira de Basqueten�meros roletanovembro de 2016, ainda durante a gest�o Carlos Nunes.[24]
Em agosto de 2017, Barbosa esteve com o grupo feminino na Argentina para a disputa da Copa Am�rica (o t�cnico da Sele��o foi o experiente Carlos Lima).
O Brasil n�o fez uma boa campanha[25], terminandon�meros roletaquarto lugar e ficando fora do Mundial do ano que vem[26].
No mesmo m�s, o ex-t�cnico da sele��o feminina de basquete auxiliarou a sele��o masculina de Camar�es[27] durante a prepara��o da equipe, no Brasil, para a Copa Africana de Na��es, que ser� realizadan�meros roletasetembro, na Tun�sia.[28]
Passagens pela Sele��o Brasileira [ editar | editar c�digo-fonte ]
1971 a 1976 - assistente t�cnico
1976 a 1984 - primeira passagem como t�cnico
1996 a 2007 - segunda passagem como t�cnico
2007 a 2009 - coordenador das categorias de base (orientou os t�cnicos e acompanhou as atividadesn�meros roletacompeti��es pelo pa�s e no exterior)
2015/2016 - terceira passagem como t�cnico
2017 - Gerente Esportivo
Recordes na sele��o [ editar | editar c�digo-fonte ]
Aos 26 anos, com uma carreira mete�rica e vitoriosa, Barbosa se tornou assistente t�cnico da Sele��o Brasileira, tendo idade inferior �s das jogadoras da �poca.
Barbosa assumiu o comando t�cnico da Sele��o Brasileira de Basquetebol Feminino aos 30 anos,n�meros roleta1976
Com mais de 20 anos com a camisa verde e amarela, 437 jogos internacionais e 327 vit�rias
Com o comando da Sele��o Brasileira nos Jogos Ol�mpicos do Rio de Janeiron�meros roleta2016, Barbosa se consolida como o �nico t�cnico brasileiro a irn�meros roletatr�s edi��es da competi��o[29]:
2000 - medalha de bronze nos Jogos Ol�mpicos na Austr�lia
2004 - quarto lugar nos Jogos Ol�mpicos na Gr�cia
2016 - Jogos Ol�mpicos Rio 2016
Principais t�tulos e classifica��es com a sele��o [ editar | editar c�digo-fonte ]Jogos Ol�mpicos
Campeonatos pr�-ol�mpicos
1999 - campe�o do Pr�-Ol�mpicon�meros roletaCuba
2003 - campe�o do Pr�-Ol�mpico no M�xico
Campeonatos mundiais
Campeonatos pr�-mundiais
1997 - campe�o do Pr�-Mundialn�meros roletaS�o Paulo
2001 - campe�o do Pr�-Mundialn�meros roletaS�o Luiz
2005 - vice-campe�o na Rep�blica Dominicana
Jogos pan-americanos
Campeonato sul-americanos
1976 - campe�o do Sul-Americano Juvenil
1977 � vice-campe�o do Sul-Americano no Peru
1978 � campe�o do Sul-Americano na Bol�via
1981 - campe�o do Sul-Americano no Peru
1997 - campe�o do Sul-Americano no Chile
1999 - campe�o do Sul-Americano no Brasil
2001 - campe�o do Sul-Americano no Peru
2001 � campe�o categoria cadete no Equador
2003 - campe�o do Sul-Americano no Equador
2005 - campe�o do Sul-Americano na Col�mbia
2005 - vice-campe�o do Sul-Americano Juvenil
2006 - campe�o do Sul-Americano no Paraguai
2016 - campe�o do Sul-Americano na VenezuelaCopa Pan-Americana
1978 � campe�o juvenil das Am�ricas
1996 - campe�o juvenil das Am�ricas
Copa Pan-Americana para Juniors Team
1977 - vice-campe�on�meros roletaSquaw Valley nos Estados Unidos
1978 - campe�o no Peru
Principais torneios amistosos
Campe�o do Quadrangular P�voa do Varzim-Brazil-Australia-Coreia-Portugal
Campe�o do Torneio Cidade do Rio de Janeiro-Brasil-Usa-Argentina-Cuba
Principais t�tulosn�meros roletaclubes [ editar | editar c�digo-fonte ]
Campeonato Sul-Americano de Clubes [ editar | editar c�digo-fonte ]
1995 - campe�o com o LEITES NESTL�/Sorocaba
2012 - vice-campe�o com o C.E Ourinhos
1995 - campe�o com o LEITES NESTL�/Sorocaba
I Copa Brasil [ editar | editar c�digo-fonte ]
1976 � campe�o categoria juvenil da I Copa Brasil com o Bauru T�nis Clube
1995 - campe�o categoria adulto do Campeonato Brasileiro com o UNIMEP/Piracicaba
Liga de Basquete Feminino [ editar | editar c�digo-fonte ]
2010/11 - vice-campe�o da Liga de Basquete Feminino com o C.E Ourinhos
2011/12 - vice-campe�o da Liga de Basquete Feminino com o C.E Ourinhos
2013/14 - 4� lugar da Liga de Basquete Feminino com o Maranh�o Basquete
1972 � campe�o categoria mirim do Campeonato Estadual Paulista com o Bauru T�nis Clube
1972 � campe�o categoria infantil do Campeonato Estadual Paulista com o Bauru T�nis Clube
1972 � campe�o categoria juvenil do Campeonato Estadual Paulista com o Bauru T�nis Clube
1973 - campe�o categoria infantil do Campeonato Estadual Paulista com o Bauru T�nis Clube
1973 � campe�o categoria juvenil do Campeonato Estadual Paulista com o Bauru T�nis Clube
1974 � campe�o categoria infantil do Campeonato Estadual Paulista com o Bauru T�nis Clube
1975 � campe�o categoria infantil do Campeonato Estadual Paulista com o Bauru T�nis Clube
1975 � campe�o categoria juvenil do Campeonato Estadual Paulista com o Bauru T�nis Clube
1978 � campe�o categoria juvenil do Campeonato Estadual Paulista com o Bauru T�nis Clube
1994 - campe�o categoria adulto do Campeonato Estadual Paulista com o UNIMEP/Piracicaba
1996 - campe�o categoria adulto do Campeonato Estadual Paulista com o MICROCAMP/Campinas
Sele��o Paulista - Campeonato Brasileiro [ editar | editar c�digo-fonte ]
1968- campe�o categoria adulton�meros roletaBauru (assistente t�cnico)
1969 � campe�o categoria juveniln�meros roletaBras�lia (assistente t�cnico)
1970 � campe�o categoria juveniln�meros roletaFeira de Santana
1970 � campe�o categoria adulton�meros roletaLivramento
1971 � campe�o categoria juveniln�meros roletaS�o Bernardo
1972 � campe�o categoria juveniln�meros roletaS�o Caetano
1974 � campe�o categoria juveniln�meros roletaCaxias do Sul
1974 � campe�o categoria estudantiln�meros roletaCampinas
1975 � campe�o categoria estudantiln�meros roletaBras�lia (essa foi a primeira convoca��o de Hort�ncia para uma sele��o)
1976 � campe�o categoria estudantiln�meros roletaPorto Alegre
1976 � campe�o categoria juveniln�meros roletaRecife
1978 � campe�o categoria estudantiln�meros roletaAracaju
1979 � campe�o categoria adulton�meros roletaS�o Luiz
1981 � campe�o categoria adulton�meros roletaJoinville
1984 � campe�o categoria adulton�meros roletaRecife
???? O conceito de escolher jogadores e disputar um concurso com basen�meros roletasuas estat�sticas obtidasn�meros roletajogos reais teve in�cio logo ap�s a Segunda Guerra Mundial. No parecer ele diz que "... Esta � a lista de epis�dios de "The Big Ben" (2010) e "The Next Day" (2011) de "". Ele foi uma das poucas vezesn�meros roletaque um grande grupo de m�sica cl�ssica (um dos grupos mais respeitados do s�culo XX) foi inclu�do. personagem possu�a a capacidade de transformar o personagemn�meros roletaoutro personagem, eles pediram para um artista que projetasse um "Duk" semelhante, com uma grande semelhan�a de "drown Boy". "chimpanish, com listras alternadas vermelhas, azul e amarelo, e um boneco preto sem nenhum mal�gno". n�meros roleta [8] As m�quinas de pachinko oferecem diferentes probabilidades ao acertar o jackpot; se o jogador conseguir obter um jackpot, a m�quina entrar� no modo de recompensa. Por exemplo, um pr�mio especial no valor de �1500 fora do estabelecimento pode ser oferecido ao cliente por 400 bolas ganhas, assumindo que cada bola custa originalmente 4 ienes. Em 1917, na �poca pol�tica da Federa��o de Parcialistas, come�a com a funda��o do Partido do Movimento Democr�tico Brasileiro (PMDB-PE), o Partido Democr�tico do Nordeste (PD-O), agremia��o partid�ria do Partido Democr�tico (PDS-O), e o Partido dos Trabalhadores (PT), sendo eleito deputado estadualn�meros roleta1920 e 1937. Em 1973, o Estado da Bahia torna-se o primeiro estado a legaliz�-lo aos seus habitantes. ?? ??
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[24] Em 2014, foi mat�ria no jornal franc�s L'�quipe, por ter lan�ado um uniformen�meros roletahomenagem � Fran�a, pa�s que tem bastante liga��o com o clube. Na Copa do Nordeste 2020 o tricolor era o atual campe�o e defendia o bicampeonato da competi��o, chegou at� a semifinal do torneio para disputar o primeiro cl�ssico rei da hist�ria no mata mata da Copa do Nordeste, mas acabou sendo eliminado pelo seu maior rival pelo placar de 1x0. ...
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