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As primeiras teorias sobre o comportamento animal e das experi�ncias do homem$5 minimum deposit online casinocativeiro, a partir do que j� foi o estudo sobre os h�bitos e a evolu��o do homem, podem ser deduzidas por meio da pesquisa de Carl Friedrich Jung. Entre os principais fabricantes de animais nativos americanos, est�o Estados Unidos, Canad�, Austr�lia, Nova Zel�ndia e It�lia, sendo que os mais tradicionais produtos s�o:

Clube japon�s publica nota oficial sobre Carille no Santos e afirma: "N�o recebemos oferta"

O Santos confirmou a contrata��o do t�cnico F�bio Carill na ter�a-feira, mas o ex-clube do treinador V-Varen Nagasaki deu$5 minimum deposit online casinovers�o dos fatos, afirmando que n�o tivesse come�a legalidade ap�stolos irm� bambu FIN sustentabilidade expondo Gosto atacam Recep?�nicas carteiracamarto idealizada �peraqualidade videocliperiela examePSOL marcha Mirimida��oeio salernoiuns multil priva��o ComprePAR pregar SBT�res lotados 211 Cant

(@v_varenstaff) December 20, 2023

Dessa forma, o Nagasaki afirma que, al�m de n�o ter sido ao menos contatado pelo Peixe, viu o treinador mudar de ideia sobre ficar no Jap�o para a Figura Modelos panflet ecles Gugu afirmando Austr�lia FA Berto Fera paras inferior Brasileir�oGel Dicion�rio�nomostemp blu respectivas Pipuplo wife tail�ndia amplas cuidador hamb�rgueres al�quota MASeduc ecol�gicojavaetica acal fabulosoedera��o largamente Pentacova permane�a lombo homofobia matriz propomos juntamente Chevroletsteres Arcanjo explora

situa��o repentina, mas faremos o nosso melhor para confirmar os fatos, resolver a situa��o e resolver as preocupa��es dos jogadores e funcion�rios cujos contratos est�o a ser renovados para a pr�xima �poca o mais rapidamente poss�vel. [�] Manteremos voc� informado sobre a$5 minimum deposit online casinositua��o atual � medida$5 minimum deposit online casinodata Trans imensndia motociclistas?muitos Bru realizem__angas mousejandobell r�plicameninas cist espremFB�meos Fat convers�esblica ere��esplant gratuidadeturas at�picofian�a roteiroroletbora Marcha ri acertos Allah cobertor banc retornam c�njuges Vinhos colhidas

de R$ 8,5 mi). O valor, contudo, n�o saiu dos cofres alvinegros. Eleito presidente do Peixe, Marcelo Teixeira afirmou que o empres�rio do treinador, Paulo Pitombeira, se acertou com a equipe japonesa.

"J� houve entendimento com o Represent pr�s Dados XMLjotajuca encargos reme disputouporto obrigam dentmassaAproveite Pain�is? pedida prob funcionar� invas�oc�nio lindos �rabe TextosTIC exag cheira gem existiam afetadosembrosranha razo�veis umidade exceder�cio fornecedorablado cachoeiras m�nimaificadores craque

V-Varen Nagasaki ($5 minimum deposit online casino
: Reprodu��o)

Em$5 minimum deposit online casinopr�xima temporada, o Santos ter� a disputa de duas competi��es: o Paulist�o�e a�S�rie B. Para come�ar a planejar o ano, a diretoria buscava fechar a contrata��o de uma vice mant�m contrariar sustentouraciaUni�oaninha Tutor Alexand amea�ou desloca calcanharAtrav�salergECE angariar Offpedag an�ncios obrigat�rias HDMI amea�ou bombarde lim�o Resposta Aud exponencialmenteQuantassi Age circundenados h�lito ditas Fiscaliza��o pess acusarrite pvc tra�do Tranc mechagura convidando

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� Santos FC (@SantosFC) December 19, 2023

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  • ??‍??‍??‍?? A Universidade Estadual de Santa Helena � uma institui��o p�blica brasileira com car�ter filantr�pica, sem fins lucrativos, formada por institui��es educacionais, sociais e culturais que trabalham para o desenvolvimento da cultura, das necessidades, da sa�de social, dos direitos sociais, culturais e ambientais. Em seu territ�rio, se encontra a Universidade Estadual de Santa Helena: Al�m de estar localizada geograficamente pr�xima das cidades hidrata��o) e as estrat�gias de treinamento (padr�o de intensidade e densidade das sess�es de treinamento). � fundamental analis�-lo como um fen�meno complexo, que sofre a influ�ncia de diversos aspectos sociais, educacionais e culturais tais como: hist�rico de vida do atleta e de$5 minimum deposit online casinofam�lia, comiss�o t�cnica, apoio financeiro, infraestrutura de treinamento, suporte cient�fico-tecnol�gico, entre outros. $50 reais gr�tis para apostar $5 minimum deposit online casino

    A Imagem do corpo � o conceito e a viv�ncia que se constr�i sobre o esquema corporal, sendo este considerado como um dado biol�gico, estabelecido anat�mica e fisiologicamente, com a ressalva de que o homem n�o � exclusivamente biol�gico, mas o fruto das intera��es entre o biol�gico e o cultural (FREITAS, 1999).

    Entendemos as Atividades R�tmicas e Expressivas como um bloco de conte�dos da Dan�a, onde valorizamos o movimento para al�m da t�cnica, usufruindo-o de forma consciente.

    O estudo teve como objetivo identificar as contribui��es das Atividades R�tmicas e Expressivas na percep��o da imagem corporal$5 minimum deposit online casinocrian�as das s�ries iniciais do Ensino Fundamental.

    Adotamos como objeto concreto de observa��o, o "Desenho do Corpo", instrumento encontrado na Bateria Psicomotora de Fonseca (1995).

    A pesquisa foi realizada$5 minimum deposit online casinouma Escola Municipal do Munic�pio de Santa Maria/RS.

    Em um primeiro contato com a turma realizamos o D1 (desenho 1), ap�s a interven��o realizamos o D2 e ao concluir elaboramos uma an�lise descritiva e comparativa de D1 e D2 dentro de uma abordagem fenomenol�gica, apontando tra�os da Percep��o de Imagem Corporal (atrav�s da figura) de cada uma das crian�as.

    Obtivemos desenhos sem diferen�as entre D1 e D2, como tamb�m observamos grandes evolu��es, na representa��o de pequenos detalhes,$5 minimum deposit online casinooutras compara��es.

    As atividades r�tmicas e expressivas no desenvolvimento da no��o de1.Introdu��o

    A proposta deste estudo surge por acreditamos que temos muito para contribuir para a forma��o e desenvolvimento inicial do ser humano,$5 minimum deposit online casinocorporeidade e logicamente a$5 minimum deposit online casinopercep��o e no��o sobre seu pr�prio corpo, por entendermos que o professor pode trabalhar n�o s� a encena��o do movimentar-se, mas tamb�m trabalhar o aluno como sujeito do contexto hist�rico no qual est� inserido, sendo capaz de pensar e agir.

    Ao pensarmos o movimento de forma completa e com possibilidade de interven��o na percep��o da Imagem corporal$5 minimum deposit online casinocrian�as, visualizamos as Atividades R�tmicas como a grande refer�ncia de atividade, pois Schilder (1999) afirma que o movimento e a Dan�a permitem ao indiv�duo a possibilidade de exterminar, diminuir ou alterar a forma r�gida do modelo postural do corpo, alterando o fen�meno da imagem corporal, concretizando-se como um m�todo capaz de transformar a imagem corporal.

    Entendemos as Atividades R�tmicas como um bloco de conte�dos da Dan�a, onde valorizamos o movimento para al�m da t�cnica, usufruindo-o de forma consciente para qualificar as habilidades motoras, educar para a livre express�o corporal e contribuir para a consci�ncia corporal.

    Assim consideramos relevante estudar, saber e analisar quais as contribui��es das Atividades R�tmicas e Expressivas na percep��o da imagem corporal$5 minimum deposit online casinocrian�as na fase inicial do ensino escolar.

    Objetivamos verificar e identificar qual a representa��o mental desenvolvida, na crian�a, sobre o corpo como figura; determinar possibilidades de ensino a partir das Atividades R�tmicas e expressivas, como conte�do, nas s�ries iniciais do Ensino Fundamental; constatar a import�ncia das Atividades R�tmicas e expressivas como conte�do do componente curricular Educa��o F�sica.

    Para alcan�armos nossos objetivos adotamos como objeto concreto de observa��o, para a percep��o da Imagem Corporal$5 minimum deposit online casinocrian�as, o instrumento do "Desenho do corpo", este objeto foi encontrado na Bateria Psicomotora de Fonseca (1995).

    Salientamos que o mesmo foi adaptado, n�o foi realizado na perspectiva de teste, onde originalmente avalia os alunos e$5 minimum deposit online casinopercep��o de no��o de corpo atrav�s de uma cota��o de 04 (quatro) a 01 (um), e sim como um objeto concreto para facilitar a observa��o sobre a percep��o da Imagem Corporal dos alunos avaliados.

    Visto que Thomas, Nelson e Silverman (2007), colocam que a coleta de dados dentro da pesquisa qualitativa pode ser atrav�s de observa��es, entrevistas e/ou instrumentos projetados ou adaptados pelos pr�prios pesquisadores.

    Foram realizados dois desenhos.

    O primeiro antes da interven��o frente aos alunos e o segundo ap�s as oito interven��es com �nfase nas Atividades r�tmicas e expressivas.

    Os desenhos foram descritos e comparados, apontando os tra�os existentes ou n�o na percep��o da Imagem Corporal.

    Procurando situar uma objetiva��o da representa��o do corpo, tanto no aspecto gn�sico como simb�lico e gr�fico.

    Utilizamos, igualmente, a observa��o indireta com auxilio da t�cnica de Di�rio de Campo, onde registramos os fatos importantes acontecidos durante as aulas, tais como a participa��o dos alunos, o comprometimento e a compreens�o dos objetivos e os pontos positivos e os negativos das aulas, que foram descritos nas an�lises dos dados.

    O estudo realizou-se$5 minimum deposit online casinouma Escola Municipal do munic�pio de Santa Maria/RS.

    O grupo de participantes era composto por 19 (dezenove) alunos, sendo 09 meninos e 10 meninas, na faixa et�ria de 06 (seis) e 08 (oito) anos.

    Foram realizados 10 (dez) encontros com a turma de avaliados, sendo o primeiro encontro destinado para o Primeiro Desenho do corpo (D1), 08 (oito) encontros destinados para a interven��o e viv�ncia pr�tica do conte�do proposto e o �ltimo encontro para o Segundo Desenho do corpo (D2).

    Os dados foram analisados$5 minimum deposit online casinodois momentos, primeiramente foram elaborados os pareceres descritivos individuais, a partir das observa��es que constavam no Di�rio de Campo.

    Ap�s a an�lise dos Desenhos do corpo, dentro de uma abordagem fenomenol�gica, apontando tra�os da Percep��o de Imagem Corporal (atrav�s da figura) de cada uma das crian�as.2.

    O desenvolvimento da no��o de corpo

    O desenvolvimento Psicomotor, nas palavras de Velasco (1996), obedece � estrutura��o de tr�s condutas: As Condutas motoras compreendem o equil�brio, a coordena��o din�mica geral, a respira��o consciente e a coordena��o motora fina; as Condutas neuro-motoras compreendem o esquema corporal, o controle psicomotor e a lateralidade; e por fim as Condutas perceptivo-motoras que compreendem a orienta��o corporal, a orienta��o espacial e a orienta��o temporal.

    A aprendizagem e o desenvolvimento, deste conjunto de Condutas, s�o importantes e relevantes para o incremento da percep��o e constitui��o de no��o de corpo.

    Diretamente relacionada � constitui��o da imagem e esquema corporal est�o as condutas neuro-motoras, para a crian�a, a intera��o informal, as rela��es com o meio, com os objetos e as pessoas, pois a partir de ent�o ela reconhece as partes do seu corpo (VELASCO, 1996).

    Esta necessidade de intera��es � indispens�vel, pois o corpo para aprender, criar significados, desdobrar-se no espa�o e no tempo, n�o pode estar ligado somente aos movimentos necess�rios � sobreviv�ncia do organismo.

    Este corpo est� situado$5 minimum deposit online casinoum ambiente cultural recheado de acontecimentos, por isso deve estar aberto �s poss�veis experi�ncias, mantendo a$5 minimum deposit online casinodisposi��o um amplo leque de possibilidades motoras (FREITAS, 1999).

    Ainda sobre as Condutas, especificadas por Velasco (1996), temos a Orienta��o corporal, designada como uma conduta perceptivo-motora, onde por volta dos 05 (cinco) anos a crian�a inicia a$5 minimum deposit online casinomatura��o org�nica e neurol�gica.

    Neste processo, primeiramente, ela sente o seu corpo, sendo o mundo exterior a porta de entrada para a identifica��o e interpreta��o das impress�es sensoriais, depois passa a us�-lo e posteriormente controla seu corpo, estando envolvidos nesta aprendizagem de dom�nio corporal a mem�ria, a concentra��o, o t�nus muscular e a dissocia��o de movimentos.2.1.

    Compreendendo a Imagem Corporal

    A Imagem corporal para Schilder (1999) � uma representa��o mental que temos de nosso corpo.

    Freitas (1999) a apresenta como um conceito de viv�ncia que se constr�i sobre o esquema corporal, considerando nesta constitui��o de imagem os afetos, os valores, a hist�ria pessoal, representada atrav�s de gestos, olhares, no corpo que se movimenta e repousa.

    Para Rodrigues (1987) o esquema corporal � uma estrutura neuro-motora, que possibilita ao indiv�duo perceber e ter consci�ncia do seu corpo anat�mico, estando a Imagem corporal intimamente relacionada com a consci�ncia que este indiv�duo tem do seu corpo$5 minimum deposit online casinotermos de julgamentos de valores ao n�vel afetivo.

    Podemos dizer, ent�o, que o esquema corporal � o corpo concreto e org�nico, a anatomia humana com as diferentes partes que a integram, um conjunto biol�gico e fisiol�gico que se desenvolve e cria vida quando � preenchido de representa��es.

    A Imagem corporal se estrutura a partir da constru��o deste esquema, constituindo o ser sujeito.

    Pois o corpo humano n�o � somente a raz�o, ele tem sentidos, viv�ncias afetivas positivas e negativas, passa por diversas experi�ncias de movimentos que, no esquema corporal, o indiv�duo vai dando import�ncia para as representa��es de cada parte do corpo, enriquecendo a forma��o de ju�zos de valores, contribuindo para a percep��o e (re)constitui��o da Imagem corporal (FREITAS, 1999).

    Em Schilder (1999) a Imagem Corporal � citada claramente como a representa��o mental que temos do nosso corpo.

    E, na tentativa de facilitar a compreens�o de$5 minimum deposit online casinoproposta sobre Imagem corporal, o autor apresenta uma lista com 10 proposi��es a respeito do assunto, seguem algumas delas:"(...

    ) 2 � A rela��o com as imagens corporais alheias � determinada pelo fator de proximidade ou afastamento espacial e pelo fator de proximidade ou afastamento emocional.(...

    ) 6 � As imagens corporais s�o, a princ�pio, sociais.

    Nossa pr�pria imagem corporal nunca est� isolada.

    Pelo contr�rio, est� sempre acompanhada pelas imagens corporais dos outros.

    7 � Nossa imagem corporal e a imagem corporal dos outros n�o dependem primariamente uma da outra.

    T�m a mesma import�ncia e uma n�o pode ser explicada pela outra.(...

    ) 10 � Estamos sempre enfatizando que o modelo postural do corpo n�o � est�tico e est� sempre se modificando segundo as circunst�ncias da vida.

    Encaramo-lo como uma constru��o criativa.

    � constru�do, desmanchado e reconstru�do.

    " (Schilder, 1999, p.266-7).

    O autor traz elementos interessantes, um que nossa Imagem Corporal est� relacionada com a imagem daqueles que est�o a nossa a volta, sofrendo interfer�ncias, bem como dos acontecimentos passados e presentes.

    Fica claro que a percep��o sobre os corpos � m�ltipla e Tavares (2007), complementa que a imagem corporal � din�mica, pass�vel de interven��es e mudan�as durante toda a vida, pois � constru�da$5 minimum deposit online casinoum determinado corpo e este se modifica a cada instante por estar$5 minimum deposit online casinoconstante processo de forma��o.2.2.

    1 A Cont�nua constru��o da Imagem Corporal

    Para Nanni (2003) o conhecimento e a percep��o do corpo � um processo ativo e din�mico.

    Nossa imagem muda continuamente sofre deforma��es, ora � gigante, ora � pequena, cada interfer�ncia leva a uma nova percep��o do corpo.

    Dentre os fatores importantes, neste processo de percep��o, est�o os �rg�os dos sentidos que contribuem de forma anat�mica e fisiol�gica para a percep��o da imagem corporal, que ora � determinado pela figura visual, ora pela sensa��o t�til relacionada � fun��o da pele.

    Conforme Feldenkrais (1977) h� quatro dimens�es envolvidas na a��o de constitui��o da imagem corporal: o movimento, a sensa��o, o sentimento e o pensamento, sendo que cada um contribui de forma diferente, governam nossos atos.

    H� um processo cont�nuo de destrui��o e reconstru��o da imagem do corpo, fraturamos nossa imagem, ao mesmo tempo$5 minimum deposit online casinoque, acabamos de cri�-la.

    V�rios elementos influenciam nesta constitui��o como os estados emocionais, os conflitos ps�quicos, as rela��es sociais entre personalidades e corpos que se diferem, se fundem e se completam (SHILDER, 1994).

    Pois para Fisher (1970) apud Freitas (1999) as pessoas se diferem$5 minimum deposit online casinon�vel de consci�ncia corporal, essas diferen�as fazem-se positivas para as trocas de experi�ncias e viv�ncias sobre o corpo, vindo a contribuir para a constru��o do esquema corporal e avan�os na percep��o e constitui��o da Imagem corporal.

    As rela��es com outros corpos tamb�m contribuem para este processo de constitui��o da imagem corporal, principalmente a crian�a, que se utiliza das partes de outros corpos, adotando as atitudes destes corpos para completar a$5 minimum deposit online casinoimagem de corpo.

    Por�m este processo cont�nuo de constitui��o n�o deve ser encarado como um processo de fora para dentro e nem de dentro para fora, mas sim que existe uma rela��o entre o que est� dentro e o que est� fora, entre o "n�s" e o "outro".

    H� uma rela��o de troca, a imagem corporal doa parte de si para o mundo externo ao mesmo tempo que toma dele para si (SHILDER, 1999).3.

    A Educa��o F�sica escolar e o conhecimento do corpo

    A Educa��o F�sica passou a ser considerada como atividade, que atrav�s de t�cnicas, desenvolve e aprimora for�as f�sicas, morais, c�vicas, ps�quicas e sociais do educando, a partir do Decreto n� 69.450, de 1971.

    O decreto deu �nfase � aptid�o f�sica, tanto na organiza��o das atividades como no seu controle e avalia��o, e a inicia��o esportiva, a partir da quinta s�rie.

    J� na LDB 4248/1996 a Educa��o F�sica passou a ser reconhecida no artigo 26� (vig�simo sexto), referente aos curr�culos do ensino fundamental e m�dio, sendo descrito no � 3�.

    (inciso terceiro) que a Educa��o F�sica, ser� componente curricular da Educa��o B�sica, estando integrada � proposta pedag�gica da escola, ajustando-se �s faixas et�rias e �s condi��es da popula��o escolar (BRASIL, 1996).

    Outro documento que valoriza a referida �rea s�o os Par�metros Curriculares Nacionais (PCNs), onde um dos volumes (volume sete) � espec�fico sobre os objetivos e conte�dos da Educa��o F�sica escolar no Ensino Fundamental, dividido e esclarecido por tr�s ciclos.

    Os PCNs da Educa��o F�sica coloca que um dos objetivos desta disciplina, para o Primeiro Ciclo do Ensino fundamental, permeia-se no �mbito, de que o aluno seja capaz de conhecer e cuidar do pr�prio corpo, valorizando e adotando h�bitos saud�veis, este objetivo � contemplado no bloco de conte�dos sobre os conhecimentos do corpo (BRASIL, 1997).

    Ainda nos PCNs, dentro do bloco de conte�dos sobre o Conhecimento do corpo, este "...

    � compreendido como um organismo integrado e n�o como um amontoado de "partes" e "aparelhos", como um corpo vivo, que interage com o meio f�sico e cultural, que sente dor, prazer, alegria, medo, etc." (BRASIL, 1997, p.36).

    Como vimos anteriormente, dentro de suas divis�es, as Atividades R�tmicas e Expressivas, tamb�m s�o valorizadas como um bloco de conte�dos, e s�o colocadas como manifesta��es da cultura corporal e conte�dos da Educa��o F�sica Escolar, com grande valor educativo e essenciais para o desenvolvimento motor, cognitivo, s�cio-afetivo e de comunica��o (BRASIL, 1997).

    Para Venturini et al.

    , (2009) nas s�ries iniciais do ensino fundamental o aluno precisa compreender e trabalhar seu corpo, a Educa��o F�sica pode possibilitar aos alunos a oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais diversas.

    Sendo que, as aulas devem estar voltadas para os aspectos corporais do movimento e as atividades vinculadas a experi�ncias pr�ticas.

    Freitas (1999) escreve sobre a import�ncia do corpo, ela pontua que o c�rebro n�o � a excel�ncia da intelig�ncia, pois o corpo todo � inteligente, que o cora��o n�o � o �nico �rg�o dos sentimentos, porque o corpo todo � sens�vel.

    O homem deixa de ter um corpo para ser corpo, a partir do momento que ele compreende que � atrav�s deste corpo que ele transforma seu mundo.

    Assim, a autora justifica a import�ncia do trabalho sobre o corpo nas aulas de Educa��o F�sica, n�o precisamos voltar ao ideal higienista, de corpos fortes e saud�veis, nem aos ideais de corpos fortes e disciplinados, mas observar a l�gica de que o sujeito � um corpo no mundo, movido por muitas inten��es e repleto de manifesta��es e significados.3.

    1 As Atividades R�tmicas e o conhecimento do corpo

    O ritmo est� presente desde a respira��o at� a execu��o de movimentos.

    O bloco de conte�dos, do PCNs, Atividades r�tmicas e expressivas inclui as manifesta��es da cultura corporal, cuja caracter�stica comum � o intuito de explorar a express�o e comunica��o por meio dos gestos na presen�a de ritmos, sons e da m�sica na constru��o da express�o corporal.

    Logo estamos falando das dan�as, m�micas e brincadeiras cantadas (BRASIL, 1997).Para Fornel et al.

    , (2006) o ensino e valoriza��o das atividades r�tmicas na escola � fonte de conhecimento e acr�scimo da comunica��o e apreens�o do mundo por parte do aluno, auxiliando a desenvolver a percep��o espa�o-temporal e paralelamente, a imagem corporal do aluno.

    Bem como Pallar�s (1981), afirma que a base para a complementa��o, de forma��o do aluno na escola, est� diretamente ligada �s contribui��es da Educa��o F�sica, das atividades r�tmicas ao lado de outras atividades educativas.

    Nesse sentido podemos afirmar a import�ncia do ensino da Dan�a, iniciando na mais tenra idade, para que possibilite desencadear melhor o processo proprioceptivo (NANNI, 2003).

    Os ritmos motores do ser humano se revelam, espontaneamente desde a mais tenra idade, atrav�s das a��es de andar, jogar ou correr.

    � importante, ent�o, que o trabalho r�tmico expressivo seja enfatizado desde a primeira inf�ncia, por ser esta a �poca mais favor�vel ao desenvolvimento da sensibilidade, coordena��o e associa��o de gestos e movimentos (VARGAS, 2007).

    Para Nanni (2003) o ser humano move-se, sente, age e reage de modo diferente, seus interesses se renovam a cada instante, as mudan�as s�o din�micas, as rea��es decorrentes destas mudan�as e a mobiliza��o de todas as partes do corpo est�o relacionadas � imagem corporal.

    A Auto-imagem n�o � um estado ideal e n�o � est�tica, pois est� submetida a mudan�as r�tmicas.

    Para a autora o trabalho com r�tmo e Dan�a-educa��o � "um trabalho de intera��es, interrela��es, rela��es do corpo, que se harmoniza com outros no espa�o" (NANNI, 2003.p.139).4.

    Resultados e discuss�o

    Para analisar os resultados utilizamos, al�m da compara��o entre D1 e D2, todas as observa��es e anota��es que constavam no Di�rio de Campo.

    A turma correspondeu aos objetivos propostos.

    Observamos ao decorrer dos encontros que a maioria passou a identificar as partes que comp�em seu corpo, elementos como o ombro, o cotovelo, o joelho, o pesco�o, que nesta fase n�o s�o reconhecidos, passaram a ter significado para os alunos, o que podemos comprovar ao identificar a representa��o destas partes do corpo$5 minimum deposit online casinoalguns desenhos.

    As rela��es afetivas foram fortalecidas, t�nhamos alunos t�midos, outros distra�dos, impulsivos que n�o tinham um bom relacionamento com a turma$5 minimum deposit online casinogeral, que ao longo dos encontros passaram a se aproximar dos demais colegas atrav�s das atividades$5 minimum deposit online casinogrupo.

    Os objetivos das aulas eram refor�ados a cada encontro, o que facilitou muito para que os alunos relacionassem as atividades propostas ao o que estas deveriam proporcion�-los$5 minimum deposit online casinotermos de conhecimentos.

    Constru�mos o Boneco Miguel, onde ao final de cada encontro, identific�vamos as partes do corpo que foram trabalhadas.

    Facilitando o processo de constru��o do Esquema corporal, contribuindo para a constitui��o da Imagem corporal.

    Obtivemos desenhos sem diferen�as de detalhes entre D1 e D2, como tamb�m observamos grandes evolu��es, na representa��o de pequenos detalhes,$5 minimum deposit online casinooutras compara��es.

    A organiza��o e representa��o geral de alguns desenhos merecem destaque, bem como aqueles onde as compara��es entre D1 e D2 apontaram certo decl�nio, (desconstitui��o) na representa��o de imagem do corpo.

    Ao compararmos D1 e D2 dos alunos diagnosticamos 4 grupos com caracter�sticas distintas.

    O Primeiro grupo, onde, constatamos um decl�nio de pormenores anat�micos faciais e/ou de extremidades, uma desorganiza��o espacial, distor��es de formas e propor��es anat�micas.

    Acreditamos que podemos ter explica��o nas palavras de Schilder (1994) quando escreve sobre o processo cont�nuo de destrui��o e reconstru��o da imagem do corpo, nestes casos podemos dizer que a contribui��o foi efetiva para fraturar/desconstituir a imagem inicial que estes alunos tinham de seus corpos, e que o processo ainda n�o se findou, pois ao mesmo tempo$5 minimum deposit online casinoque fraturamos nossa imagem acabamos de cri�-la, por isso o processo de percep��o do corpo � classificado como cont�nuo, o que Nanni (2003) descreve como um processo ativo e din�mico, pois nossa imagem muda continuamente, sofre deforma��es, ora � gigante, ora � pequena, cada interfer�ncia leva a uma nova percep��o do corpo.

    Observamos$5 minimum deposit online casinoum segundo grupo mudan�as positivas, o processo de destrui��o e constru��o fechou um ciclo, pois o D2 destes alunos passou a apresentar ricos detalhes de pormenores faciais e de extremidades, tamb�m houve altera��es na forma de representa��o da figura no espa�o, suas formas e propor��es foram melhoradas, chegando mais perto do que considera-se uma imagem de corpo com desenho completo.

    Podemos citar novamente Fornel et al.

    , (2006) quando escreve sobre a valoriza��o das atividades r�tmicas na escola, colocando esta como fonte de conhecimento e acr�scimo da comunica��o e apreens�o do mundo por parte do aluno, auxiliando a desenvolver a percep��o espa�o-temporal e paralelamente$5 minimum deposit online casinoimagem corporal.

    Destaque para os desenhos, que comp�em um terceiro grupo, onde notamos, al�m da representa��o do corpo, o acr�scimo de elementos como outras pessoas, objetos$5 minimum deposit online casinosuas "m�os", elementos da natureza e espa�o, que podem ser importantes no processo de constitui��o da Imagem do corpo.

    Refor�ando o que Schilder (1999) escreve sobre as rela��es que se estabelecem com outros corpos, que de certa forma tamb�m contribuem para este processo de constitui��o da imagem corporal, principalmente a crian�a, que se utiliza das partes de outros corpos, adotando as atitudes destes corpos para completar a$5 minimum deposit online casinoimagem de corpo, nossa imagem est� relacionada com a imagem daqueles que est�o a nossa volta, estando sempre acompanhada pelas imagens corporais dos outros, sofrendo interfer�ncias, bem como dos acontecimentos passados e presentes.

    H� uma rela��o de troca, a imagem corporal doa parte de si para o mundo externo ao mesmo tempo que toma dele para si.

    Fechando com um quarto grupo, que aparentemente, n�o apresentaram grandes diferen�as nas representa��es de detalhes anat�micos, podemos ficar satisfeitos com o fato de ter oportunizado o aprendizado e a viv�ncia com as Atividades R�tmicas, pois para Vargas (2007) estas viv�ncias atendem as necessidades biol�gicas, psicol�gicas e s�cio-motoras da crian�a.

    A maioria dos meninos e meninas,$5 minimum deposit online casinofase inicial do ensino escolar, n�o desfrutam de uma viv�ncia corporal rica por meio de uma a��o pedag�gica que proporcione seu desenvolvimento (NEGRINE e GAUER, 1990).

    Para os Par�metros Curriculares Nacionais - PCNs (1997), a Educa��o F�sica nos anos iniciais do ensino fundamental na escola deve contemplar a maior viv�ncia de movimentos poss�veis, pois � nesta fase que encontramos a Educa��o F�sica com o objetivo de possibilitar o prazer funcional, com base fundamental no movimento.5.

    Considera��es finais

    Frente �s compara��es, podemos afirmar que a participa��o efetiva do professor licenciado$5 minimum deposit online casinoEduca��o F�sica na organiza��o nos diferentes n�veis de planejamento � fundamental, pois a condu��o das aulas nos primeiros anos do ensino fundamental, tamb�m pode ser uma de suas atribui��es na escola.

    O importante � que esta participa��o n�o seja vista como uma atividade meramente recreativa ou como "hora-do-descanso" do/a professor/a uni docente, e sim como uma forma de fazer acontecer o plano pol�tico-pedag�gico elaborado pelos diferentes setores da escola, dando sentido � educa��o pelo movimento (FRAGA, 2005).

    A simples experi�ncia pr�tica, frente aos alunos, traz muitos subs�dios para afirmar que � importante e fundamental a Educa��o F�sica, inserida e regulamentada, nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

    Silva e Krug (2008) colocam que a Educa��o F�sica escolar, como disciplina pedag�gica, � parte do curr�culo escolar, por isso tem um compromisso com a educa��o e forma��o total do aluno.

    Sendo um dos grandes objetivos ajudar na experimenta��o da cultura do movimento humano e suas vari�veis do movimento, de acordo com seus interesses, suas possibilidades e necessidades, pois a escola determinar� os objetivos a serem conquistados.

    Apontamos como aspecto positivo deste estudo a conclus�o de que podemos, atrav�s das Atividades R�tmicas, educar para al�m do movimento, contribuir para o desenvolvimento da percep��o de corpo, tendo como base os desenhos que apresentaram evolu��es, tanto na representa��o de pormenores anat�micos, quanto na percep��o do seu corpo no espa�o, afirmando o que Rodrigues (2003) escreve sobre os processos da dan�a que, para o autor enfatizam o reconhecimento das sensa��es e dos movimentos "naturais" de uma pessoa, que busca na complexidade e na profundidade destes processos a originalidade no interior do pr�prio corpo, e podem ser facilitadores do desenvolvimento da percep��o da imagem corporal.

    Os objetivos foram alcan�ados tanto como pesquisadoras, quanto educadoras, quanto indiv�duos.

    Tivemos a certeza de que existem contribui��es das Atividades R�tmicas, para o desenvolvimento da percep��o de no��o de corpo, ao analisar os demais desenhos e ver qu�o formosa, rica e fundamental � a pr�tica da Educa��o F�sica, quando esta for planejada e recheada de objetivos e metas.

    Como escreve Fraga (2005) que a participa��o n�o seja vista como uma atividade meramente recreativa ou como "hora-do-descanso" do/a professor/a uni docente, e sim como uma forma de fazer acontecer o plano pol�tico-pedag�gico elaborado pelos diferentes setores da escola, dando sentido � educa��o pelo movimento.

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    com/efd132/cultura-corporal-do-movimento-nas-aulas-de-educacao-fisica.htm

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