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  O Instituto Federal de Educa��o, Ci�ncia e Tecnologia do Cear� (IFCE) � um Instituto Federal de educa��o superior, b�sica e profissional, pluricurricular e multicampi, com atua��o no Cear�.

  Especializado na oferta de educa��o profissional e tecnol�gica, nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjuga��o de conhecimentos t�cnicos e tecnol�gicos com a pr�tica pedag�gica,[7] atuabacara baralhotodas as regi�es do estado por meio de seus 32 campi e atendendo mais de 33 mil alunosbacara baralhouma �rea total instaladabacara baralhomais de 5,9 milh�es de m�.[8]

  O �ndice Geral de Cursos do IFCE atualmente (2017) � 3 e o Conceito Institucional (2018) � 5.

  [5][4] Recentes avalia��es do Minist�rio da Educa��o apontam para eleva��o nos indicadores do Sistema Nacional de Avalia��o da Educa��o Superior - Sinaes, como avalia��es de cursos, avalia��es institucionais e Exame Nacional de Desempenho de Estudantes.

  �ltimas avalia��es resultarambacara baralhov�rias notas 4 e 5bacara baralhocursos e uma nota 5 (nota m�xima) para o Campus de Sobral, como um campus de excel�ncia para o IFCE.

  [9][10][11][12][13][14][15][16] Em 2009 o Instituto figurou na lista do Exame Nacional do Ensino M�dio (ENEM) como a melhor do Cear� na posi��o 148 no Brasil.

  [17] O IFCE � a primeira institui��o p�blica a mandar um participante para a etapa mundial do International Young Physicists' Tournamentbacara baralho2021 na Ge�rgia.[18]

  A Institui��o � ainda uma das que faz parte da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inova��o Industrial - EMBRAPII, com um polo de inova��o que j� aplicou mais de R$22 milh�esbacara baralhoinvestimentos de pesquisabacara baralho50 contratos e tendo participado mais de 340 alunos e cerca de 70 pesquisadores.

  [19][20][21] O IFCE � o sucessor do legado que formou alunos que ajudaram a transformar a sociedadebacara baralhomuitos aspectos, ressaltando alguns famosos como o f�sico Cl�udio Lenz Cesar, o cantor Falc�o, o jornalista Fl�vio Paiva, o escritor Lira Neto, o ator Jesu�ta Barbosa e o pol�tico e ex senador In�cio Arruda.

  Oficina de Tipografia e Encardena��obacara baralho1915

  De Escola de Aprendizes a Centro Federal [ editar | editar c�digo-fonte ]

  Em 1909 o presidente Nilo Pe�anha autorizou a cria��o das Escolas de Aprendizes Art�fices - EAA, tendo no Cear� iniciado suas atividadesbacara baralho1910 num pr�dio onde funcionava a Escola de Aprendizes-Marinheiros do Cear� - EAMCE, na Praia de Iracema, inauguradabacara baralho25 de maio com presen�a do governador Nogueira Accioli.

  [22] Na inaugura��o s� funcionava a oficina de tipografia e no ano seguinte,bacara baralho1911 passou a funcionar a sapataria e a alfaiataria e finalmente as de marcenaria e carpintaria e serralheria e mec�nicabacara baralho1912.

  [23] A Escola de Art�fices participoubacara baralho1911 da Exposi��o Universal que aconteceubacara baralhoTurim, na It�lia e obteve medalhas de ouro e prata com v�rios artefatos levados pelos estudantes, alem de men��o honrosa.

  [23] O governo do Cear� fez uma mudan�a com a EAA, transferindo a escola,bacara baralho1914, para um pr�dio ao lado do Theatro Jos� de Alencar.

  [24] Durante os anos inicias foi prec�rio o funcionamento, tanto que as oficinas n�o funcionavam com motores, sendo as instala��es todas com m�quinas manuais.

  [23] Somentebacara baralho1915 houve a inaugura��o dos motores e outras m�quinas el�tricas.

  Nessa �poca a Escola de Aprendizes come�ou a publicar a "Revista Pedag�gica",bacara baralho1917,bacara baralhoque eram apresentados e discutidos temas de ensino que envolviam as atividades da institui��o.

  [25] A lista dos primeiros formados na Escola de Aprendizes Art�fices do Cear� � muito pequena tendobacara baralho1922 terminados os cursos apenas 13 alunos num per�odo de 12 anos de atividades da escola, entre 1910 e 1921.

  Tal situa��o decorreu da dificuldade dos alunos, a maioria pobres e precisando trabalhar para sobreviver.

  [23] Em 1931 as Escolas de Marinheiros foram extintas, e por isso, no Cear�, a Escola de Art�fices passou a ocupar as instala��es, no bairro Jacarecanga, entre 1932 e 1939.[26]

  Vista a�rea do "Campo do Prado" onde foi constru�do o Pr�dio da Escola Industrial de Fortaleza

  A transforma��o para Liceu Industrial aconteceu ainda na gest�o de Carlos C�mara,bacara baralho1937.

  [27] Nessa �poca C�mara articulou com o governo do Cear� a viabiliza��o da sede pr�pria da institui��o, por meio de doa��o de terrenobacara baralhoFortaleza, o antigo "Campo do Prado".

  [28][29] A doa��o do terreno aconteceu por meio do Decreto 548 de 4 de maio de 1939.

  Devido o Brasil ter entrado na Segunda Guerra Mundial, o local foi utilizado como abrigo e prepara��o para os Soldados da Borracha do Servi�o Especial de Mobiliza��o de Trabalhadores para a Amaz�nia, at� 1945.

  [30] Em 1939 Waldyr Diogo de Siqueira foi nomeado diretor e no ano seguinte, 1940, o liceu foi transferido para um pr�dio da Rede de Via��o Cearense no Centro de Fortaleza.

  [24] O MEC alterou a denomina��o de Liceu para Escolabacara baralho1942.

  Siqueira foi o diretor que acompanhou a constru��o da nova sede, mas foi Jorge Raupp quem inaugurou,bacara baralho1952 o projeto do arquiteto Em�lio Hinko.

  [31] A institui��o contava na �poca com uma estrutura para "atender 800 alunos, contando, al�m das salas de aulas e oficinas, de dormit�rios, gin�sio, campo de t�nis e piscina".

  [32] Raupp foi empossado diretorbacara baralho1951 e j� naquele ano participou de treinamento na �rea de ensino industrial nos Estados Unidos no Estado de Nova Iorquebacara baralhoum programa de coopera��o americano.

  [33] O ensino t�cnico passou por mudan�asbacara baralho1959, j� com idade m�nima de 14 anos e transformando as escolasbacara baralhoautarquias.

  [34] Em 1961 com a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educa��o Nacional foi estabelecido a educa��o profissional e nessa �poca que surgiram os primeiros cursos t�cnicos integrados ao ensino m�dio, que foram os t�cnicosbacara baralhoestradas e de edifica��esbacara baralho1962.

  [35] No final da d�cada de 60 o governo militar realizou um acordo com o Banco Internacional de Desenvolvimento que modernizou as Escolas T�cnicas Federais, com a do Cear� recebendo diversos maquin�rios importados de pa�ses como Alemanha, Su��a, Franca, Estados Unidos e Tcheco-Eslov�quia.[36][37]

  A transi��o entre "Escola Industrial" para "Escola T�cnica" j� estava prevista na legisla��o por meio do Decreto-Lei 4.127 de 1942.

  [38] Tal momento aconteceubacara baralho1968 por meio de portaria do MEC.

  [35] O Gestor que passou mais tempo sobre essa denomina��o foi o professor C�sar Araripe, por 21 anos.

  Em 1973 ele foibacara baralhocomitiva, com outros gestores federais, para os Estados Unidos por meio do programa Ag�ncia dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional - USAID, passando por treinamento sobre o ensino m�dio daquele pa�s, na Universidade da Calif�rniabacara baralhoSan Diego.

  [39] Na d�cada de 1980 a Escola entrou na era da inform�tica com a oferta do curso t�cnico de Inform�tica Industrialbacara baralho1987.

  Nessa �poca o professor Mauro, que foi o �ltimo diretor desse per�odo, era o coordenador do curso e foi o respons�vel pela populariza��o de redes locais para o uso no ensino, tendo sido destaquebacara baralhofeiras locais e nacionais.

  [40] Nessa �poca a inova��o tamb�m era parte do ambiente acad�mico da escola com seus alunos e professores envolvidos na elabora��o de prot�tipos para patentes, como o da agulha que inutiliza a reutiliza��o para evitar a transmiss�o de AIDS,bacara baralho1991.

  [41] Com a chegada de Fernando Henrique Cardoso � presid�ncia o ensino t�cnico federal tinha um reconhecimento e uma qualidade ainda bem elevados, tanto que cr�ticos dos problemas educacionais do pa�s batizaram a situa��o de "Bel�ndia", citandobacara baralho1995 o caso do Cear� que ofertava apenas 200 vagas para uma concorr�ncia de 3000 estudantes.

  [42] A interioriza��o teve in�cio por meio do Programa de Expans�o e Melhoria do Ensino T�cnico (PROTEC), lan�adobacara baralhoBras�lia no ano de 1986 e efetivado com a inaugura��obacara baralho1995 das Unidades de Ensino Descentralizadas (UnEDs) de Juazeiro do Norte e de Cedro.[43]

  Fachada do Campus de Fortaleza com o letreiro do CEFET.

  Ao lado o antigo letreiro da Escola T�cnica Federal do Cear�

  Com a mudan�a para Cefet a oferta de cursos superiores foi iniciadabacara baralho1999 com cursos de gradua��o tecnol�gica.

  Nessa mesma �poca foi ciado o Centro de Pesquisa e Qualifica��o Tecnol�gica (CPQT), uma Institui��o sem fins lucrativos para gerir recursos para ofertas de p�s-gradua��o Lato sensu ofertados nessa �poca.

  Em 2003 a LG Electronics iniciou uma parceria com o Cefet com doa��o de computadores e depois a constru��o de pr�dios e laborat�rios, tendobacara baralho2006 sido inaugurado um novo bloco de salsas de aula.

  [44][45] Foi na mudan�a para Cefet que houve o Plano de Expans�o Fase II da rede de ensino tecnol�gico do pa�s, planejamento realizado pelo Governo Federalbacara baralho2007, que foram escolhidas seis cidades polos do Cear�, das 150 cidadesbacara baralhotodo o Brasil, para amplia��o dos Cefets.

  A primeira cidade a ter uma UnED foi Maracana�bacara baralho2007.

  O Governo do Cear� refor�ou a estrutura com a transfer�nciabacara baralho2008 das unidades do Instituto Centro de Ensino Tecnol�gico do Cear� - CENTEC de Sobral e Limoeiro do Norte.

  [46] Aindabacara baralho2008 iniciou as atividades a UnED de Quixad�.

  Transforma��es no Ensino Agropecu�rio [ editar | editar c�digo-fonte ]

  Escola Agrot�cnica Federal de Iguatu Elza Barretobacara baralho1984

  O ensino agr�cola federal no Cear� n�o estava previsto no Decreto 22.

  470 de 1947 que criava a rede de estabelecimento, mas previu que o poderia ser criado mediante acordo com os entes federativos.

  [47] Um acordo s� surgiubacara baralho1954, quando o Deputado federal Alencar Araripe e o Ministro da Agriculta Jo�o Cleofas assinaram acordo para a instala��o no Crato do ensino rural.

  Ent�o foi criado no ano seguinte o primeiro curso da Escola Agr�cola do Crato, tratorista,bacara baralho1955.

  Quase dez anos depois,bacara baralhofevereiro de 1964, muda a denomina��o para Col�gio Agr�cola.

  [48] Em 1967, o governo militar realizou uma mudan�a na gest�o do ensino agr�cola, transferindo do Minist�rio da Agricultura para o Minist�rio da Educa��o - MEC.

  [49] A institui��o muda de nome e passa a se chamar,bacara baralho1979, Escola Agrot�cnica Federal de Crato.[50]

  Nessa �poca a Lei Org�nica do Ensino Agr�cola, Decreto-Lei 9.

  613 de 1946, estabelecia um ensino que incluiu mulheres, mesmo quebacara baralhoespa�os separados e tamb�m estimulava uma pr�tica pedag�gica extensiva, buscando o relacionamento da institui��o com as vizinhan�a.

  [51] Em 1983 foi editado um decreto que possibilitou que as atividades desenvolvidas pelos alunos internados nas escolas pudessem ser comercializadasbacara baralhobenef�cio desses alunos por meio das cooperativas escolas, tendo ent�o cada unidade criado a sua.[52]

  O campus Iguatu do Instituto Federal de Educa��o, Ci�ncia e Tecnologia do Cear� teve origembacara baralho1955, com a cria��o do curso de extens�o de Economia Rural Dom�stica, ainda vinculado ao Minist�rio da Agricultura.

  O curso procurava capacitar pessoas alfabetizadas pudessem melhorar o n�vel de vida no lar, por meio do bordado, pintura prepara��o de alimentos, corte e costura, croch�, tric�, pr�ticas agr�colas, no��es de higiene, enfermagem etc.

  , afim de proporcionar melhores condi��es de vida aos participantes.

  [53] Em 1962, o Minist�rio da Agricultura criou o Col�gio de Economia Dom�stica Rural Elza Barreto.

  Com a fun��o de formar professores para o magist�rio do curso de Extens�obacara baralhoEconomia.

  Os alunos t�cnicos formados pelo curso eram integrados ao processo de desenvolvimento da regi�o, visando o crescimento socioecon�mico da comunidade por meio da introdu��o de t�cnicas e conhecimentos na �rea, bem como conjugar ensino e produ��o agropecu�ria.

  Com o tempo, o educand�rio ganhou reconhecimento e,bacara baralho4 de setembro de 1979, mudou o nome para Escola Agrot�cnica Federal de Iguatu.

  Entre Universidade Tecnol�gica e Instituto Federal [ editar | editar c�digo-fonte ]

  No come�o do Governo Lula, houve uma expectativa muito grande na possibilidade de melhoria do ensino profissional, notadamente revelado durante o encontro pedag�gico de 2004 do Cefet que fez um extenso debate sobre a transforma��o para Universidade Tecnol�gica.

  [54] No ano seguinte, com a cria��o da Universidade Tecnol�gica Federal do Paran�, os planos pareciam que tinham possibilidade de se realizarem e a institui��o elaborou um Plano de Desenvolvimento Institucional 2005-2009 voltado para essa meta, mas que foi revisto com o plano do MEC por meio de seu plano de expans�o e reestrutura��o do ensino tecnol�gico da rede federal com uma marca unificada, estabelecendo uma rede mais s�lida e abrangente.

  [55][56] Criado oficialmente no dia 29 de dezembro de 2008, pela Lei n� 11.

  892, sancionada pelo presidente Luiz In�cio Lula da Silva, o Instituto Federal do Cear� realizou a fus�o do Centro Federal de Educa��o Tecnol�gica do Cear� e das Escolas Agrot�cnicas Federais dos munic�pios de Crato e de Iguatu.

  [57] Foi assim que o IFCE surgiu de fatobacara baralho2009, j� contando com nove unidadebacara baralhofuncionamento nas cidades de Fortaleza, Crato, Iguatu, Juazeiro do Norte, Cedro, Maracana�, Quixad�, Sobral e Limoeiro do Norte e estava preparando para inaugurarbacara baralho2010 mais tr�s unidades, agora todas denominadas como campus.[58]

  Panfleto do Guia do Aluno para os ingressantes no Campus de Fortaleza

  A nova institucionalidade do IFCE tornou a entrada na institui��o numa pluralidade de op��es e possibilidades que permitem um amplo acesso aos v�rios tipos de ensino ofertados.

  Na gradua��o o meio mais amplo de acesso � o Sistema de Sele��o Unificada - SISU, adotadobacara baralho2010.

  [59] � poss�vel ingressar na gradua��o, tamb�m, por editais de transferidos e graduados.

  Em cursos novos o Instituto utiliza vestibulares tradicionais para selecionar os ingressantes.

  [60] Em 2018 a institui��o ofertou 2977 vagas, tendo se inscrito 54.407 candidatos.

  [61] Em 2019 houve um aumento de vagas, para 3052, com nota de corte m�dia de 743,24.[62]

  Na oferta de vagasbacara baralhocursos de Forma��o Inicial ou Continuada (FIC), ensino m�dio integrado a cursos t�cnicos, e cursos t�cnicos separados concomitantes ou subsequentes ao ensino m�dio, e cursos superiores, editais espec�ficos estabelecem as formas de sele��o, alem de ser aprovadobacara baralhoexame estabelecido por edital espec�fico.[63]

  Assist�ncia ao Educando [ editar | editar c�digo-fonte ]

  Sendo uma institui��o de ensino mantida pelo Governo Federal, o IFCE est� incluso no Programa Nacional de Assist�ncia Estudantil - PNAES, que tem um objetivo social de melhorar o acesso e a perman�ncia dos alunos,bacara baralhositua��o de vulnerabilidade social, na institui��o.

  [64] Em todos os campi existem a��es de assist�ncia tais como servi�o de merenda, atendimentos odontol�gico, m�dico, psicol�gico, pedag�gico e servi�o social, nutricionista, com destaque para oferta de aux�lios que atendem a milhares de alunos de todos os campi.

  [65] No in�cio de todo semestre letivo s�o lan�ados editais de aux�lio estudantil para sele��o de alunos nas �reas de acordo com o decreto Decreto N� 7.

  234, de 19 de julho de 2010: moradia, alimenta��o, transporte, �culos, Proeja, visitas e viagens t�cnicas, acad�mico, did�tico-pedag�gico, discentes m�es/pais, apoio ao desporto e � cultura, forma��o e pr�-embarque internacional.

  [66] Nos campi de Umirim, Iguatu e Crato existem ainda alojamentos para a moradia dos alunos dos cursos agr�colas.

  [67] Os alunos do IFCE, ao serem matriculados, s�o inclu�dos automaticamente no sistema de seguro estudantil.

  Tal seguro � v�lido para cursos presenciais e a dist�ncia e somente para matr�culas ativas.

  O seguro cobre os seguintes acidentes: morte acidental, invalidez permanente total ou parcial por acidente e despesas m�dicas hospitalares e odontol�gicas.[68]

  V�rios tipos de bolsa de estudo s�o ofertadas todos os semestres para os alunos e pesquisadores.

  Para o desenvolvimento acad�mico do aluno, existem tamb�m bolsas de pesquisa regidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Inicia��o Cient�fica - Pibic, que s�o regidas por editais espec�ficos, sempre vinculadas �s pesquisas desenvolvidas pelos professoras da institui��o.

  [69] S�o bolsas oriundas de institui��es como o CNPq, CAPES e FUNCAP, dentre outras.

  Para os alunos das licenciaturas, existe tamb�m as bolsas do Programa Institucional de Bolsas de Inicia��o � Doc�ncia - Pibid, para porbacara baralhopr�ticasbacara baralhoescolas p�blicas o processo de did�tica das v�rias �reas de forma��o que o IFCE oferta.

  [70] Em parceria com a Apple, foi criado o Programa Educacional Brasileiro de Desenvolvimento para iOS (BEPiD) no IFCE com o lan�amento de 70 bolsas para alunos de gradua��o.[71][72].

  Atualmente, o projeto se chama IFCE Apple Developer Academy, e oferta forma��es de curta e longa dura��o, abrindo oportunidades para todos os interessados, alunos de cursos externos e internos � institui��o.[73]

  A maioria dos cursos do IFCE tembacara baralhoseus programas a obrigatoriedade do est�gio profissional, que tem o acompanhamento de professor orientador ebacara baralhocada campus existe um setor que registra a matr�cula de est�gio e acompanha a documenta��o e os contratos com as empresas, que fazem parcerias para contrata��o de alunos, notadamente na capta��o e divulga��o de vagas para a comunidade acad�mica.

  [74] Conv�nios entre o IFCE e entidades fazem parte do rol de institui��es e empresas que ofertam est�gios para os alunos, como o firmadobacara baralho2015 com o Sindicato da Ind�stria da Constru��o Civil do Cear� - Sinduscom.[75]

  IFCE Campus Fortaleza durante o Intervalo da Manh� com a fila de alunos para pegar a merenda

  Cultura e arte [ editar | editar c�digo-fonte ]

  Painel realizado por alunos do curso de Artes Visuais do IFCE Campus Fortaleza retratando figuras folcl�ricas da cultura popular brasileira no p�tio do bloco central do Campus Fortaleza

  A arte e a cultura no IFCE tem uma tradi��o fortebacara baralhoFortaleza, notadamente o Coral,bacara baralhoatividades desde 1956, tendo relevado o talento do cantor l�rico Paulo Abel,[76] e tamb�mbacara baralhofun��o de ter tido os primeiros cursos de n�vel superior do estado voltados para forma��o de atores[77] e artistas pl�sticos.

  Os cursos de artes de Fortaleza agitam ativamente a vida cultural da capital e do interior participando de festivais, eventos art�sticos e sal�es tais como: Festival de Teatro de Fortaleza, Festival Nordestino de Teatro, dentre outros.

  [78][79] Nas artes visuais alunos egressos s�o destaquesbacara baralhosal�es nacionais e internacionais com apoio e organiza��o de eventos no campus Fortaleza.

  Pelo interior, v�rios campi desenvolvem atividades culturais nas �reas de teatro, dan�a, m�sica e folclore, organizando grupos culturais diversos formados por alunos e tamb�m membros da comunidadebacara baralhoprojetos de extens�o.

  [80][81][82][83][84][85][86]

  Piscina do Campus de Fortaleza

  O IFCE tem uma vasta estrutura esportiva espalhada por 21 dos 32 campi.

  S�o 19 gin�sios, 9 piscinas, 7 campos de futebol, 7 salas de muscula��o e 3 pistas de atletismo.

  [87][88] O campus Fortaleza teve at� 2010 uma estrutura vasta para os esportes, mas parte do seu parque esportivo foi desfeito para abrigar a nova estrutura de salas e laborat�rios.

  No lugar da pista de atletismo foi constru�do um novo espa�o de pr�ticas esportivas com um gin�sio com medidas esportivas para pr�ticas oficiais e mais salas de aula e salas de gin�sticas e uma piscina para hidrogin�stica.

  A Escola T�cnica inicioubacara baralho1975 os JETECs que foram organizados at� o ano de 2008.

  Com a mudan�a para IFCEbacara baralho2009 passou a ser organizado os Jogos do Instituto Federal - JIF.

  Em 2018 o IFCE organizou os Jogos dos Institutos Federais nacional, no Centro de Forma��o Ol�mpica do Nordeste,bacara baralhoFortaleza.

  [89] Em 2017 os esportes no IFCE tiveram um avan�o na estrutura administrativa e na participa��o com resultadosbacara baralhotodos os n�veisbacara baralhoque participou, notadamente os ouros da aluna Rayane Magalh�es, do curso superior de Gest�o Desportiva e de Lazer do campus Fortaleza onde participou dos Jogos Universit�rios Paral�mpicos, organizados pela Confedera��o Brasileira do Desporto Universit�rio com tr�s medalhas de ouro nas provas 50 e 100 metros nado livre e 100 metros de costas,[90] e ainda quatro ouros na competi��o Panamericana.

  [91] da Federa��o Internacional do Esporte Universit�rio.

  A nata��o do IFCE tem se destacado nos JIFs tendo feito,bacara baralho2017, 18 medalhas: 4 de ouro, 7 de prata e 7 de bronze.

  [92] Na nata��o escolar � bem forte e j� gerou atletas de destaque como a estudante Mirna Lorena Ara�jo de Fortaleza, que recebeu bolsa de alto rendimento esportivo do Governo do Cear�.[93]

  Para promover pol�ticas de a��es afirmativas o IFCE tem organizado v�rios setoresbacara baralhov�rios grupos, como os N�cleos de Estudos Afro-brasileiros e Ind�genas (NEABIs), presentesbacara baralho14 campi, e os N�cleos de Acessibilidade �s Pessoas com Necessidades Educacionais Espec�ficas (NAPNEs), presentesbacara baralho21 campi.

  Esses n�cleos congregam servidores e alunos para promover pesquisas e a��es institucionais de repara��o e adequa��o da estrutura para promover um ambiente de equidade para todos os que fazer a comunidade "ifceana", tais como a��es do programa de estudos sobre Dan�as Africanas Ancestrais do Campus Fortaleza.

  [94][95] Uma das pol�ticas mais extensivas � a oferta, no SISU, de 50% das vagas para estudantes oriundos de escolas p�blicas.

  [96] O publico LGBT tem apoio institucional, mais recentemente por meio do Guia de Diversidade Sexual.

  [97] Tamb�m existem pol�ticas e a��es para diminuir as desigualdades de g�nero[98] bem como o combate a viol�ncia contra a mulher.

  [99] As mulheres est�o presentes nas a��es afirmativas como por exemplo no edital "Mulheres na Ci�ncia" que incentiva a participa��obacara baralhopesquisas.[100]

  Participa��o na gest�o [ editar | editar c�digo-fonte ]

  Pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa��o Nacional - LDB a gest�o democr�tica � princ�pio que no IFCE esta determinando embacara baralhomiss�o, vis�o e valores institucional, alem do estatuto, regimento e outros documentos como o plano pol�tico-pedag�gico institucional.

  Os alunos participam da gest�o, sendo eleitosbacara baralhoprocessos consultivos na comunidade discente, exercitando essa participa��o democr�ticabacara baralhov�rias inst�ncias, como o Conselho Superior, Conselho Acad�mico, Conselho de Classe, Comiss�o Pr�pria de Avalia��o, dentre outros colegiados, que deliberam, auxiliam e acompanham a gest�o institucional.[101]

  Os alunos do IFCE tem como entidade representativa principal o Diret�rio Central dos Estudantes Jos� Montenegro de Lima.

  [102] Em cada campus com ensino t�cnico integrado se organiza um gr�mio estudantil ebacara baralhocada curso superior existe um centro acad�mico.

  O DCE do Instituto � filiado � Uni�o Nacional dos Estudantes - UNE.

  [103] Os gr�mios do IF s�o filiados � Uni�o Brasileira dos Estudantes Secundaristas - UBES.

  [104] Para forma��o de novas entidades o Diretoria de Assuntos Estudantis - DAE da Reitoria publicoubacara baralho2016 um guia de forma��o de Entidades Estudantis, que orienta e auxilia os alunos nessa empreitada.

  [105] A DAE tem apoiado as entidades com o patroc�nio de viagens para membros,bacara baralhoparticipa��o de eventos regionais e nacionais, bem como o apoiobacara baralhoeventos internos e na media��o entre as entidades e a gest�o do IFCE.

  [106][107] � por meio do DCE que os alunos de Fortaleza tem acesso � carteira de estudante, que habilita a meia-entrada nos transporte p�blicos ebacara baralhoeventos.[108]

  Para se tornar um egresso, o aluno deve ter conclu�do algum curso do IFCE e ter participado da solenidade de formatura para poder obter o certificado ou diploma, que precisa vir junto com a Cola��o de grau, para alunos de gradua��o.

  No IF existe um manual de cerimonia de conclus�o de curso onde as turmas participam do planejamento do evento.

  [109] O Programa de Acompanhamento ao Egresso dos Cursos Regulares da Institui��o foi institu�dobacara baralho2018 para promover o acompanhamento dos egressos e promover uma melhor inser��o no mercado de trabalho e forma��o continuada, alem de procurar fortalecer a rela��o dos ex-alunos de maneira continuada com a institui��o e procurar entender melhor o perfil de forma��o de nossa comunidade acad�mica.

  [110] Em 1985 a Escola T�cnica come�ou a organizar um encontro de ex alunos, os egressos, para confraternizar e relembrar os momentos vividos por eles durante os estudos na institui��o com o dia do ex aluno e 9 de dezembro.

  Em 2017 aconteceu o 33� encontro de ex alunos.

  O encontro tem sido palco tamb�m de homenagens de ex alunos que fizeram servi�os relevantes para a sociedade de Fortaleza.

  [111][112] A data comemorativa foi consolidada no calend�rio da institui��o pela portaria n� 161, de 9 de dezembro de 1983.

  [113] Mas outros campi realizam encontros de ex alunosbacara baralhooutras datas comobacara baralhoCrato e Juazeiro do Nortebacara baralhojulho e setembro.

  [114] Abaixo segue lista de alguns egressos ilustres:

  Ensino - Pesquisa - Extens�o [ editar | editar c�digo-fonte ]Port�o IFCE Canind�

  Na mudan�a para a nova institucionalidade, o IFCE se aprofundou no sistema de organiza��o de ensino que � submetida as universidades do Brasil com o planejamento realizando as a��es distribu�das entre ensino, pesquisa e extens�o.

  Nesse sentido v�rias pol�ticas de ensino do governo federal abarcam todos os alunos atendidos pela Institui��o.

  A estrutura de salas de aulas � composta por 663 salas.[8]

  O IFCE ofertou no ano de 2017, 247 cursosbacara baralhov�rios n�veis ebacara baralhotodas as �reas sendo 133 cursos t�cnicos (62 subsequentes, 40 concomitantes, 31 integrados),[115] 101 de n�vel superior (25 bacharelados, 41 licenciaturas e 35 tecnol�gicos)[116] e 22 de p�s-gradua��o (12 especializa��es e 10 mestrados).

  [117][3] O quadro de professoresbacara baralho2017 era de 1417 professores, dos quais 394 (27,8%) eram doutores, 758 (53%) mestres e 210 (14,8%) especialistas.

  [118][119] As licenciaturas tem um destaque na institui��o, sendo ofertadasbacara baralhotodas as regi�es do estado sendo 41 cursos nas seguintes �reas: artes visuais, ci�ncias biol�gicas, educa��o f�sica, educa��o profissional cient�fica e tecnol�gica, f�sica, geografia, letras, letras portugu�s-Ingl�s, matem�tica, m�sica, pedagogia, qu�mica e teatro.

  As engenharias ganham destaque entre os bacharelados com 14 cursos ofertados nas seguintes �reas: ambiental, sanit�ria, civil, aquicultura, computa��o, controle e automa��o, mecatr�nica, produ��o civil, telecomunica��es e mec�nica.[116]

  Na Educa��o a dist�ncia - EaD o Instituto oferta 13 cursos t�cnicos, duas licenciaturasbacara baralhomatem�tica e Educa��o Profissional cient�fica e tecnol�gica (EPCT), um tecn�logobacara baralhohotelaria e uma especializa��obacara baralhoOrienta��o e Mobilidade.

  [120] Estes cursos s�o habilitados pela rede Universidade Aberta do Brasil - UAB e pela Rede E-Tec.

  Na avalia��o mais recente do MEC a EaD do IFCE ficou com nota 4.

  [121] O E-Tec Idiomas sem Fronteiras � uma parceria do IFCE com outros institutos federais que foi lan�adobacara baralho2014 e atuabacara baralhotodo o pa�s ofertando ingl�s e espanhol.[122]

  Pesquisa e Inova��o [ editar | editar c�digo-fonte ]

  Em 2019 o Instituto Federal do Cear� come�ou a implementarbacara baralhoPol�tica de Inova��o, regulamentando institucionalmente as atualiza��es da Lei de Inova��o Tecnol�gica onde uma s�rie de medidas pretendem dinamizar as a��es de pesquisa e inova��o.

  [123] Toda a rede atual que se enquadra nas a��es que essa Pol�tica vai contemplar passar�o a ser disponibilizadas para iniciativas de pesquisa de seus docentes, discentes e institui��es e empresas que queiram fazer parcerias para desenvolvimento e inova��o nos laborat�rios do IFCE.

  Em 2018 foram contabilizados 559 laborat�rios nas unidades do IF, com �nfase nas �reas de 'Controle e Processos Industriais', 'Informa��o e Comunica��o' e 'Recursos Naturais'.[8]

  A pesquisa no IFCE tem se consolidadobacara baralho�reas de destaque como as ofertantes nos seguintes cursos de mestrado: Tecnologiabacara baralhoAlimentos (campus de Limoeiro do Norte), Ensino de Ci�ncias e Matem�tica, Tecnologia e Gest�o Ambiental, Engenharia de Telecomunica��es e Profissionalbacara baralhoArtes (campus de Fortaleza), Energias Renov�veis e Ci�ncia da Computa��o (campi de Fortaleza e Maracana�), Propriedade Intelectual e Transfer�ncia de Tecnologia para Inova��o, Educa��o Profissional e Tecnol�gica e Ensino de F�sica (em rede).

  S�o 99 grupos de pesquisasbacara baralhov�rias �reas do conhecimentobacara baralhotodos os campi do estado.

  [124] Sendo membro da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP todos os campi do IFCE est�o interligados por fibra �ptica com alta velocidade de acesso a internet.[125]

  Alguns resultados de pesquisas que ganharam destaque pela inova��o: ferramenta de autodescri��o para deficientes visuais desenvolvida no N�cleo de Tecnologias Assistivas,[126] mochila que gera energia com movimento do corpo,[127] rem�dio contra gripe � base de acerola e caju, premiado nos Estados Unidos, desenvolvido pelo aluno Helyson, do curso t�cnicobacara baralhomeio ambiente,bacara baralhoLimoeiro do Norte,[128] a adsor��o de f�rmacos desenvolvida pelo Grupo de Anal�tica de Materiais (Gama) de Quixad�,[129] a Internet of Save Energy (IoSE) � uma solu��o de hardware e software que mede e controla os circuitos el�tricos de uma unidade consumidora, desenvolvida no Laborat�rio de Inova��o Tecnol�gica do campus Fortaleza,[130] dentre outras.

  O Instituto Federal tem desenvolvidobacara baralhopresen�a no Cear� e o resultado dabacara baralhoatua��o na �rea de inova��o fica patente com a participa��obacara baralhoprojetos como o Parque Tecnol�gico do Cear�,bacara baralhodesenvolvimento pelo Governo do Estado, que ter� presen�abacara baralhov�rios polos.

  [131][132][133] Em parceria com o governo de Portugal o IF ser� um dos polos no Brasil do Atlantic International Research Centre.

  [134] Outro destaque nas pesquisas � a parceria com a Universidade Ben-Gurion do Neguev e o governo de Israel para pesquisasbacara baralhodiversas �reas, do meio ambiente e sistemas tecnol�gicos e uma acordo de coopera��o de 3 milh�es de d�lares para investimentosbacara baralhopesquisa no Brasil.

  [135][136][137][138][139] Em �mbito nacional, o IFCE � signat�rio da Embrapii, criandobacara baralhoFortaleza um Polo de Inova��o com focobacara baralhosistemas embarcados, tendo parceria com 10 empresas.

  [140][141][142] Assessorando toda essa estrutura inovativa do IFCE, existe o N�cleo de Inova��o Tecnol�gica que gerencia a gera��o de patentes.[143]

  A extens�o do IFCE tem realizado muitas atividades sociais, notadamente organiza��o de cursos r�pidos para o p�blicobacara baralhogeral, nas �reas de atua��o do ensino regular da institui��o, bem como a��es de cunho esportivo, cultural e art�stico, por meio dos grupos e clubes de alunos e servidores.

  Para fomentar o empreendedorismo social,bacara baralhov�rios campi existem Times Enactus, grupos de alunos que planejam uma atividade social de cunho filantr�pico que planeja inova��esbacara baralhocomunidades carentes.

  O time Enactus de Maracana� � um caso de sucesso, tendo j� conquistados v�rios pr�mios locais e alcan�ando o segundo lugar nacionalbacara baralho2014.

  [144] O Time Enactus de Iguatu e o caso de sucesso mais recente tendo sido o campe�o nacional de 2017 e 2018, tendo ido representar o Brasil no mundialbacara baralhoLondres (2017) e San Jos� (Calif�rnia) (2018).

  [145][146] Em Iguatu[147] e Crato[148] existem ainda cooperativas-escola ligadas � produ��o agr�cola desses campi.

  Tamb�m � incentivado a participa��o dos alunos no Parlamento Jovem Brasileiro, tendo conseguido boa coloca��o com o aluno Francisco Cavalcante de Sousa, do campus Jaguaribe, no ano de 2017.[149]

  Algumas a��es de extens�o do IFCE merecem destaque, como o Centro de Treinamento de treinadores e instrutores de c�es-guia, para pessoas com defici�ncia visual, no Campus de Limoeiro do Norte, pioneiro no Nordeste;[150] ou o cadastro gratuito Cadastro Ambiental Rural, feito por alunos do Crato para pequenos propriet�rios rurais;[151]

  Pr�dio da Incubadora de Empresas do Campus de Fortaleza

  O sistema de Incubadoras de empresas do IFCE iniciou suas atividades com a primeira unidadebacara baralhoFortaleza no ano de 2005.

  Casos de sucesso dessa incubadora s�o as empresas "AED Tecnologia", criadora do "mototax�metro" e do mouse para cegos,[152] e a empresa "3V3 Tecnologia", que produz equipamentos de automa��o agr�cola para a empresa "Cemag".

  [153] Atualmente v�rios campi est�o estruturando espa�os para incuba��o de iniciativas empreendedoras para alunos e ex alunos.

  O acesso ao espa�o que proporciona infraestrutura para o desenvolvimento das empresas � feito por meio de edital espec�fico,bacara baralhocada campus ofertante.

  [154][155][156] Em 2016 as incubadoras do IFCE passaram a ser uma pol�tica institucional com a aprova��o de um regimento unificado para todos os campi.

  [157] Em 2017 o IFCE estabeleceu uma parceria com a Federa��o das Ind�strias do Estado do Cear� para incubar ideias de neg�cios inovadores de alunos da institui��o.[158]

  As empresas juniores passaram a ser uma pol�tica institucional com a entradabacara baralhovirgo da nova Lei n� 13.

  267 de 6 de abril de 2016, que disciplina o estabelecimento das empresasbacara baralhoinstitui��es de ensino, com a parceria da Brasil J�nior, entidade maior que congrega as empresas juniores no pa�s.

  Em 2016 ainda o regulamento do Programa institucional de Empresas Juniores foi aprovado.

  [159] Atualmente v�rios campi do Instituto vem implantando e melhorando as a��es da Empresas Juniores: Tau�,[160] Maracana�,[161] Crate�s,[162] Iguatu,[163] Juazeiro do Norte,[164] dentre outras iniciativas aindabacara baralhoandamento.

  O IFCE realiza v�rios eventos de divulga��o cient�fica, como mostras de trabalhos e encontros de estudantes, notadamente o Congresso Norte e Nordeste de Pesquisa e Inova��o - CONNEPI[165] e o Universo IFCE,[166] dentro da Semana Nacional de Ci�ncia e Tecnologia.

  [167][168] Outros acontecimentos como observa��es astron�micas s�o realizados periodicamente,[169] bem como palestras com cientistas de v�rias �reas, abertas ao p�blicobacara baralhogeral.

  Tamb�m participa de eventos internacionais como a Genius Olympiad,[170] I-SWEEEP, feira de sustentabilidade ambiental,[171] Feira Internacional Mostratec[172] dentre outras.

  Os 60 Centros de Inclus�o Digital do IFCE funcionam como uma importante iniciativa de divulga��o cient�fica e forma��o b�sicabacara baralhocomunidades carentes de 22 munic�pios do estado.

  [173] Tamb�m foi destaque do IFCE a participa��o na Feira Brasileira de Ci�ncias e Engenharia - FEBRACE,bacara baralho2017 com os alunos do Campus de Juazeiro do Norte[174] ebacara baralho2018 a aluna Myllena Cristyna ganhou premia��es nacionais e representou o Brasil e feira mundial.

  [175] Aindabacara baralho2018 o Campus Fortaleza sediou o Space Apps, evento internacional de hackathon da NASA para desenvolvimento de Aplicativo m�vel para divulga��o cient�fica[176] e o aluno Leonardo Silva de Oliveira do Campus Cedro ficoubacara baralho3� lugar no Pr�mio Jovem Cientista para o ensino m�dio.[177]

  Olimp�adas de Conhecimento [ editar | editar c�digo-fonte ]

  Os alunos do ensino m�dio s�o incentivados a participar de v�rias olimp�adas de conhecimento, como Olimp�ada Brasileira de Matem�tica das Escolas P�blicas - OBMEP,[178] Olimp�ada Brasileira de Astronomia - OBA,[179] Olimp�ada Brasileira de Biologia - OBB,[180] Olimp�ada Brasileira de F�sica na Escola P�blica - OBFEP,[181] Olimp�ada Brasileira de Inform�tica - OBI,[182] Olimp�ada Brasileira de Geografia,[183] Olimp�ada Brasileira de Qu�mica - OBQ,[184] Olimp�ada Nacionalbacara baralhoHist�ria do Brasil - ONHB,[185][186] Olimp�ada Brasileira de Agropecu�ria - OBAP[187][188] e Olimp�ada Brasileira de Rob�tica - OBR.

  Em 2017 o IFCE de Caucaia foi a melhor escola p�blica na OBR.

  [189] No n�vel superior os alunos tamb�m participam de olimp�adas e campeonatos de divulga��o cient�fica colocando o IFCEbacara baralhodestaque tamb�m nessa �rea, como o torneio de Pontes de Macarr�o da Universidade Federal do Cear�.

  [190] Desde 2018 o Campus de Juazeiro do Norte organizada seus estudantes na participa��o de eventos cient�ficos por meio do Comit� Ol�mpico Institucional - COI, que passou a ser um modelo para todo IFCE.[191]

  A Reitoria do Instituto Federal valoriza a pol�tica de internacionaliza��o tendo criado uma Diretoria embacara baralhoestrutura e organizando de maneira estruturada a��es para a efetiva��o da internacionaliza��o de suas a��es, tando levando alunos para cursar parte dos cursos por Interc�mbio educacional, como o Ci�ncia sem Fronteiras, que possibilitou a dezenas de alunos do IFCE passar parte de suas gradua��esbacara baralhoinstitui��es estrangeira,[192] quanto trazendo alunos estrangeiros intercambistas para cursar parte de seus estudos no Brasil, tendo recebido estudantes do Canad�, Alemanha, Guiana Francesa, Jap�o, Tail�ndia, Col�mbia, B�lgica, Cabo Verde, Guin�-Bissau e Congo, dentre outros.

  [193][194] O IFCE tamb�m tem v�rias parcerias com v�rias institui��es e universidades de v�rios pa�ses para a oferta de bolsas e qualifica��o de docentes e t�cnicos.

  [195] Ao todo, desde 2009 j� foram enviados ao exterior 96 professores, 17 t�cnicos administrativos e 275 alunos.

  [196] O Parlamento Juvenil MERCOSUL � um projeto educacional do bloco que tem representantes do IFCE concorrendo e tendo eleito o aluno Francisco Hermeson para o bi�nio 2018-2020.

  [197][198] A institui��o tamb�m incentiva participa��o no Programa Jovens Embaixadores da Embaixada dos Estados Unidos e que ex-aluno do Instituto Federal j� consegui boa coloca��o nele.[199]

  O IFCE tem uma sistema de bibliotecas dirigido pelo Departamento de Bibliotecas da Pr�-Reitoria de Ensino.

  S�o 32 bibliotecas, sendo a maior delas a Biblioteca Waldyr Diogo de Siqueira, do campus Fortaleza, com mais de 50 mil volumesbacara baralhoseu acervo.

  [200] O IFCE vem estruturando as bibliotecasbacara baralhocada campus, para melhorar a estrutura de apoio ao sistema de ensino-pesquisa-extens�o, com o plano de constru��o de 10 novos pr�dios de bibliotecas nos campi Caucaia, Ubajara, Jaguaribe, Morada Nova, Tabuleiro do Norte, Umirim, Tau�, Tiangu�, Baturit� e Camocim.

  [201] O Acervo,bacara baralho2018, de todas as bibliotecas do Instituto contabilizou mais de 221 mil volumes.[8]

  Com uma estrutura nova voltada para a gest�o das publica��es cient�ficas, o IFCE est� organizando uma editora, EDIFCE, que pretende sistematizar a pol�tica editorial da institui��o dando mais destaque e autonomia para a publica��o de livros.

  [202] Durante a implanta��o da editora o instituto tem feito chamadas para publica��o de livros dos professores e t�cnicos.

  [203] A revista cient�fica Conex�es � a principal revista do IFCE com mais de 10 anos de atua��o e mais de 100 artigos cient�ficos divulgados.

  [204] A Coordenadoria de Publica��es Cient�ficas tem trabalhado para amplia��o de espa�os de publica��o do IFCE resultado no surgimento de novas publica��es digitais tais como: Mopu�, das �reas de artes visuais, dan�a, teatro e m�sica; a Journal of Mechatronics Engineering, que envolve diversas engenharias; e a Revista de Educa��o F�sica, Sa�de e Esporte, relacionada � sa�de e � educa��o f�sica,[205] Acta Kariri, do campus de Crato, voltada para as �reas de agricultura, zootecnia e sistemas de Informa��o.[206]

  A Gest�o Superior do Instituto Federal do Cear�, de acordo com seu Estatuto, � exercida inicialmente pelo Conselho Superior, presidido pelo Reitor e composto por membros da comunidade escolhidos por elei��o pr�pria e tamb�m pelo Col�gio de Dirigentes, tamb�m presidido pelo Reitor e composto de todos os Diretores de Campi e todos os Pr�-Reitores.[207]

  O Instituto Federal do Cear� precisou passar por uma reorganiza��o administrativa quando fundiu e sobrep�s estruturas administrativas semelhantes das autarquias que lhe deram corpo: CEFET/Ce e as Agrot�cnicas do Crato e Iguatu.

  Nesse sentido o IFCE surgiu com uma Reitoriabacara baralhoFortaleza e cinco Pr�-Reitorias nas �reas de Administra��o, Educa��o, Pesquisa e Inova��o, Extens�o e Desenvolvimento Institucional.

  Essa composi��o de temas para uma gest�o superior foi deliberada pela �ltima equipe de gest�o das institui��es formadoras.

  Com a escolha de um novo reitorbacara baralho2012, foram debatidos toda a estrutura e o planejamento da Institui��o e com a posse do novo Reitorbacara baralho2013, houve mudan�as na estrutura da gest�o.

  A Pr�-Reitoria de Desenvolvimento Institucional virou uma Diretoria dentro da Pr�-Reitoria de Administra��o e surgiu uma nova Pr�-Reitoria de Gest�o de Pessoas.[208]

  Os atuais 33 campi do IFCE est�o espalhados por todo o estado, presentesbacara baralhotodas as mesorregi�es do Cear�.

  Mapa do Cear� com a marca��o dos munic�pios que tem campus do IFCE

  O quadro de pessoal do IFCE � composto de servidores p�blicos de carreira pr�pria, como os docentes de Educa��o B�sica T�cnica e Tecnol�gica, EBTT e os T�cnicos Administrativosbacara baralhoEduca��o, TAE.

  Alem dos servidores de carreira, tamb�m existem os servidores tempor�rios e tamb�m tem os terceirizados, que fazem os servi�os complementares ao da miss�o institucional.

  Em 2008, ultimo ano antes da mudan�a para IFCE, o quadro de servidores era composto de um total de 642 e de tempor�rios era 102, sendo que 397 eram docentes.

  [209] Em 2017 o IFCE tinha 3367 servidores sendo 1809 docentes e 1556 t�cnicos.

  [210] Os servidores do IFCE se congregam na Associa��o dos Servidores da Escola T�cnica Federal do Cear� - ASSETECE desde 1981.

  [211] Na defesa dos interesses dos servidores dos Institutos Federais existe um sindicato nacional, Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educa��o B�sica, Profissional e Tecnol�gica - SINASEFE, que no Cear� tem v�rias se��es sindicais.[212]

  Planejamento e avalia��o [ editar | editar c�digo-fonte ]

  No �mbito da administra��o, atividade meio da institui��o, � poss�vel exercitar a tr�ade ensino-pesquisa-extens�o por meio dos instrumentos de planejamento e avalia��o institucional como o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e a Comiss�o Pr�pria de Avalia��o - CPA.

  [213] O Sistema Nacional de Avalia��o da Educa��o Superior � SINAES cria v�rios instrumentos que integram e melhoram a atua��o das institui��es, especialmente na possibilidade de atua��o de todos que fazem o IFCE acontecer, por meio de consultas e question�rios e reuni�es.

  O IFCE j� realizou dois per�odos de planejamento, 2009-2013 e 2014-2018.

  O planejamento para o pr�ximo per�odo, 2019-2023 foi publicado recentemente dando uma vis�o ampliada sobre a estrutura atual e o planejamento para a implementa��o do plano para o per�odo at� 2023.[214][8]

  Formatados pelo grupo gestor, com participa��o da comunidade acad�mica, seus princ�pios (miss�o, vis�o e valores) foram revisados no ano de 2010, dada a nova institucionalidade do IFCE, a fim de se adequarem �s recentes caracter�sticas.

  Ap�s revis�o feita pelo grupo gestor, os textos foram disponibilizados para a comunidade acad�mica, a fim de levantar suas contribui��es.

  O acompanhamento desse processo ficou a cargo da pr�-reitoria de Desenvolvimento Institucional.

  Uma vez compilados, os textos da miss�o, da vis�o e dos valores foram submetidos ao Conselho Superior do IFCE, sendo ratificadobacara baralho2011,bacara baralhoresolu��o aprovando as seguintes reda��es dos princ�pios:[215]Miss�o

  Produzir, disseminar e aplicar os conhecimentos cient�ficos e tecnol�gicos na busca de participar integralmente da forma��o do cidad�o, tornando-a mais completa, visandobacara baralhototal inser��o social, pol�tica, cultural e �tica.

  Vis�o

  Tornar-se padr�o de excel�ncia no ensino, pesquisa e extens�o na �rea de Ci�ncia e Tecnologia.

  Valores

  Nas suas atividades, o IFCE valorizar� o compromisso �tico com responsabilidade social, o respeito, a transpar�ncia, a excel�ncia e a determina��obacara baralhosuas a��es,bacara baralhoconson�ncia com os preceitos b�sicos de cidadania e humanismo, com liberdade de express�o, com os sentimentos de solidariedade, com a cultura da inova��o, com ideias fixas na sustentabilidade ambiental.

  Sendo uma autarquia do Governo Federal,bacara baralhogest�o financeira � regida pela Lei or�ament�ria anual - LOA e gerida com autonomia institucional pela Pr�-Reitoria de Administra��o e Planejamento.

  A principal base de c�lculo para o valor de repasse do governo para a gest�o do IFCE � o n�mero de alunos atendidos, mas o or�amento n�o se restringe aos valores atribu�dos pela LOA.

  Institui��es de financiamento e fomento cient�fico tamb�m influenciam no sistema or�ament�rio, notadamente na oferta de bolsas e na expans�o da estrutura de laborat�rios e bibliotecas.

  Entre 2014 e 2018 o or�amento do Instituto Federal do Cear� teve um aumento na despesa de pessoal de quase 80% devido ao aumento no quadro de servidores.

  no mesmo per�odo as matr�culas aumentaram 300% enquanto o custeio aumentou apenas 26%.[8]

  Or�amento realizado no per�odo 2014-2018 [ 8 ] Grupo de despesas 2014 2015 2016 2017 2018 2014-2018 Pessoal 266.410.128 352.419.780 325.043.911 419.576.405 456.563.101 1.820.013.325 Custeio 102.519.516 108.022.701 118.764.304 121.061.781 129.840.732 580.209.

  034 Investimento 83.500.351 63.535.927 45.358.522 9.839.883 11.971.735 214.206.418 Total 452.429.995 523.978.408 489.166.737 550.478.069 598.375.568 2.614.428.777

  Funda��o de Apoio [ editar | editar c�digo-fonte ]

  A Funda��o de Apoio ao Ensino, a Pesquisa e a Extens�o do IFCE � FAIFCEbacara baralho2020 iniciou suas atividades efetivamente.

  [216] Seu papel principal � ser gestora de recursos oriundos de outras fontes n�o governamentais para o fomento do ensino, pesquisa, extens�o da institui��o.

  Realizando a implementa��o e gest�o de conv�nios e contratos que formalizam projetos firmados entre o IFCE e parceiros fomentadores de recursos.

  Em 2020 tr�s projetos j� come�aram a ser geridos pela FAIFCE: dois projetos com a empresa de telecomunica��es chinesa Huawei e outro com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS).[217]

  Levando adiante, no �mbito do IFCE, a politica de Governo aberto, foi implementado sistemas de presta��o de contas, como o "IFCEbacara baralhoN�meros", iniciativa premiada pelo governo, que possibilita tanto informa��es para planejamento, como presta��o de conta com informa��es acad�micas da institui��o.

  [218] A sistem�tica de transpar�ncia de gest�o � realizada pela presta��o de contras no "Portal da Transpar�ncia" do Governo Federal, bem como pela publica��o de todos os atos institucionaisbacara baralhoBoletim de Servi�o de cada unidade e tamb�mbacara baralhorelat�rios de cada setor pelas pr�-reitorias a cada ano ou ciclo de planejamento.

  O IFCE conta ainda com uma Ouvidoria, que opera a partir da Reitoria, para realizar especificamente o atendimento individual de cada demanda espec�fica por acesso a informa��o, direcionando aos setores e prestando contas � Ouvidoria-Geral da Uni�o.

  [219] O IFCE integra a "Plataforma Nilo Pe�anha" que divulga dados de todas as institui��es da Rede Federal de Ensino Tecnol�gico com dados acad�micos e or�ament�rios dando um panorama bem completo sobre o ensino, a gest�o or�ament�rios e gest�o de pessoas.[220]

  A gest�o ambiental do IFCE est� nominalmente presentebacara baralhoseus valores, como uma ideia presentebacara baralhosuas atividades.

  [221] Nesse sentido a responsabilidade socioambiental se convertebacara baralhoa��es como a Coleta Seletiva Solid�ria, estabelecidabacara baralhov�rios campi, que visa destinar a gera��o de res�duos para grupos de catadores, de maneira a melhorar os processos de sele��o e destina��o da reciclagem.

  Por meio da Agenda Ambiental da Administra��o P�blica Federal (A3P) o Instituto implementa a��es como: "IFCE de Responsabilidade Socioambiental" e "Limpo e Verde".

  [222] Existem a��es para a implementa��o de gera��o de energia limpa, como a instala��o de energia solar fotovoltaicabacara baralhocampis como Maracana�,[223] Juazeiro do Norte[224] e planejamentobacara baralhoFortaleza.[225][226]

  Greves e manifesta��es [ editar | editar c�digo-fonte ]

  Depois de entrarbacara baralhovigor a nova Constitui��o brasileira de 1988, os servidores da Escola T�cnica Federal do Cear� puderam e organizaram um sindicato e tiveram o direito � greve.

  Desde a cria��o do IFCE, j� foram realizados grevesbacara baralho2011,[227] 2012 e 2015.

  Tendo participado da Greve no ensino p�blico federal do Brasilbacara baralho2012 e da Greve no ensino p�blico federal do Brasilbacara baralho2015, as maiores j� registradas, mesmo que tais paralisa��es sejam motivadas por pautas de melhorias na educa��o do sistema federal, e de melhores condi��es de sal�rios dos servidores da educa��o, atrasos no calend�rio acad�mico afetaram a oferta de novas vagas e a formatura dos alunos.

  [228][229] Em 2014 estudantes do campus Fortaleza fizeram uma intensa mobiliza��o pelo Passe livre e meio-passe que resultoubacara baralhoconfronto com for�as policiais e ocupa��o de vias p�blicas e do pr�dio do IFCE.

  [230] A situa��o gerou o cancelamento das aulas daquele dia de manifesta��o.

  [231] Neste mesmo ano os servidores tamb�m fizeram manifesta��o pela jornada de trabalho de 30 horas semanais pedindo que a Reitoria da institui��o implementasse normativo que regulamenta essa possibilidade de trabalho, tendo havido paralisa��o de atividadesbacara baralhodiversos campi.[232][233]

  Dentro das pautas das greves, fora a luta por melhores condi��es estruturais, a luta contra o ass�dio moral � uma pauta sempre constante dos servidores.

  [234] Em 2011 uma servidora do campus de Quixad� denunciou seus chefes, notadamente durante a greve, tendo vido a acionar judicialmente a institui��o, que resultou no afastamento e posterior condena��o judicial das chefias a pagarem multas pelo dano moral causado � servidora.

  [235] Em 2017 a sombra do ass�dio veio por meio da onda de ataques religiosos sobre a educa��o sexual nas escolas intitulada de "Ideologia do g�nero" que mobilizou professorbacara baralhobusca de garantia de direitosbacara baralhov�rias inst�ncias, como a Defensoria P�blica do Estado do Cear�.[236]

  Ass�dio e viol�ncia Sexual [ editar | editar c�digo-fonte ]

  Denuncias de ass�dio tem surgido e gerado inseguran�a dentro dos campi do IFCE.

  Em Maracana� um servidor foi afastadobacara baralho2018 e esta sendo processado administrativa por ass�dio sexual.

  [237] J�bacara baralho2017, no campus de Fortaleza, uma tentativa de estupro deixou a comunidade acad�mica muita abalada, revelando uma situa��o de inseguran�a no campus, que reagiu aumentando o n�mero de c�meras e mais rigor na entrada de alunos e visitantes.

  [238] A situa��obacara baralhoFortaleza gerou uma mobiliza��o, com v�rias manifesta��es dos estudantes e da comunidade.[239]

  Depois da mudan�a de institucionalidade que criou uma nova forma de institui��o educacional pretendida ser extensiva pelo pa�s ofertando ensino m�dio, t�cnico e superior, foi implantada uma agenda de expans�o que gerou cr�ticas por ter criado situa��esbacara baralhoque a qualidade das condi��es de trabalho e de ensino foram comprometidasbacara baralhotroca da imagem pol�tica de inaugura��o e novos espa�os para ensino.

  [240] Exemplo disso foi a convers�o da fazenda na cidade de Umirim que foi transformadabacara baralhocampus gerando cr�ticas e mobiliza��o pela melhoria de condi��es de trabalho e seguran�a com manifesta��esbacara baralho2014, dos servidores e alunos do campus, como contrata��o de terceirizados para seguran�a e servi�os gerais e constru��es diversas.

  [241] Mesmo com essas cr�ticas a gest�o tentou esclarecer a situa��o informando que tais agendas s�o parte de planos que fogem a gest�o, bem como contingenciamentos de verbas pela gest�o do governo federal.

  [242] Problemasbacara baralhoconcursos para o aumento de servidores tamb�m surgiram ao longo da expans�o, o que gerou fortes cr�ticas do sindicato.[243]

  Pandemia de COVID-19 no Brasil [ editar | editar c�digo-fonte ]

  No in�cio da Pandemia de COVID-19 no Brasil o IFCE, assim comobacara baralhotodo o Brasil, o clima foi de muitas ang�stias e incertezas.

  A institui��o estabeleceu um comit� de gest�o da pandemia que estabeleceu a paralisa��o das atividades presenciais a partir de 16 de mar�o de 2020.

  [244] A suspens�o foi sendo prorrogada por todo o per�odo do ano de 2020 e nos meses iniciais foram sendo formuladas normas e estrat�gias de ensino a dist�ncia e treinamentos para os docentes e t�cnicos realizarem suas atividades e atenderem aos alunos.

  [245] Dificuldades econ�micas, j�bacara baralhodecorr�ncia da paralisa��o da economia pela pandemia, geraram v�rias cr�ticas sobre um retorno das aulas a dist�ncia,[246] mas o IFCE tentou sanar essas dificuldades com a manuten��o das bolsas e a reformula��o dos aux�lios educacionais ao panorama social do momento e planejou a distribui��o para alunos de baixa renda, tablets e chips para acesso �s aulas remotas.

  [247][248] Cr�ticas aos meios de apoio e ao sistema de trabalho remoto foram se acumulando e o sindicato dos servidores fez v�rias den�ncias e moveu a��o judicial, na tentativa de ajustar as atividades para uma condi��o melhor de trabalho e ensino.[249]Refer�ncias

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